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camara de umburanas
Uma situação constrangedora ocorreu durante a eleição da mesa diretora da Câmara de Vereadores de Umburanas, na região do Piemonte da Diamantina. Logo após os vereadores elegerem a chapa 1 pelo placar de 5 a 4, o legislador José Muniz Barbosa, conhecido como Branco (PRD), que perdeu o pleito, não digeriu bem a derrota e resolveu lavar “roupa suja”. O fato ocorreu na última quarta-feira (1°) logo após o juramento dos vereadores eleitos.
Vereador perde a linha após derrota em eleição para Câmara de Umburanas e culpa suposto traidor pic.twitter.com/R7IZXelfwp
— BN Municípios (@BNMunicipios) January 3, 2025
Na fala, o vereador já de três mandatos, culpou um suposto aliado pelo revés e apontou o dedo para o colega. “Infelizmente eu fui traído por esse cidadão e o pai dele. Você não tem vergonha na cara, não?”, disse o vereador inconformado. Branco disse ainda que a derrota teria envolvido outros personagens políticos, mas não deu o nome dos supostos articuladores
“Agora eu quero dizer baseado em tudo o que eu acabei de falar aqui. Eu perdi a eleição na Câmara. Acabei de perder. Mas para eu perder ela foi envolvido deputado estadual, foi envolvido secretário de governo do estado, foi envolvido união de adversário por briga de faca que se uniram para me tirar, para eu não ser eleito presidente dessa Casa”, lamentou.
A nova mesa diretora da Câmara de Umburanas para o biênio 2025-2026 terá como presidente Sóstenes Almeida Barbosa (PRD) e como vice-presidente Herval Lopes Muniz (PRD). A primeira secretária será Viviane Cardoso (PRD) e como segundo secretário Nadson Nascimento (PT), alvo do lamento de Branco.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).