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cadeirada
Candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSDB, José Luiz Datena afirmou que não vê relação entre a cadeirada dada por ele em Pablo Marçal (PRTB) e o soco dado pelo assessor do ex-coach em Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB).
“Não tem nada a ver uma coisa com outra. O cara agrediu covardemente alguém e foi preso por causa disso. Eu respondi a uma agressão. Fui agredido verbalmente, de uma forma desumana, que ninguém aguentaria suportar”, disse o apresentador.
Enquanto cumpria agenda de campanha em São Mateus, na zona leste da capital paulista, Datena voltou a afirmar que a cadeirada não foi a melhor forma de reagir às provocações. “Jamais pretendo fazer de novo, mas não fui o elemento agressor. Eu reagi a uma agressão, diferente do cara que me parece que teve uma atitude covarde”, disse.
“Ou a lei eleitoral para esse cidadão, que é na realidade uma ameaça à democracia, ou não tem condição de fazer campanha, de fazer debate. Ele diz que é agredido, mas ele agride de forma subliminar várias vezes. Durante várias respostas que não tinham nada a ver, ele coloca termos como cheirador de ar, sujeito agressivo, assédio, que não tem prova de absolutamente nada, de casos investigados e arquivados. Deturpa completamente o debate. Isso não é jogo democrático, isso é anarquia”, alegou Datena.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.