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O Canal Brasil exibirá, nesta terça-feira (10), uma programação especial dedicada a atriz Fernanda Torres em homenagem à indicação ao Globo de Ouro. A artista, que protagoniza o longa ‘Ainda Estou Aqui’, recebeu duas indicações à premiação internacional na última segunda-feira (9).
A partir das 19h30, filmes estrelados pela atriz serão transmitidos no canal. Ao todo serão 11 longas e entrevistas realizadas com a atriz. Entre eles, o filme ‘Eu Sei que Vou Te Amar’ (1986) e ‘Os Normais’.
Confira a programação:
- Tarja Preta: Fernanda Torres (2006); Terça, dia 10/12 às 19h30
- Terra Estrangeira (1996); Terça, dia 10/12 às 20h
- O Primeiro Dia (1997); Terça, dia 10/12, às 21h40
- Eu sei que vou te amar (1986); Terça, dia 10/12. às 22h55
- Casa de Areua (2005); Quarta, dia 11/12, às 00h40
- Traição (1998); Quarta, dia 11/12, às 2h35
- Gêmeas (1999); Quarta, dia 11/12, às 4h20
- O que é isso companheiro? (1996); Quarta, dia 11/12, às 5h30
- Jogo de Cena (2007); Quarta, dia 11/12, às 7h25
- Os Normais (2015); Quarta, dia 11/12, às 9h15
- Saneamento Básico (2007); Quarta, dia 11/12, às 10h45
- Inocência (1983); Quarta, dia 11/12, às 12h40
- Amigos, Sons e Palavras: Fernanda Torres; Quarta, dia 11/12, às 14h40
O documentário "Maria - Ninguém Sabe Quem Sou Eu" estreia no Canal Brasil no próximo domingo (4), às 20h. A coprodução do canal traz um depoimento exclusivo de Maria Bethânia sobre a própria carreira, que já soma mais de 58 anos. Além das declarações da cantora, o filme de Carlos Jardim conta também com imagens raras de arquivo e a participação da atriz Fernanda Montenegro.
Filmado no teatro do Hotel Copacabana Palace, o depoimento de Bethânia que guia o documentário faz um passeio pela carreira da cantora através de sua própria perspectiva e lembra os momentos mais marcantes de sua trajetória. Para completar a obra, a atriz Fernanda Montenegro narra cinco textos marcantes sobre a intérprete, de autores como Caio Fernando Abreu e Ferreira Gullar, que dão mais emoção e personalidade ao documentário. Além de momentos íntimos, inéditos e emocionantes da vida pessoal de Bethânia, estão também presentes imagens nunca antes divulgadas de ensaios e shows.
Maria Bethânia, que completa 77 anos no dia 18 de junho, é uma das cantoras e compositoras mais importantes do Brasil. Ela foi a primeira mulher a vender mais de 1 milhão de discos no país e a artista feminina que mais vendeu nos anos 1970.
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Em comemoração pelos 110 anos que o autor baiano Jorge Amado faria no dia 10 de agosto, o Canal Brasil vai exibir, na próxima terça-feira (9), às 22h, cinco longas de adaptações do escritor que marcaram a época.
Entre os filmes que serão transmitidos, estão “Tieta do Agreste” e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. Na quarta, dia do aniversário do autor, será transmitido o documentário “Jorge Amado — O Menino Grapiúna”, às 16h20. “Capitães da Areia” e “Tenda dos Milagres” serão os filmes de quinta-feira (11), a partir das 22h.
Jorge Amado nasceu em Itabuna, na Bahia, em 1912 e, em 1930, se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a carreira de escritor. O autor ocupou a cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras e coleciona prêmios e títulos, como o "Prêmio Luís de Camões" e o "Prêmio Jabuti".
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De 16 até 22 de agosto o Canal Brasil promove uma homenagem ao cineasta Glauber Rocha, morto há 40 anos. Intitulada “Mostra Glauber Rocha”, a sessão exibe clássicos do catálogo e obras que têm sua vida e obra como norte.
Estão confirmados entre outros projetos o celebrado “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1985),”O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1969) e “Terra em Transe” (1967).
Confira a programação:
Diário de Sintra (2007)
Horário: segunda, dia 16/08, às 11h
Classificação: Livre
Direção: Paula Gaitán
Glauberianas (1967)
Horário: de segunda, dia 16/08, a sábado, dia 21/08, às 12h30
Classificação: Livre
Direção: Simone Zuccolotto
Barravento (1985)
Horário: segunda, dia 16/08, às 16h
Classificação: 12 anos
Direção: Glauber Rocha
Deus e o Diabo na Terra do Sol (1985)
Horário: terça, dia 17/08, às 16h
Classificação: 14 anos
Direção: Glauber Rocha
A Idade da Terra (1980)
Horário: quarta, dia 18/08, às 16h
Classificação: 16 anos
Direção: Glauber Rocha
O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro (1969)
Horário: quinta, dia 19/08, às 16h
Classificação: 14 anos
Direção: Glauber Rocha
Terra em Transe (1967)
Horário: sexta, dia 20/08, às 16h
Classificação: 14 anos
Direção: Glauber Rocha
Rocha Que Voa (2001)
Horário: domingo, dia 22/08, às 10h
Classificação: Livre
Direção: Eryk Rocha
O Canal Brasil vai exibir, pela primeira vez na TV, o filme "Amor Estranho Amor", na próxima sexta-feira (12), às 00h30. A obra tem cenas em que apresentadora Xuxa encara o papel de uma prostituta que se envolve com um menino de 12 anos.
Lançado em 1982, o filme teve sua reprodução proibida anos depois. Xuxa chegou a ser acusada de pedofilia por conta do trabalho em "Amor Estranho Amor".
Recentemente, em entrevista para o Otalab, do UOL, a apresentadora comentou sobre o filme e incentivou que a pessoas o assistissem para que entendessem que se tratava de uma ficção.
"Aquilo lá é uma ficção, não é a minha biografia. E no mundo que a gente está vivendo, as pessoas querem me atingir falando sobre o filme, e não me atinge, porque aquilo lá é uma ficção. Não gosta de mim, não tem problema. Querem me chamar de garota de programa, querem me chamar de pedófila por um filme que eu fiz quando tinha 18 anos, chamem. Aliás, gostaria que todo mundo visse o filme, é muito bom”, disse Xuxa. As informações são do site da revista Istoé.
O longa-metragem baiano “Cores e Flores para Tita”, que narra a história de Renato Tita, jovem trans morto aos 15 anos de idade, na década de 70, estreia nesta quinta-feira (14), às 19h, no Canal Brasil, com reprise no dia 26 de janeiro, às 11h30. A exibição do filme, realizado pela Modupé Produtora, integra a programação em homenagem ao mês da Visibilidade Trans.
O ponto de partida do documentário é a exposição feita pela sobrinha de Renato Tita, a foto-ativista Adeloyá Ojú Bará. “Nossa luta é pelo direito de existir com suas especificidades e que essa singularidade não seja uma sentença de morte”, explica a fotógrafa, destacando que a expressão de gênero transmasculina do tio foi negada, causando-lhe diversas violências que o levaram a encerrar a própria vida.
A partir deste contexto, a cineasta Susan Kalik constrói um diálogo entre as dificuldades vividas por Tita e a luta contra a transfobia nos dias atuais. Para isto, ela conversou e colheu depoimentos de mulheres trans/travestis e homens trans de diferentes idades e vivências.
Para a diretora, que também assina o roteiro e produção do longa, esta é uma obra sobre perda, seja da vida de Tita, como também sobre a ausência de viver com plenitude, diante de uma sociedade que ainda impede que as pessoas trans vivam plenamente.
O Canal Brasil exibe, nesta terça-feira (29), Às 19h, o documentário “Família de Axé”, que dá voz ao pai de santo baiano Alberto Ribeiro Santana e revela a luta para manter viva a cultura de seus ancestrais africanos e do candomblé
Uma coprodução do canal, o filme é dirigido por Tetê Moraes, cuja relação com o terreiro teve início no ano de 1985, em virtude de uma reportagem produzida para a BBC. Desde a época ela passou a frequentar o local e registrar pequenos trechos dos rituais e momentos de afeto construídos ao longo dos anos pela família.
No documentário, a diretora mostra a música, as celebrações, as vestimentas, a culinária e as explicações sobre os orixás, mas também aborda questões duras como relatos sobre o preconceito e os atos de violência vividos pelos integrantes.
dados do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos indicam que crimes de intolerância religiosa aumentaram mais de 67% em 2019, no Brasil. Dentre as vítimas, praticantes de religiões de matriz africana são os mais afetados, totalizando mais de 50% dos ataques identificados.
O Canal Brasil decidiu se pronunciar após surgir a notícia de que membros da emissora receberam a ordem de cortar a transmissão da 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro (veja aqui).
Em seu perfil do Twitter o Canal Brasil informou que "nega veementemente a informação publicada pela colunista Fábia Oliveira, do Jornal O Dia, de que a transmissão da Cerimônia de Encerramento do Festival de Cinema de Gramado seria interrompida caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro".
"Tal hipótese é, inclusive, tecnicamente inviável, uma vez que a transmissão foi feita ao vivo em todas as plataformas. Como havia sido planejado e divulgado pelo canal, a cerimônia foi ao ar em tempo real e sem cortes ou intervalos. A noite foi extremamente politizada, com críticas feitas – e transmitidas – por diversos artistas e comentadas inclusive pelos apresentadores do canal. O Canal Brasil prima pela liberdade de expressão, pluralidade de discursos e diversidade e refuta qualquer tipo de censura", continuou.
A emissora ainda informou que a transmissão do Festival está disponível na íntegra na conta do YouTube do Canal Brasil.
Houve censura na transmissão da cerimônia de premiação da 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, pelo Canal Brasil, de propriedade da Globosat Rede Globo.
De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, no jornal O Dia, minutos antes do evento, realizado de 16 a 24 de agosto, membros da emissora receberam a ordem de cortar a transmissão, caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro.
Com previsão para ir ao ar ainda no primeiro semestre de 2019 no Canal Brasil, a série “Mulheres de 50” foi o último projeto dirigido pelo cineasta Domingos de Oliveira, que faleceu no sábado (23) (relembre aqui).
A obra, de acordo com o portal da Folha de S. Paulo, é uma continuação de duas peças teatrais também criadas por Domingos: “Confissões das Mulheres de 30” e “Confissões das Mulheres de 40”.
Oliveira chegou a dirigir “Mulheres de 50” até o sexto episódio, porém, se sentindo debilitado já que sofria de mal de Parkinson, ele designou sua assistente Renata Paschoal para o seu posto. Sete dos dez episódios da série já foram filmados.
Focada nos problemas enfrentados pelas mulheres maduras no dia-dia como na vida profissional, nos relacionamentos e separações, a série foi escrita em conjuntos com o elenco protagonista formado pelas atrizes Cacá Mouther, Clarice Niskier, Dedina Bernardelli e Priscilla Rozenbaum, sendo a última viúva de Domingos.
Segundo Mouther, cada episódio da série vai ser dedicada a uma das protagonistas. O cenário de encontro das personagens, o restaurante Fiorentina em Copacabana, era local frequentado pelo cineasta na vida real.
O cantor e compositor mineiro Milton Nascimento vai gravar um especial para a televisão. De acordo com informações da coluna assinada por Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo, o músico apresentará releituras de 18 dos seus maiores sucessos em um programa de cinco episódios exibido no Canal Brasil.
Enquanto o programa não vai ao ar, o público baiano pode garantir os ingressos para o show que será apresentado por Milton Nascimento na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, no dia 16 de setembro (clique aqui e saiba mais).
A trama do Canal Curta! pretende fazer um mergulho na história da cultura brasileira através de personalidades que contribuíram e ainda contribuem para a construção do cenário cultural nacional. Serão 13 objetivos contando a trajetória de personagens, como Nelson Rufino, Zé Celso e Gerônimo. A direção dos episódios fica a cargo da roteirista e diretora Vânia Lima. Com estreia prevista para o primeiro semestre de 2017, as próximas cidades a receber as gravações da série são Recife, São Paulo e Salvador.
Idealizado por Ramos, o programa é exibido há 11 anos no Canal Brasil. Nesta tarde (2), o ator também gravou ao lado da atriz Solange Couto e do grupo Dream Team do Passinho. A data em que a edição com Mello vai ao ar ainda não foi definida.

Foto: Reprodução/ Instagram Selton Mello
Eric e Caetano Veloso:Sangue Latino 2015 vem aí!
Posted by Sangue Latino on Segunda, 13 de julho de 2015
A cada edição, o apresentador se teletransporta para a época de cada um dos entrevistados e faz um recorte de um dos períodos da vida de líderes políticos e artistas. "Você tem de estar concentrado em um momento da vida do personagem. Não é um balanço, pois muito assunto complica", explica Markun, de 61 anos, dos quais 42 dedicados ao jornalismo em atrações como o Roda Viva.
Na gravação acompanhada pela reportagem, o convidado da vez era o escritor Euclides da Cunha, correspondente de guerra do Estado durante o conflito de Canudos, entre anos de 1896 e 1897. Quem incorporou o autor foi Aury Porto, que esteve nas montagens de Os Sertões no Teatro Oficina. "Convivo com Euclides desde o ano 2000. Mesmo assim, dá um medo de fazer", confessa o ator.
Durante a entrevista, gravada sem interrupções, Porto reage da maneira com que imaginava ser o escritor. "Pelo modo de escrever, dava para ver que ele era sério, desconfiado e hipocondríaco. Ele não se divertia, vivia achando que tinha tuberculose", palpita.
Para o programa, Markun e os atores se reúnem pelo menos três vezes antes de gravar, para saber o caminho a tomar na hora da entrevista. A cada duas semanas, a produção se volta para a pesquisa de cada figura histórica. "Não é uma fala decorada, tenho de oferecer informações para o ator. Penso no processo e experiência que tenho, pois é desconstruir uma entrevista. Em cinco minutos, as pessoas já embarcaram. Até pela caracterização."
Se Jô Soares tem seu sexteto para receber o convidado, Markun conta com um pianista clássico que, vestido de fraque, anima a chegada da plateia. Em seguida, uma projeção no palco traz uma breve explicação sobre o entrevistado.
Na contramão dos outros talk-shows, o público também participa com perguntas ao final do bate-papo. "É improviso. As perguntas da plateia não são combinadas. E não tem nenhuma gracinha nem curiosidades. Tudo que ele fala tem fonte bibliográfica consistente", reforça o apresentador.
Antes das perguntas, a produção avalia se as questões cabem naquele contexto do entrevistado. "Têm coisas engraçadas, pois as pessoas querem passar pelo século 21, perguntam sobre a internet. Estamos no ano de cada personagem. Mas ele não fica espantado pelo fato de haver energia elétrica, as câmeras e eu com um tablet na mão", diz. Para não haver problemas com direitos autorais, os convidados são de períodos de pelo menos 70 anos atrás. "É divertido e com rigor de pesquisa. O objetivo é atrair público para conhecer nossa história."
Participam, além de Anelis, Karina Buhr, Marcia Castro, Mariá Portugal, Xênia França, Ava Rocha, Karina Zeviani, Clara Moreno, Barbara Eugênia, Emanuelle Araújo, Luê, Céu, Dom La Lena (brasileira radicada na Europa) e Natalia Mallo (argentina).
A conversa deste primeiro episódio, com uma das últimas entrevistas concedidas por Emílio, foi dividida em duas partes – a segunda será exibida na sexta-feira seguinte (24) –, nas quais o cantor fala sobre seu início de carreira, sobre o prestígio repentino e sobre o sucesso alcançado com a coleção "Aquarela Brasileira". "Minha carreira é dividida em antes e depois das 'Aquarelas'", diz Santiago sobre o projeto dedicado a releituras de clássicos brasileiros.
A sétima temporada do programa musical foi completamente gravada em HD e traz, a cada capítulo, uma história por trás de um álbum clássico da música popular brasileira. A temporada tratará de discos como "Cássia Eller", "Tide", de Tom Jobim, e "Geraes", de Milton Nascimento.
Dividido em cinco episódios, o programa aborda diferentes ritmos, como o carimbó, lundu, guitarrada e o tecnobrega popularizado por Gaby Amarantos, uma das entrevistadas da série. O ex-titã teve apenas oito dias na capital paraense para mostrar a cena local e entrevistar artistas como Dona Onete e Manoel Cordeiro, consagrados na região, mas com poucos registros em imagens e discos. "Lá, é quase uma transmissão de conhecimento via oral", conta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Tom Zé comemora, nesta quinta-feira (11), seu aniversário de 76 anos. Em homenagem ao compositor, o Canal Brasil exibe às 22h o filme "Astronauta Libertado", de 2009.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.