Artigos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Tássio Brito projeta eleições 2026, reforça unidade do PT e defende Rui Costa no Senado
camara no fardamento
Em encontro na capital baiana, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, falou, na tarde desta quinta-feira (5), sobre medidas que vão trazer impacto imediato para combater a criminalidade e mortes violentas na Bahia.
Entre os tópicos citados por Dino, estão as câmeras que serão implementadas no fardamento policial, ainda este ano, e o reforço de agentes de segurança, através de uma parceria entre o governo estadual e federal.
“Nós estamos também trabalhando com a Bahia a doação de algumas câmeras para iniciarmos a implantação ainda neste ano, deve ser a próxima parceria com o governo do estado, para que haja pioneiramente no Brasil a utilização de Tecnologia dos Estados Unidos”, declarou.
O ministro também detalhou a ampliação da presença da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal sobre a força nacional, um apoio à polícia militar e civil da Bahia, caso haja necessidade. “Nós sempre temos essa possibilidade aberta, todos os dias. Essa é uma análise feita todos os dias pelo governador.”
O ministro ressaltou que a força nacional não é são as forças armadas como tem sido especulado por alguns e sim um apoio do Ministério da Justiça integrado por policiais militares de outros estados. “É uma força operacional que está à disposição se eventualmente o governador quiser, isso é a equipe avaliar.”
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.