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Localizada em frente à Casa de Iemanjá, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, a Casa da Mãe completa 19 anos de atividades culturais com um sarau comemorativo neste sábado (31), a partir das 21h. O espaço, criado e conduzido pela artista e chef Stella Maris, será palco de uma noite de apresentações musicais e encontros entre artistas.
A celebração contará com participações de nomes como Claudia Cunha, Pedro de Rosa Morais, Sandra Simões, Felipe Guedes, Carlos Barros, Vércio, Ângela Veloso, Gustavo Caribé, Duarte Veloso e Banda BR 44. Stella Maris, anfitriã do evento, também sobe ao palco.
Em conversa com o BN Hall, Fau Motta, produtora e curadora do espaço ao lado de Stella, anunciou uma novidade para o evento. “Tem os artistas que já confirmaram e os que vão chegar de surpresa. Será uma noite de muitos encontros no palco e na plateia. Uma noite de celebração!”, antecipou.
O couvert artístico para o sarau custa R$ 30. Durante o evento, haverá sorteio da camisa da Sereia, assinada pelo artista plástico Marcelo Aragão.
FUNDAÇÃO DO ESPAÇO
A Casa da Mãe foi fundada em 2006 por Stella Maris, natural de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano. O local surgiu do desejo de unir música, gastronomia e outras linguagens artísticas em um mesmo ambiente. “A Casa da Mãe hoje é um espaço cultural que abrange música, poesia, artes visuais e gastronomia. Somos resistência, e é uma enorme alegria chegar aos 19 anos com muita história”, disse Stella.
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Em frente à Casa de Iemanjá, no Rio Vermelho, em Salvador, outro espaço carrega no nome a reverência à Rainha do Mar. No número 81, a Casa da Mãe mistura música, gastronomia e acolhimento, cumprindo um papel que vai além do cultural: é um lar para artistas na capital baiana. Há 18 anos, o espaço criado pela cantora e chef Stella Maris se tornou um refúgio para quem busca experimentar, criar e compartilhar arte.
Conheça a Casa da Mãe | Foto: Nathalí Brasileiro / BN Hall
Natural de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, Stella veio para Salvador estudar e ensinar música, mas sentia falta de um lugar onde pudesse expandir sua carreira e dar vazão à sua criatividade. "Precisava de um lugar para experimentar, para criar sem medo. Dar palco à minha arte", contou ao BN Hall. Foi assim que, em 2006, ela decidiu abrir as portas da Casa da Mãe.
O espaço, no entanto, acabou acolhendo mais outros artistas do que a própria Stella. "Coloquei meu trabalho na incubadora. Conheci muita coisa, muita gente, muitos artistas novos. E é isso, a Casa da Mãe é um projeto para isso, tornou-se um projeto para muitos", afirmou.
A escolha do nome não foi por acaso. Localizada em frente ao mar, onde Iemanjá reina, a casa carrega a essência maternal da Rainha das Águas. "Quando pisei aqui pela primeira vez, antes mesmo de alugar o espaço, olhei para lá e pensei: essa é a casa da minha mãe", disse Stella, que é filha de Iemanjá. "Eu não sou dona dessa casa. Apenas administro, a dona é Iemanjá", completou.
A Casa da Mãe possui obras em reverência à Rainha do Mar | Fotos: Nathalí Brasileiro / BN Hall
Ao longo dos anos, a Casa da Mãe se tornou um ponto de encontro para artistas consagrados e iniciantes. Nomes como Carlos Barros, Mãeana, Nara Gil, Majur, Bia Ferreira e Roberto Mendes já passaram por lá, muitos deles ainda no início de suas carreiras. O espaço influenciou a abertura de outros locais culturais em Salvador, com um formato que prioriza a experimentação e a liberdade artística.
"Queria ter mais dias na semana, mais dias no ano para poder abraçar todo mundo. Todos os tipos de artistas, de instrumentistas, de gente que está começando. Este ano, estamos tentando ver um projeto que seria exatamente só para carreiras que estão começando, um dia na semana, como já fizemos antes", explicou Stella.
Na Casa da Mãe, nenhum gênero musical é proibido, mas o artista que leva conceito e verdade a cada canção é sempre bem-vindo. "A música é arte, precisa ser movida a algo, ter um porquê, uma essência, não ser só para agradar ao público. Se não, vira entretenimento. O entretenimento você encontra em qualquer lugar, e na Casa da Mãe queremos oferecer aquilo que não se encontra em qualquer esquina de Salvador. A maioria dos bares tem música para entreter o público. Aqui, não queremos usar a música como um produto", ressaltou.
Ao longo desses 18 anos, muitos momentos marcantes aconteceram no espaço. Um dos mais memoráveis foi a visita surpresa do cantor Manu Chao, em 2009. "Eu estava aqui com uma cantora de Camaçari, uma colega minha da escola de música, fazendo um show de voz e violão. Aí entrou um cara e perguntou: ‘Posso dar uma canja?’. Eu disse: ‘Pode’. Estavam poucas pessoas aqui. E começaram a falar: ‘É Manu Chao, é Manu Chao’. Aí começaram a ligar uns para os outros e, em pouco tempo, a casa lotou de gente", relembrou Stella.
Outros grandes nomes da música brasileira, como Gilberto Gil e Caetano Veloso, também já passaram pela casa. "Mas sem puxar saco, sem estender tapete, sempre deixando a pessoa à vontade e respeitando o espaço", ressaltou a proprietária.
Caetano Veloso na Casa da Mãe | Foto: Mila Cordeiro
Além da música, a Casa da Mãe se destaca pela gastronomia, que resgata a culinária do Recôncavo Baiano. Stella traz ingredientes como camarão defumado, farinha, dendê, sururu, carne de sertão, folha de maniçoba e maturi (castanha de caju verde). "Tem coisa que a gente não encontra em Salvador, não tem jeito, lá é melhor", afirmou.
Entre os pratos que conquistaram o paladar dos visitantes estão a casquinha de maturi, a maniçoba e o vatapá, preparados de formas diferenciadas e que se tornaram referência no cardápio da casa.
Sobre o futuro, Stella mantém os pés no chão, mas não deixa de sonhar. "Eu imagino que a gente vai entrar numa nova fase. Hoje, temos uma referência no Brasil como uma casa de cultura, recebemos artistas do Brasil inteiro. Espero que a gente consiga ficar maior, sonhos não faltam. Queremos que essa casa seja perfeita, num tamanho perfeito, mas tudo ainda está em planos. Queremos continuar sendo a casa que abriga arte, que faz cultura, abraçando novas carreiras", disse.
Enquanto isso, Stella se prepara para mais um passo em sua trajetória artística. No próximo dia 21 de fevereiro, ela lança o projeto "Língua das Ondas", na Casa do Comércio. A obra, inspirada na maré, fala sobre o tempo e as incertezas da vida. "Nesse lançamento, eu falo sobre a maré, sobre essas pressas e agonias que a gente tem. Mas a verdade é que nunca se sabe o tempo exato das coisas. A pessoa vai saber quando a coisa acontecer. É como a maré, ela simplesmente chega, no tempo dela. É uma coisa exata do tempo, não do humano", contou.
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A Casa da Mãe, espaço cultural situado no Rio Vermelho, vai comemorar 18 anos de história trazendo uma programação exclusiva para o mês de maio. Aproveitando para homenagear o Dia das Mães, o espaço trará uma série de shows, incluindo apresentações de Nara e João Gil, Ana Paula e Maria Albuquerque, entre outros nomes.
Além de simbolizar as figuras maternais através de entidades e reresentações, o local também entregará a 1ª carteira oficial de “Filha da Mãe”, como são chamados os frequentadores do espaço, para a professora e poeta Mabel Veloso.
Ainda durante o mês, a Casa da Mãe fará uma programação exclusiva para mães e filhos, além de seguir com a SegundANA (com Maeana e Bem Gil), com a noite do Samba Jazz, às terças, com as quartas de Fatel e com o Fuá de Ana Barroso e Guiga, às quintas-feiras. Veja o planejamento completo:
10 de maio – Nara e João Gil
11 de maio – Jessica Albuquerque e Murilo Tigrinho
17 de maio – Matilde Charles e Theo Charles
18 de maio – Ana Paula Albuquerque e Maria Albuquerque
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Dedicada à arte, cultura, entretenimento e fé, a Casa da Mãe celebra 17 anos neste mês. Para comemorar, o espaço preparou uma programação especial que contempla artistas que, durante todos esses anos, escolheram o local como sua casa. Além disso, a Casa da Mãe também promoverá um festival gastronômico, enaltecendo a culinária baiana.
Em maio acontecerão os shows de Jussara Silveira, Cláudia Cunha, Belô Veloso, Roberto Mendes, Mãeana e Bem Gil, Tito Bahiense, Carlos Barros e da anfitriã Stella Maris, além do tradicional Samba Jazz, do Choro Catado, do Samba Autoral de Pedrão, e de mais uma série de artistas e grupos que representam a qualidade da música feita na Bahia.
Entendendo que a culinária é parte importante da cultura de um povo, a cantora, empresária e chef Stella Maris criou o “Festival Stella de Vatapá”, uma parceria com a marca de Cerveja Stella Artois. No festival o público é convidado a uma experiência sensorial de prazer através das oito variações desse prato tão apreciado pelos baianos.
Serão oferecidos vatapá de Fruta Pão, Banana da Terra, Farinha de Mandioca, Inhame, Fubá, Banana Verde, Batata Doce e Pão. O Festival será lançado no próximo dia 10 de maio com o show “O que se come, o que se fala”, de Roberto Mendes.
Confira a programação completa:
05 de maio (sexta-feira) - Forró da Mãe;
06 de maio (sábado) - Ana Paula Albuquerque e Matheus Aleluia Filho;
07 de maio (domingo) - Pagode de Velho;
08 de maio (segunda-feira) - Mãeana e Bem Gil com o show J.G.;
09 de maio (terça-feira) - Coletivo Samba Jazz;
10 de maio (quarta-feira) – Roberto Mendes e convidados;
11 de maio (quinta-feira) - Projeto Quinta Delas - Jussara Silveira – que gentilmente irá presentear a Casa da Mãe com um show especial, acompanhada de Luciano Salvador Bahia e convidados;
12 de maio (sexta-feira) - Tito Trio com Ricardo Correia (bateria e voz), Process (contrabaixo) e Tito Bahiense (voz, violão e guitarra);
13 de maio (sábado) - Carlos Barros;
14 de maio (domingo) - Samba de Pretas;
15 de maio (segunda-feira) - Mãeana e Bem Gil com o show J.G.;
16 de maio (terça-feira) - Coletivo Samba Jazz;
17 de maio (quarta-feira) - Lançamento do Festival Stella de Vatapá com o show “O que se come, o que se fala”, de Roberto Mendes. Convidados especiais Stella Maris e Nizaldo Portela;
18 de maio (quinta-feira) - Projeto Quinta Delas – a confirmar;
19 de maio (sexta-feira) - Com que Roupa Samba Club - Com Edu Alves, Du Marques e Lasinho do Banjo;
20 de maio (sábado) – Jam Delas - banda de jazz formada só por mulheres - Daniela Nátali, Lorena Martins, Kamile Levek, Berta Pitanga, Tamires Estrela, Larissa Braga, Rosa Denise e Vanessa Melo;
21 de maio (domingo) – Samba de Pretas;
22 de maio (segunda-feira) - Mãeana e Bem Gil com o show J.G.;
23 de maio (terça-feira) – Coletivo Samba Jazz;
24 de maio (quarta-feira) – Roberto Mendes.Convidados especiais Stella Maris e Nizaldo Portela;
25 de maio (quinta-feira) - Projeto Quinta Delas – Cláudia Cunha;
26 de maio (sexta-feira) – Mesa de Samba Autoral com Pedrão;
27 de maio (sábado) – Stella Maris e Alex Mesquita;
28 de maio (domingo) – Samba de Pretas;
29 de maio (segunda-feira) – Mãeana e Bem Gil com o show J.G.;
30 de maio (terça-feira) – Sarau Casa da Mãe, comandado por Stella Maris e Gil Vicente Tavares e com muitos convidados;
31 de maio (quarta-feira) - Roberto Mendes. Convidados especiais Stella Maris e Nizaldo Portela;
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O escritor baiano Wesley Correia lança seu quarto livro de poesias, "laboratório de incertezas", no dia 12 de março, às 19h, na Casa da Mãe, situada no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, com entrada gratuita. O evento prevê um recital de poesia conduzido pela escritora Rita Santana e uma apresentação musical de Gabriel Póvoas, seguidos de sessão de autógrafos. O livro estará à venda no local, por R$ 36.
A obra, publicada pela editora Malê, é uma coletânea de poemas do autor, publicados entre 2006 e 2019, além de alguns textos inéditos. "Grande parte dos meus poemas versam sobre o fazer poético, sobre o ofício de Poeta e sobre as estranhezas do processo criativo. Tudo no poema é a linguagem que o atravessa em sentido abstrato, daí o recurso à metalinguagem como conceito e como ação potente que verte a própria Poesia", explica Wesley Correia, que tem como uma das marcas a luta contra a desigualdade social, ainda que sua produção esteja para além da militância política.
"Evidente que tal dimensão não me escapa, posto que meus poemas têm uma certa intenção de desestabilizar pensamentos mais conservadores a partir da proposição de um olhar que respeite as diferentes maneiras de ser e estar no mundo. Meus versos podem ser amorosos, existencialistas, contemplativos e, com efeito, serão sempre versos escritos por um homem negro, em cuja vida operou-se uma mobilidade socioeconômica, que lhe deu acesso a determinados espaços de prestígio, mas que tem consciência de que essa não é a expectativa para a grande maioria dos homens negros brasileiros para quem restam o subemprego, a fetichização dos seus corpos, a humilhação e a violência de toda espécie", pondera.
SOBRE O AUTOR
Nascido em Cruz das Almas, no Recôncavo baiano, Wesley Correia publicou sua primeira cônica aos 17 anos, no jornal A Tarde. Desde então, ele se dedica à escrita de textos literários publicados em livros e jornais especializados no Brasil e no exterior.
Além de "laboratório de incertezas" (2020), Correia é autor de “Pausa Para Um Beijo e Outros Poemas” (2006), “Deus é Negro” (2013) e “Íntimo Vesúvio” (2017). Atualmente ele é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, onde ministra aulas na Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Raciais, e outros cursos. Seus poemas foram traduzidos para o inglês, espanhol e romeno.
O cantor, poeta e compositor baiano Gabriel Póvoas se apresenta nesta sexta-feira (15), às 19h, no espaço Casa da Mãe, situado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Na ocasião, o artista, que é filho de Daniela Mercury, estará acompanhado de Ricardo Sibalde na flauta e sax. No repertório, canções autorais e releituras de clássicos da MPB, jazz e forró pé-de-serra. O couvert artístico do show, que integra o projeto “Emus no Palco Independete”, da Escola de Música da UFBA, custa R$ 10.
SERVIÇO
O QUÊ: Gabriel Póvoas
QUANDO: Sexta-feira, 15 de junho, ás 19h
ONDE: Casa da Mãe - Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 10
O grupo Massaranduba se apresenta nesta sexta-feira (20), a partir das 19h30, na Casa da Mãe, localizada no Rio Vermelho, em Salvador. No repertório, clássicos do chorinho e do baião com arranjos próprio. Dentre as músicas interpretadas estão composições de nomes como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Sivuca, Hermeto Pascoal, Altamiro Carrilho, Waldir Azevedo. Os ingressos custam R$ 10. O grupo Massaranduba é formado por Duca Vasconcelos (violão 7 cordas), Indira Dourado (clarinete), Peu Souza (bandolim) e Tadeu Maciel (pandeiro).
SERVIÇO
O QUÊ: Grupo Massaranduba
QUANDO: Sexta-feira, 20 de abril, 19h30
ONDE: Casa da Mãe – Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 10
A cantora e professora Ana Paula Albuquerque homenageia Rosa Passos, nesta sexta-feira (13), às 21h, em mais uma edição do projeto que comemora os 10 anos da Escola Baiana de Canto Popular. O show “Nos Passos da Rosa” acontece na Casa da Mãe, no Rio Vermelho, com participação de Luiza Britto e de três cantoras que participaram da primeira montagem do show: a ex-aluna Gab Ferreira, que se destacou no The Voice Brasil, e as alunas Cris D’ávila, Neyla Lopo. No repertório, composições de Rosa e seus parceiros, a exemplo de Fernando de Oliveira, Aldir Blanc, Walmir Palma, Sergio Natureza e Ivan Lins.
SERVIÇO
O QUÊ: Nos Passos da Rosa – homenagem a Rosa Passos
QUANDO: Sexta-feira, 13 de abril, às 21h
ONDE: Casa da Mãe - Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 15
Ana Paula Albuquerque faz um tributo à dupla Antônio Carlos e Jocafi ao remontar o show “Kabaluerê”, nesta sexta-feira (12), às 21h, na Casa da Mãe, situada no Rio Vermelho, em Salvador. A apresentação faz parte do projeto da cantora e professora, em comemoração aos 10 anos da Escola Baiana de Canto Popular, mantida por ela no Politeama.
A dupla homenageada é reconhecida pelas canções que fazem referência ao universo do candomblé, à obra de Jorge Amado e pelos seus sambas. No repertório, estarão sucessos, como “Desencanto”, “Mudei de Ideia”, “Você Abusou” e “Kabaluerê”. O show será liderado pela voz de Ana Paula Albuquerque, que recebe como convidados especiais os cantores Zé Manoel, Filipe Lorenzo e Gil Ferreira, os dois últimos ex-alunos da Escola Baiana de Canto Popular. A banda que acompanha a cantora é formada por Felipe Guedes (violão e guitarra), Marcus Sampaio (baixo) e Marcos Santos (percussão).
SERVIÇO
O QUÊ: Kabaluerê – homenagem a Antônio Carlos e Jocafi
QUANDO: Sexta-feira, 12 de janeiro, às 21h
ONDE: Casa da Mãe - Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 15
A cantora e professora de música Ana Paula Albuquerque recebe como convidado o santoamarense Roberto Mendes, para o show “O Fino da Chula”, que será realizado nesta sexta-feira (15), às 21h, na Casa da Mãe, no Rio Vermelho. Esta será a quinta apresentação da temporada em comemoração aos 10 anos da Escola Baiana de Canto Popular, matina por Ana Paula, em Salvador. Depois de homenagear o grupo Os Tincoãs e a trilogia do samba baiano - como ela chama o trio Batatinha, Ederaldo Gentil e Riachão -, Ana Paula agora faz um tributo a ao cantor e compositor Roberto Mendes, que é reconhecido pelo trabalho no samba de roda, samba chula e outras tradições do Recôncavo baiano. Em “O Fino da Chula”, ela terá como convidadas ainda as cantoras Stela Mares e Vanessa Melo. Já a banda que acompanha a artista é formada por Felipe Guedes (violão e guitarra), Marcus Sampaio (baixo), e Marcos Santos (percussão).
SERVIÇO
O QUÊ: O Fino da Chula - Ana Paula Albuquerque, com participação especial de Roberto Mendes
QUANDO: Sexta-feira, 15 de dezembro, às 21h
ONDE: Casa da Mãe - Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 15
A cantora baiana Ana Paula Albuquerque estreia, nesta sexta-feira (4), às 21h, uma nova temporada do show “A Hora da Razão”, em cartaz na Casa da Mãe, situada no Rio Vermelho. Nas dez apresentações da série, que vão até maio de 2018, a cantora e professora de canto remonta os recitais temáticos apresentados pelos alunos da Escola Baiana de Canto Popular, instituição da qual ela faz parte e que comemora 10 anos de atividade. O show e estreia é a remontagem do espetáculo realizado pela primeira turma da escola, em homenagem ao sambista baiano Batatinha. “Nesses 10 anos realizamos shows a partir de pesquisas que desenvolvemos com os alunos na escola. Começamos com Batatinha, porque ele forma, junto com Ederaldo Gentil e Riachão, uma trilogia do samba da Bahia”, explica Ana Paula. Neste primeiro show, a cantora será acompanhada de Marcos Bezerra (violão), Dudu Reis (cavaquinho), Marcus Sampaio (baixo), Marcus Santos (bateria), tendo como convidados seus alunos Ivone Papas, Ivana Gaya, Enio Bernardes e Felipe Ataíde. A partir de setembro, quando Ederaldo Gentil será homenageado, o projeto acontecerá na segunda sexta-feira de cada mês. Em outubro, o tributo será feito a Riachão.
SERVIÇO
O QUÊ: Ana Paula Albuquerque - A Hora da Razão: uma homenagem à Batatinha
QUANDO: Sexta-feira, 4 de agosto, às 21h
ONDE: Casa da Mãe, no Rio Vermelho – Salvador/BA
VALOR: R$ 15
Acompanhado de outros músicos, como Thomaz Araripe no cavaquinho, Lucas Pondé no baixo, Rodrigo Ferrari na bateria e André Santana no teclado, Reina se apresenta a partir das 22h. O show conta com composições já conhecidas do cantor, como "Casa da Farinha" e "Camarada Z", e releituras de sucessos consagrados na música brasileira e internacional. Os ingressos para a apresentação custam R$ 15.
SERVIÇO:
O quê: Espetáculo “O que Vem da Bahia”
Quem: Ricardo Reina
Quando: 22 de julho, às 22h
Onde: Casa da Mãe – Rua Guedes Cabral 81, Rio Vermelho
Valor: R$ 15
Na oportunidade, o grupo aproveita para divulgar a campanha de financiamento coletivo para a gravação do seu primeiro CD, "Festa no Botequim". O álbum comemora os 10 anos de carreira desse samba de roda. Para isso, o grupo sugere a contribuição de mais R$ 5 reais, além do couvert artístico, que é R$ 10. A campanha segue aberta no Kickante (acesse aqui) até o dia 31 de maio.
Roda de samba com Grupo Botequim
Data: Domingo (24/4)
Local: Centro Cultural Casa da Mãe – Rua Guedes Cabral, 81, Rio Vermelho
Horário: 18h
Couvert: R$ 10
*Colaboração sugestiva de R$5 para campanha de gravação do 1º CD do grupo
Data: 31/03
Confira a performance de Ama Chandra:
A sonoridade dos Novos Baianos une ambos os dois grupos. Liderado pelo compositor, guitarrista e produtor musical Tavis Magalhães (Attemporais), os Baianos Brotheres possuem uma concepção musical que busca valorizar a identidade instrumental baiana e brasileira. A sua formação traz o baixista Didi Gomes - que fez parte da lendária banda Novos Baianos - e o baterista Roberto Aranha. Já a banda Praga de Baiano nasceu em Brasília, no ano de 2010, com o intuito de prestar um tributo aos Novos Baianos. Com o tempo essa “baianidade” foi ampliada e hoje, nos shows, eles passeiam por grandes nomes da MPB.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.