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candidatura indeferida
O candidato Alan Vieira (MDB) que tenta disputar a prefeitura de Riacho de Santana, na região do Velho Chico, Oeste baiano, teve um recurso negado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). Antes, Alan Vieira, que é ex-prefeito da cidade, teve o registro de candidatura indeferido pelo juiz Paulo Rodrigo Pantusa, da 113ª Zona Eleitoral.
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a suspensão da candidatura ocorreu a partir de um pedido de impugnação apresentado pela Coligação “Junto a gente transforma” do adversário João Vítor (PSD).
Na decisão, o magistrado acatou o argumento de que Vieira teve as contas de 2018 rejeitadas pela Câmara de Vereadores, situação que o torna inelegível.
Um candidato a vereador em Itabuna, no Sul, teve a candidatura indeferida por conta de uma condenação por estupro de vulnerável. O idoso, de 68 anos, conhecido como “Tenente Médico Toebaldo”, nega o crime. Após pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), a Justiça se posicionou pelo indeferimento, em decisão da última terça-feira (10).
Segundo o G1, o postulante, Antonio Teobaldo Magalhaes Andrade, que é médico, foi condenado a 12 anos de prisão pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC). Filiado atualmente ao Partido da Mulher Brasileira (PMB), o político já havia tentado se eleger para a Câmara Municipal de Itabuna.
A última foi em 2012, quando tentou um cargo na Câmara Municipal de Itabuna pelo Progressistas (PP), terminando como suplente. Ao G1, o candidato disse que a condenação se deve a uma retaliação após ele denunciar supostas fraudes na prefeitura de Joinville, em Santa Catarina (SC).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).