O diretor mineiro Carlos Alberto Prates Correia morreu ap&oacute;s sofrer parada card&iacute;aca na madrugada deste domingo (28). Durante a carreira, o cineasta recebeu cinco pr&ecirc;mios no tradicional Festival de Gramado e um no Festival de Bras&iacute;lia. 
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Nascido em Montes Claros, a 425 quil&ocirc;metros da capital Belo Horizonte, Prates Correia dirigiu &quot;Cabaret Mineiro&quot;, de 1981, obra estrelada pelo ator Nelson Dantas, que entoa uma cantiga er&oacute;tica na celebrada cena &quot;su&iacute;te do Quelemeu&quot;. Dantas foi premiado como melhor ator em Gramado pela performance. 
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O filme baseado no conto &quot;Sororoco, Sua M&atilde;e, Sua Filha&quot;, de Guimar&atilde;es Rosa, rendeu a Prates os pr&ecirc;mios de dire&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o. Prates Ferreira tamb&eacute;m adaptou o livro &quot;Noites do Sert&atilde;o&quot;, do escritor mineiro. 
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Prates Correia ganhou proje&ccedil;&atilde;o com o longa-metragem &quot;Os Marginais&quot;, de 1968. Em 1969, foi assistente de dire&ccedil;&atilde;o na adapta&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica do &quot;Macuna&iacute;ma&quot; de M&aacute;rio de Andrade, feita por Joaquim Pedro de Andrade. 
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O filme de aventura &quot;Minas-Texas&quot;, de 1989, estrado por Andr&eacute;a Beltr&atilde;o, deu ao cineasta mineiro o Trof&eacute;u Candango de melhor roteiro. 
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Ap&oacute;s a obra, Prates Correia viveu hiato de 18 anos. Em entrevista ao jornal O Tempo, o diretor responsabiliza o per&iacute;odo afastado das grava&ccedil;&otilde;es ao fechamento da Embratur, em 1990, pelo ent&atilde;o presidente Fernando Collor de Mello. 
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Newsletter Maratonar Um guia com dicas de filmes e s&eacute;ries para assistir no streaming *** O diretor da &quot;Cabaret Mineiro&quot; voltou a produzir em parceria com o ator Nelson Dantas. &quot;Castelar e Nelson Dantas no Pa&iacute;s dos Generais&quot;, de 2007, foi o &uacute;ltimo longa de Prates Correia e tamb&eacute;m recebeu o Kikito em Gramado como melhor filme e melhor montagem. 
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Desde ent&atilde;o, o cineasta vivia vida reclusa no Rio de Janeiro, de acordo com a prima Maria Cec&iacute;lia Ataide Pimenta. O corpo deve ser cremado nesta segunda-feira (29). Prates Correia deixa a mulher Margarida e o filho Jo&atilde;o.

Talvez mais do que as outras artes, o teatro foi obrigado a se reinventar neste ano. Sua defini&ccedil;&atilde;o como uma experi&ecirc;ncia de tempo e espa&ccedil;o compartilhada com a plateia fez com que a atividade fosse vista como invi&aacute;vel diante das medidas de distanciamento social e inepta para o virtual. O choque da pandemia a princ&iacute;pio paralisou o setor. 
 
Levou um tempo, assim, at&eacute; que a &aacute;rea apostasse no digital. Quando enfim se rendeu a ele, criou algumas das obras mais radicais da quarentena --ou melhor, experimentos, j&aacute; que diretores e atores classificam esses espet&aacute;culos como teatro. Ao mesmo tempo, o formato encontrado enfrenta dificuldades para ser financiado e para alcan&ccedil;ar um p&uacute;blico pagante. 
 
O coronav&iacute;rus come&ccedil;ou afetando os dois principais festivais de teatro do pa&iacute;s. A MITsp, Mostra Internacional de Teatro de S&atilde;o Paulo, estava em curso quando a pandemia fechou a capital paulista, na segunda semana de mar&ccedil;o, e teve parte de sua programa&ccedil;&atilde;o cancelada. J&aacute; o Festival de Curitiba, previsto para o final daquele m&ecirc;s, foi substitu&iacute;do por uma vers&atilde;o online em setembro, com menos de 5% do n&uacute;mero de espet&aacute;culos da sua edi&ccedil;&atilde;o anterior. 
 
Dali, demorou cerca de um m&ecirc;s at&eacute; que surgissem as primeiras pe&ccedil;as online. Enquanto as lives musicais caseiras faziam sucesso, companhias disponibilizavam filmagens de montagens hist&oacute;ricas na internet, e alguns poucos atores encenavam cenas e mon&oacute;logos ao vivo nas suas redes sociais, gratuitamente. 
 
Um dos primeiros passos em dire&ccedil;&atilde;o a uma presen&ccedil;a mais estruturada na internet foi dado pelo Sesc. Em abril, ele passou a exibir tr&ecirc;s vezes por semana mon&oacute;logos adaptados de pe&ccedil;as j&aacute; encenadas, interpretadas pelos atores diretamente das suas casas. 
 
At&eacute; que, em maio, come&ccedil;aram a pipocar os primeiros espet&aacute;culos virtuais in&eacute;ditos, muitos deles usando o aplicativo de teleconfer&ecirc;ncias Zoom. Neles, os atores, antes vistos de longe pela plateia, apareciam mais pr&oacute;ximos do que nunca, seus rostos em close. Os cen&aacute;rios, formados por imagens digitais, se transformavam num clique. E recursos pr&oacute;prios do cinema e das redes sociais eram pegos de empr&eacute;stimo pelo teatro para moldar uma linguagem h&iacute;brida, inovadora. 
 
Houve, entre outros, obras baseadas em trocas de mensagens com o espectador via redes sociais, como &quot;Tudo o que Coube numa VHS&quot;, do grupo Magiluth; trabalhos interativos, em que o p&uacute;blico decidia os rumos da trama, como &quot;Caso Cabar&eacute; Priv&ecirc;&quot;, do N&uacute;cleo Pequeno Ato, e &quot;Parece Loucura, Mas H&aacute; M&eacute;todo&quot;, da Armaz&eacute;m Companhia de Teatro; montagens que confundiam realidade e fic&ccedil;&atilde;o, como &quot;Pe&ccedil;a&quot;, mon&oacute;logo de Marat Descartes dirigido por Janaina Leite, e &quot;ExReality&quot;, da ExCompanhia de Teatro, al&eacute;m de podcasts, como o &quot;O Bailado do Deus Morto&quot;, do Teatro Oficina e &quot;Que Dia &Eacute; Hoje?&quot;, do dramaturgo Vinicius Calderoni e, mais recentemente, espet&aacute;culos transmitidos diretamente dos palcos dos teatros. 
 
O problema &eacute; que, mesmo com tanta criatividade, esse formato virtual n&atilde;o d&aacute; sinais de ser vi&aacute;vel comercialmente, segundo profissionais da &aacute;rea.&nbsp;Em parte porque, mesmo custando at&eacute; 15 vezes menos do que uma montagem normal, essas produ&ccedil;&otilde;es ainda penam para alcan&ccedil;ar o p&uacute;blico, desacostumado a pagar por entretenimento na internet.&nbsp;Mas, acima de tudo, por causa da dificuldade de conseguir patroc&iacute;nios. Sentida pela classe pelo menos desde os cortes da Petrobras no ano passado, ela s&oacute; cresceu no online. 
 
Por enquanto, assim, o maior al&iacute;vio dos profissionais da &aacute;rea tem sido a lei de emerg&ecirc;ncia cultural, a Lei Aldir Blanc. Ela destinou R$ 3 bilh&otilde;es do governo federal aos estados e munic&iacute;pios, operando em tr&ecirc;s frentes --renda emergencial mensal para os trabalhadores da cultura; subs&iacute;dio mensal para manuten&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os culturais; e editais e outros instrumentos que visam a manuten&ccedil;&atilde;o de iniciativas culturais. 
 
Vale reconhecer o esfor&ccedil;o de profissionais e de entidades do teatro, como a APTR, a Associa&ccedil;&atilde;o de Produtores de Teatro, ou movimento Artigo Quinto, entre outras, para a cria&ccedil;&atilde;o e a operacionaliza&ccedil;&atilde;o da lei. Eles n&atilde;o s&oacute; ajudaram a pressionar o Congresso a elabor&aacute;-la diante da ina&ccedil;&atilde;o da ent&atilde;o secret&aacute;ria de Cultura Regina Duarte, como v&ecirc;m se organizando para solucionar eventuais problemas nos textos dos editais e auxiliando trabalhadores e espa&ccedil;os com a burocracia para pedir o aux&iacute;lio. 
 
O plano, no entanto, &eacute; que os recursos da Aldir Blanc tenham sido repassados at&eacute; o fim deste ano e o programa seja ent&atilde;o finalizado. E a&iacute; a situa&ccedil;&atilde;o desses trabalhadores pode se complicar de novo. 
 
Isso porque &eacute; improv&aacute;vel que os teatros voltem a funcionar normalmente nos primeiros meses de 2021, dado o crescimento de casos de Covid-19 e a incerteza sobre a vacina. As poucas casas de espet&aacute;culo paulistanas que optaram por abrir com a permiss&atilde;o do governo estadual h&aacute; dois meses relatam poucos espectadores e custos altos de higiene. 
 
Um caminho que talvez pudesse aliviar um pouco a crise &eacute; aquele indicado pelo musical &quot;Hamilton&quot;, de Lin-Manuel Miranda. Sua vers&atilde;o filmada n&atilde;o s&oacute; bateu recordes de exibi&ccedil;&atilde;o no streaming, como convenceu muitos a assinar a plataforma Disney+. No ano que vem, a Netflix, que j&aacute; tem outras pe&ccedil;as de teatro filmadas no seu cat&aacute;logo - entre stand-ups de humoristas nacionais e o musical &quot;Shrek&quot;--, lan&ccedil;a um musical da Broadway sobre a princesa Diana, impedido de estrear por causa do coronav&iacute;rus. 
 
Por aqui, no entanto, n&atilde;o h&aacute; planos nesse sentido. E, sem uma vacina, a incerteza prevalece no teatro. 
 
Uma companhia paulistana, a Bendita Trupe, at&eacute; tentou propor um espet&aacute;culo adaptado ao &quot;novo normal&quot; em outubro, dividindo o p&uacute;blico em cabines de pl&aacute;stico individuais e incorporando m&aacute;scaras e borrifadores de &aacute;lcool 70% &agrave;s cenas. A moda n&atilde;o pegou --nenhuma outra pe&ccedil;a estreou nos mesmos moldes desde ent&atilde;o. 
 
 
 
O teatro em 2020 
 
Quadradinhos 
 
O aplicativo de teleconfer&ecirc;ncias Zoom foi o mais usado nos espet&aacute;culos teatrais online. Era comum que as montagens brincassem com os mosaicos de telas formados pela plataforma, como no caso de &#39;A Arte de Encarar o Medo&#39;, dos Satyros 
 
 
 
&#39;Novo normal&#39; 
 
Primeiro espet&aacute;culo presencial a estrear na pandemia, &#39;Protocolo Volpone&#39;, da Bendita Trupe, inovou ao criar um teatro com plateia dividida em cabines pl&aacute;sticas, mas a moda n&atilde;o pegou, e nenhuma outra montagem at&eacute; agora repetiu as regras 
 
 
 
Pe&ccedil;a filmada 
 
Uma das obras mais bem-sucedidas do per&iacute;odo foi &#39;Hamilton&#39;, musical da Broadway cuja filmagem caprichada foi lan&ccedil;ada no Disney+. Mas o &ecirc;xito n&atilde;o animou plataformas nacionais a repetirem a estrat&eacute;gia por aqui 
 
 
 
Festivais esvaziados 
 
A programa&ccedil;&atilde;o da MITsp, Mostra Internacional de Teatro de S&atilde;o Paulo, estava em curso em mar&ccedil;o e teve parte de sua programa&ccedil;&atilde;o cancelada. O Festival de Curitiba optou por uma vers&atilde;o online que teve menos de 5% do n&uacute;mero de espet&aacute;culos da sua edi&ccedil;&atilde;o anterior 
 
 
 
Dias de pen&uacute;ria 
 
Profissionais da &aacute;rea puderam contar com o aux&iacute;lio da Lei Aldir Blanc, mas ela s&oacute; foi elaborada ap&oacute;s intensa press&atilde;o do setor. S&oacute; que o programa terminar&aacute; no fim do ano, gerando incertezas quanto ao futuro de quem vive das artes c&ecirc;nicas

Pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, desenvolveram uma ferramenta de Intelig&ecirc;ncia Artificial (IA) para celulares e caixas de som inteligentes que &eacute; capaz de reconhecer uma parada card&iacute;aca e acionar o resgate.&nbsp; 
 
A nova ferramenta, ainda em fase de testes, &eacute; capaz de &quot;ouvir&quot; a respira&ccedil;&atilde;o ofegante --conhecida como respira&ccedil;&atilde;o agonal --a uma dist&acirc;ncia de at&eacute; seis metros em 97% dos casos, segundo a descri&ccedil;&atilde;o em estudo publicado na revista cient&iacute;fica NPJ Digital Medicine. 
 
Quem apresenta a respira&ccedil;&atilde;o agonal imediatamente antes de sofrer uma parada costuma ter maiores chances de sobreviver em caso de socorro imediato. Essa condi&ccedil;&atilde;o &eacute; comum em pelo menos 50% dos casos de paradas card&iacute;acas nos EUA, segundo o sistema de emerg&ecirc;ncias m&eacute;dicas estadunidense, 911.&nbsp; 
 
De acordo com a OMS (Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de), as doen&ccedil;as do cora&ccedil;&atilde;o s&atilde;o as principais causas de morte no mundo. Nos EUA, 300 mil pessoas morrem todos os anos de parada card&iacute;aca s&uacute;bita, fator decisivo para a equipe que busca solu&ccedil;&otilde;es para o problema. 
 
No Brasil, de acordo com a Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de S&atilde;o Paulo), 720 pessoas sofrem paradas card&iacute;acas s&uacute;bitas por dia --mais de 262 mil pessoas ao ano. O diretor do Centro de Treinamento de Emerg&ecirc;ncias Cardiol&oacute;gicas da Sociedade de Cardiologia do Estado de S&atilde;o Paulo, Agnaldo Pispico, explica que a principal causa da morte s&uacute;bita est&aacute; ligada a doen&ccedil;as do cora&ccedil;&atilde;o. Ele aponta que entre 25% e 50% dessas mortes est&atilde;o relacionadas a obstru&ccedil;&atilde;o de art&eacute;rias, evoluindo para infarto agudo do mioc&aacute;rdio em 80% dos casos.&nbsp; 
 
O tempo &eacute; crucial nestes casos. As chances de sobreviver a uma parada card&iacute;aca s&uacute;bita caem 10% a cada minuto que a v&iacute;tima aguarda por socorro. Segundo Pispico, uma pessoa socorrida por um desfibrilador tem quatro vezes mais chance de sobreviver, mas a presen&ccedil;a desse aparelho ainda &eacute; baixa nas cidades brasileiras.&nbsp; 
 
A intelig&ecirc;ncia artificial desenvolvida pelos americanos, liderados por Justin Chan, autor do projeto e doutorando da Escola de Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o e Engenharia da Universidade de Washington, surge como uma possibilidade de aumentar a velocidade do socorro utilizando celulares e caixas de som inteligentes.&nbsp; 
 
&quot;Dada a prolifera&ccedil;&atilde;o de smart speakers e smartphones, quer&iacute;amos desenvolver uma tecnologia passiva, que n&atilde;o requeresse contato para identificar a respira&ccedil;&atilde;o agonal e conectar as v&iacute;timas ao suporte de RCP [Ressuscita&ccedil;&atilde;o Cardiopulmonar] ou aos servi&ccedil;os m&eacute;dicos de emerg&ecirc;ncia mais rapidamente&quot;, explica&nbsp; 
 
Chan explica que em vez de ouvir uma palavra de ativa&ccedil;&atilde;o, como a caixa de som inteligente Alexa, o dispositivo reconhece os eventos de respira&ccedil;&atilde;o agonal. &quot;Quando m&uacute;ltiplos eventos respirat&oacute;rios como esse s&atilde;o detectados, nossa ferramenta apresenta aos usu&aacute;rios um aviso antes de entrar em contato com o suporte m&eacute;dico, como o 911, para fornecer a eles a chance de cancelar qualquer alarme falso.&quot; 
 
Como a Intelig&ecirc;ncia Artificial foi treinada Os pesquisadores utilizaram liga&ccedil;&otilde;es de socorro gravadas pelo sistema de emerg&ecirc;ncias m&eacute;dicas de Seattle, em Washington, para coletar os sons de respira&ccedil;&atilde;o agonal de v&iacute;timas. 
 
Ao todo, foram 162 liga&ccedil;&otilde;es realizadas entre 2009 e 2017. Pequenos trechos de 2,5 segundos foram extra&iacute;dos de cada liga&ccedil;&atilde;o, somando 236 clipes.&nbsp; 
 
Os sons foram captados em situa&ccedil;&otilde;es nas quais os atendentes do 911 pediram para que a pessoa que entrou em contato aproximasse o telefone do paciente para determinar, a partir da respira&ccedil;&atilde;o e quando poss&iacute;vel, se haveria necessidade de reanima&ccedil;&atilde;o cardiopulmonar.&nbsp; 
 
Esses clipes foram reproduzidos em ambiente controlado a um, tr&ecirc;s e seis metros de dist&acirc;ncia dos aparelhos de grava&ccedil;&atilde;o. Foram utilizados no teste a caixa de som inteligente Amazon Alexa e os smartphones Iphone 5S e Samsung Galaxy S4. &Agrave;s novas grava&ccedil;&otilde;es foram aplicadas t&eacute;cnicas de machine learning (aprendizado de m&aacute;quina) utilizando os sons captados e outros sons de respira&ccedil;&atilde;o de pessoas dormindo, captados em estudos do sono e cedidos aos pesquisadores.&nbsp; 
 
O objetivo era ensinar a intelig&ecirc;ncia artificial a reconhecer alarmes falsos e tamb&eacute;m o padr&atilde;o de respira&ccedil;&atilde;o comum de pessoas saud&aacute;veis e de pessoas com transtornos do sono para n&atilde;o os confundir com respira&ccedil;&atilde;o agonal observada em casos de parada card&iacute;aca.&nbsp; 
 
Com a publica&ccedil;&atilde;o do artigo, a equipe respons&aacute;vel pela ferramenta pretende coloc&aacute;-la em a&ccedil;&atilde;o. Chan conta que a tecnologia est&aacute; licenciada para ser usada por uma startup de sa&uacute;de e tecnologia, a Sound Life Sciences, que tem entre seus fundadores Shyam Gollakota, professor associado da Universidade de Washington e coautor do projeto.

Notícia

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