Artigos
Direito e Sustentabilidade III
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
cache
O cantor sertanejo Leonardo receberá o segundo cachê mais caro do São João da Bahia em Salvador. Atração desta quarta-feira (18), dia de estreia da festa promovida pelo Governo da Bahia na capital, o goiano de 61 anos, irá faturar R$ 750 mil pela apresentação no Parque de Exposições.
De acordo com o Painel de Transparência dos Festejos Juninos nos Municípios do Estado da Bahia, lançado pelo Ministério Público da Bahia, até o momento, este é o segundo valor mais alto pago pelo estado.
O cachê mais alto, até então, segue sendo o de Simone Mendes, que receberá R$ 800 mil pela apresentação que fará no dia 19 de junho.
Até o momento, de verba declarada pelo estado, a Bahia investiu R$ 19.855.000,00 só na festa que acontecerá em Salvador. A capital receberá shows em outros dois espaços além do Parque de Exposições, são eles: Periperi e Pelourinho.
CRÍTICAS À LEONARDO
O valor pago pelo show do cantor Leonardo passou a ser motivo de críticas para o público nas redes sociais, após uma apresentação realizada pelo artista em Campina Grande. Na ocasião, o sertanejo recebeu R$ 650 mil para a apresentação, mas não agradou o público presente, apresentando falhas na voz.
Cantor Leonardo ‘exagera na danada da manguaça’ e causa alvoroço na produção do maior São João do Brasil realizado em Campina Grande na Paraíba
— Revista Ceará (@revistaceara) June 14, 2025
Cantor teria ainda criticado regravações de músicas feitas por cantores para adequar a novos estilos: “Falta de respeito” pic.twitter.com/ZtXUoyj3xy
Para o público, o artista estava no palco com um olhar perdido, além da voz arrastada, e Leonardo foi acusado de ter entrado para a apresentação alcoolizado. "R$ 650 mil pagos para o público ver um bêbado pagando mico no palco", comentou um internauta.
O artista não se pronunciou sobre a polêmica nas redes sociais.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, prestou esclarecimentos nesta quarta-feira (30), em audiência na Câmara dos Deputados, sobre os pagamentos recebidos por apresentações musicais no Carnaval de 2025. Segundo apuração da imprensa, as prefeituras de Salvador (BA) e Fortaleza (CE) destinaram R$ 640 mil em recursos públicos para contratar a artista, que também ocupa um cargo de primeiro escalão no governo federal.
Durante a audiência conjunta das comissões de Cultura (CCULT) e de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO), Margareth negou qualquer irregularidade. Segundo ela, as apresentações ocorreram fora do horário de expediente e não envolveram verbas federais. A ministra também destacou que exerce o cargo em regime de tempo integral, e não de dedicação exclusiva, o que permitiria a atuação em atividades paralelas fora do horário funcional.
“Em nenhum momento usei o cargo de ministra da Cultura para fazer shows. Se eu tivesse esse tipo de comportamento, eu poderia fazer muito mais shows”, declarou. Ela acrescentou que, ao assumir o ministério, consultou sua equipe jurídica para compreender os limites legais de sua atuação artística. “O regime que eu assumo no Ministério [da Cultura] não é o regime de dedicação exclusiva, mas sim de tempo integral".
A contratação da ministra com recursos públicos municipais e estaduais foi alvo de críticas de parlamentares da oposição, que apontaram possível conflito de interesse. Eles citaram parecer da Comissão de Ética Pública da Presidência da República (CEP), emitido em março de 2023, que orientava Margareth a não receber remuneração ou benefícios de entes públicos de qualquer esfera. O entendimento, no entanto, foi posteriormente revisto pela própria CEP, que passou a vedar apenas o recebimento de valores oriundos do orçamento federal.
Apesar de reconhecerem a relevância artística da ministra, alguns deputados classificaram o episódio como “imoral” e defenderam que o acúmulo das funções compromete a imagem do governo. Já parlamentares da base aliada saíram em defesa da ministra, argumentando que outras autoridades públicas, como médicos e advogados, também mantêm atividades paralelas fora do horário de expediente, sem que isso represente necessariamente um conflito de interesses.
A ministra também rebateu críticas veladas de que estaria usando o cargo para promover sua carreira artística. “Eu zelo muito pela minha carreira. Tenho 38 anos de trajetória. Eu não faço isso, eu não preciso disso”, afirmou.
Com concepção e direção da coreógrafa Cristina Castro, o projeto “Criações em Dança” selecionará 25 trabalhos coreográficos audiovisuais de realizadores de toda Bahia, para exibição em uma plataforma de difusão da expressão artística, no Instagram.
Os interessados devem se inscrever até o dia 28 de fevereiro, mediante preenchimento de formulário online (clique aqui) e envio de vídeos de até três minutos. Os realizadores de produtos selecionados receberão um cachê de R$ 1 mil. Como o projeto visa dar visibilidade à produção de toda Bahia, metade das vagas são destinadas a profissionais residentes no interior.
A curadoria é composta por Dimi Ferreira, Neemias Santana, Carlos Sampaio, Thiago Cohen e pela própria idealizadora Cristina Castro, que avaliarão os quesitos criatividade da proposta, execução do conteúdo, produção e qualidade de gravação. Os trabalhos selecionados farão parte de uma exibição no Instagram @criacoesemdancaba, realizada de 11 de março a 9 de abril.
Além das 25 obras inscritas, a mostra terá ainda cinco vídeos de mulheres que se destacam no universo da dança: Ana Brandão, Flavia Rodriguez, Sauara Costa, Inaê Moreira e Jaqueline Elesbão, abrindo o projeto.
"A dança tem namoro com a tecnologia há bastante tempo. E, com a pandemia, estreitamos os laços com essas ferramentas, experimentando, aprendendo e exercitando a comunicação e os processos criativos por outros caminhos. São desafios que se lançam nesse momento complexo e dramático que vivenciamos. Com certeza esse novo espaço trará luz e abrigará imagens inusitadas e preciosas somente possíveis pela fusão entre o olhar através de uma câmera e o movimento ", comenta a coreógrafa Cristina Castro.
O ator Matthew McConaughey revelou em sua autobiografia, “Greenlights” que rejeitou uma das maiores propostas de trabalho da sua carreira. Segundo o astro, ele deixou de gravar uma comédia romântica em que receberia US$ 14, milhões – cerca de R$ 81 milhões – há cerca de dez anos atrás.
Ele disse que após estrelar sucessos como “Como Perder um Homem em Dez Dias” e “Armações do Amor”, diversas propostas nesse gênero surgiram para ele. Foi aí que ele resolveu dar um basta.
“Eu rejeitei a oferta. Se eu não podia fazer o que eu queria, eu também não ia fazer o que eu não queria, não importa o valor que fosse”, escreveu ele em seu livro, sem revelar para qual produção o convidaram.
“As comédias românticas permaneceram como meus únicos sucessos consistentes de bilheteria, o que tornou delas minhas únicas ofertas de renda consistentes”, pontuou o ator.
“Eu, pessoalmente, aproveitei a oportunidade de dar às pessoas um escape romântico e alegre do estresse de suas vidas, em que eles não têm que pensar sobre nada, apenas assistir ao garoto indo atrás da garota, cair, depois se levantar e finalmente conquistá-la. Eu peguei o bastão do Hugh Grant e corri com ele”, declarou no texto.
De acordo com o Hugo Gloss, deixar de fazer comédias românticas representou uma virada em sua vida. Desde 2011, Mattew atua em grandes produções como “Interestelar”, “Magic Mike”, “True Detective”. Em 2014, sua atuação em “Clube de Compras Dallas” lhe rendeu um Oscar de “Melhor Ator”.
Durante o período de pandemia do novo coronavírus, artistas da cidade de Vitória da Conquista se uniram através do Festival Pra Cantar Junto. O projeto, previsto para acontecer de 23 até 26 de abril, tem como objetivo levar música e entretenimento para o público de casa através de lives no Instagram.
Todas as apresentações vão acontecer no perfil oficial do Festival Pra Cantar Junto (clique aqui) e são esperados nos quatro dias de execução do projeto cerca de 40 atrações dos mais variados gêneros musicais. Além disso, o festival arrecadará doações em dinheiro através de um cachê solidário direcionado aos artistas.
A primeira live do projeto vai acontecer a partir das 18 horas, desta quinta-feira (23), com Matheus Xavier. Além dele virão em seguida Benjamin, Nagasaki, Geslaney+Iara, Dan Karuna, Só Wellington e Luciano PP.
Na sexta-feira (24), a partir das 18 horas irão se apresentar Matheus Xavier, Ajota Oliveira, Gabriela Sá, Rodrigo Freire, Isaac Guimarães, João Luiz, Rerbert+Werbert, Isadora Oliveira.
No sábado (25), a partir das 14h45 comandarão as lives Matheus Xavier, Tieta do Agreste, Peu Tanajura, DJ Guerrero, sYnY, Fael Di Sampa, TR MC, Rafael Barreto, Chico Santana, Narjara Paiva, Tofallini, Vitor Mariá, além de Euri Meira.
Um grupo de artistas baianos cobra o pagamento do cachê da 17ª Parada LGBTQ+ da Bahia, que aconteceu no dia 9 de setembro de 2018.
Os artistas relataram que a contratação foi feita por Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB), e que ao cobrarem o pagamento ele informou que o grupo está sem prazo, já que a Bahiatursa, órgão vinculado à Secretaria de Turismo do estado, não repassou a verba.
Outras artistas também fizeram denúncias contra o GGB, revelando que não receberam o pagamento de um cachê de um concurso de fantasias que foi realizado no Carnaval de 2018. A edição de 2019, inclusive, já está com as inscrições abertas.
Uma das integrantes do grupo de artistas contou ao Bahia Notícias que eles marcaram uma reunião com as secretarias do governo e município, que “historicamente contribuíram com a parada”, para cobrar uma explicação.
De acordo com a assessoria do Grupo Gay da Bahia, os pagamentos não foram realizados porque eles ainda não receberam a verba do governo. Ainda segundo a assessoria, Marcelo Cerqueira teve uma reunião com a Bahiatursa na semana passada e eles “não chegaram em nenhum acordo”.
Já a Bahiatursa informou ao BN que não apoiou o evento.
A rapper Karol Conka foi acusada por figurantes de não pagar cachê pela participação do novo clipe da artista, “Vogue do Gueto”. De acordo com informações da coluna de Leo Dias, a produção da cantora teria chamado os integrantes da Ballroom Brasil e outros convidados, e, alegando “pouca verba”, informou que não pagaria pelas participações, custeando apenas a comida durante as gravações.
Após a polêmica, Karol Conka pediu desculpas aos envolvidos e atribuiu o incidente a um equívoco de sua equipe. "Foram feitas duas listas: uma para artistas contratados e outra para fãs convidados. Estes chegariam no final da gravação do clipe para curtir uma festa. Houve uma grande falha da produção e o e-mail que era para ser para os fãs convidados acabou sendo enviado para geral. Esse e-mail não era para ser enviado para vocês artistas. Então eu peço desculpas", disse.
O que já começou complicado, com dois integrantes da banda retidos pela imigração no aeroporto de Moscou (clique aqui), acabou pior ainda. Por falta de pagamento, Gilberto Gil cancelou o show que faria na capital Russa nesta quinta-feira (14), para inaugurar a Casa do Brasil, no país da Copa do Mundo 2018. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a apresentação foi abortada por atrasos nas transferências de verbas de produção e do cachê dos artistas, além da desistência de um importante patrocinador. Ainda segundo a publicação, organizadores de uma das apresentações afirmam que a Riotur, agência pública de fomento ao turismo no Rio de Janeiro, desistiu de última hora da parceria com o projeto e que a burocracia do sistema bancário russo impediu que outras remessas de dinheiro pudessem chegar em tempo de pagar as contas do festival. O show de Gil estava marcado para coincidir com a estreia da Copa, mas foi adiado para o dia seguinte e então cancelado, horas mais tarde. De acordo com a coluna, as apresentações de outros artistas, como Liniker, Hermeto Pascoal e Mart’nália, devem acontecer, mas serão adiadas. Já o show de Emicida, neste domingo (14), dia da estreia do Brasil no mundial, foi confirmado.
A roda de samba do Santo Antônio Além do Carmo, que em 2018 completaria uma década de tradição, comandada pelo Grupo Botequim, segue paralisada por tempo indeterminado. Com o objetivo de responder às cobranças do público cativo, a banda publicou uma carta aberta explicando os motivos pelos quais deixou de se apresentar no local desde maio deste ano: “Falta de apoio público e privado”. “Realizada desde 2008, a referida roda de samba reunia, mensalmente, um público de cerca de mil pessoas, e durante muitos anos só foi possível graças a um pequeno apoio dos próprios ambulantes locais. A partir do ano de 2015 começamos a receber apoio da FGM [Fundação Gregório de Matos], através do projeto Pelourinho Dia & Noite, que cedia, no entanto, somente a estrutura de toldos e equipamentos de som, o que não incluía o cachê para os músicos. Com a mudança da gestão do Projeto Pelourinho Dia e Noite, fomos informados que a nossa roda de samba do largo Santo Antônio não seria contemplada na nova edição do projeto”, diz a publicação, referindo-se às mudanças na gestão municipal, através das quais foi transferida para a Secretaria Municipal de Cultura (Secult), por meio da Diretoria do Centro Histórico, a incumbência de coordenar as ações da prefeitura na região, incluindo a parte cultural.
“Hoje nos preocupa bastante a falta de incentivo dos órgãos públicos aos movimentos espontâneos realizados nos espaços públicos na cidade e de aceitação popular como é o caso de nossa roda de samba. Enquanto a FGM afirma que não pode mais se comprometer com esse projeto, o Governo do Estado não sinaliza interesse de apoiar essa iniciativa, alegando que o Largo do Santo Antônio é de responsabilidade da Prefeitura”, diz outro trecho do manifesto. Em resposta, a assessoria de comunicação da FGM afirmou que manteve diálogo com o Grupo Botequim e que este foi avisado antes da mudança, ressaltando ainda que a determinação vinha de uma “instância maior”. A Ascom informou também que a instituição não tem realizado qualquer evento, exceto aqueles contemplados nos editais, como Capoeira Viva e Arte Todo Dia, destacando que o grupo se inscreveu à concorrência pública apenas uma vez, mas não foi contemplado.
O Botequim foi um dos três grupos convidados para participar do projeto "Viradão do Samba" | Foto: Reprodução /Facebook
A Diretoria do Centro Histórico, por sua vez, reforça a versão da FGM e explica que antes da carta não sabia do descontentamento do grupo, lembrando que os músicos foram incluídos em outra ação da prefeitura, dentro do Pelourinho Dia e Noite. “Estranhei muito isso [o manifesto], no momento que eles foram os primeiros que foram convidados para integrar o ‘Viradão do Samba’ [projeto desenvolvido pela prefeitura, que promove rodas de samba todas as terças-feiras no Pelourinho]”, conta Eliana Pedroso, responsável pela Diretoria do Centro Histórico. “Eu sabia da existência deles e convidei para participar do ‘Viradão do Samba’, fazendo jus ao conceito de atrair grupos que já eram da área, para eles se incorporarem ao conceito”, acrescenta, informando que em novembro deste ano, “por conveniência própria”, foi o próprio Botequim que pediu para se desligar e solicitou o apoio para o samba no Santo Antônio.
A negativa para a iniciativa do grupo foi justificada pelo fato dela não mais atender o novo conceito do Pelourinho Dia e Noite, implementado em 2017. Segundo a gestora, a proposta é promover uma rotina cultural nas praças e ruas do Centro Histórico, criando um projeto calendarizado que inclua múltiplas linguagens, como música, teatro, gastronomia, cinema, artesanato e dança, contemplando artistas que tradicionalmente atuam no local. “Então, a gente não tem no conceito do Pelourinho Dia e Noite 2017 apoiar um evento de um determinado grupo. Nosso propósito é reunir vários artistas ou vários grupos para repetir a ação sistematicamente toda semana e assim criar a rotina”, argumenta Eliana Pedroso. “O Botequim fazia um evento bonito no Santo Antônio, mas fazia o evento dele, uma coisa de um grupo, então fugiu ao conceito, que não é apoiar grupo A, B ou C”, acrescenta, afirmando ainda que a gestão municipal nunca foi acionada oficialmente para este fim. “Não temos ainda nenhuma formalização do Grupo Botequim pedindo apoio. Tive uma conversa por telefone, em que abordaram a possibilidade e eu expliquei toda essa questão”, afirma a responsável pela Diretoria do Centro Histórico, ressaltando que mantém os canais de comunicação abertos, tanto para o Botequim, quanto para os demais artistas da cidade.
Eliana Pedroso disse ainda que existe a possibilidade de, em 2018, o Pelourinho Dia e Noite vir a apoiar o grupo, seja em evento pontual, ou em uma ação planejada no Santo Antônio Além do Carmo, que contemplará diversos artistas que desenvolvem trabalhos no local. “Certamente o Botequim será convidado para fazer uma apresentação. Depende da adequação das expectativas financeiras dele com a do projeto”, destaca. Enquanto as negociações entre o grupo e poder público ficam em aberto, eles não descartam o patrocínio da iniciativa privada.
A cantora Pabllo Vittar está em alta. Após se tornar a única brasileira a estampar 3 hits no Top 5 do Spotify Brasil e cantar no Rock In Rio, como participação no show de Fergie, o cachê da drag saltou de R$ 35 mil para R$ 80 mil, segundo informações do Portal Music BR. Ainda na nota, a depender da apresentação, o valor pode chegar a R$ 120 mil. Esta semana, o colunista Leo Dias informou que a nordestina deixou a produção do "Domingão do Faustão", da Globo, na mão. Convidada para participar do quadro “Ding Dong”, um dia após sua apresentação ao lado de Fergie, ela não apareceu e apenas duas horas antes de iniciar a atração, a produção foi informada que ela não teria condições de cantar no quadro.
O piauiense José da Cruz Silva, que prefere usar o nome artístico de Gleyfy Brauly, deu uma guinada na vida sua versão inusitada da música “Another Brick In The Wall”, do Pink Floyd, viralizar na internet e chegar até o baterista da banda, Nick Mason (clique aqui e saiba mais). "Eu fiquei chocado, um baterista de tanta importância. Eu fiquei muito emocionado mesmo", contou o brasileiro, em entrevista ao Estadão. O prestígio tem refletido no cachê de Gleyfy, que antes realizava shows por R$ 300 a R$ 400, mas que agora chega a embolsar R$ 2 mil por festas particulares, ou até R$ 5 mil, para bares ou eventos maiores. "Comecei a cantar à noite, em bares. Eu era criticado, mas mesmo assim várias portas se abriram, Deus me abençoou", contou ele, que vive em Altos, região metropolitana de Teresina (PI), e há dois anos enveredou para o trabalho com a música. "Meus fãs me viam nos barzinhos, filmavam e me enviavam os vídeos. Aí eu comecei a postar na internet", lembra.
A Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia (Bahiatursa) publicou, nesta terça-feira (4), no Diário Oficial do Estado, uma segunda lista de contratos firmados com artistas que se apresentaram nas festas juninas da Bahia, por dispensa de licitação (clique aqui). Somando-se aos R$ 3.139.500 já registrados anteriormente (clique aqui), a pasta pagou mais R$ 940 mil em cachês para shows em 10 municípios do interior. A cidade com o investimento mais generoso nesta segunda lista foi São Sebastião do Passé, que ganhou R$ 350 mil para pagar por apresentações de Passa Pé (R$ 35 mil), Fernando Ferraz (R$ 50 mil), Maíra Cajé (R$ 50 mil), Diego Vieira (R$ 50 mil), Kimimo do Forró (R$ 50 mil), Astros do Forró (R$ 50 mil), Cida Martinez (R$ 35 mil) e Vanera e Banda (R$ 30 mil). Na lista anterior a cidade já havia recebido apoio para custear shows de Rode Torres (R$ 50 mil), Amanda Santiago (R$ 50 mil), Jheovanne (R$ 40 mil), Genard (R$ 25 mil) e Universo Kids (R$ 25 mil). Outros municípios beneficiados foram Laje Muniz Ferreira, Jussiape, Brejões, Tanque Novo, Cairú, Simões Filho, Eunápolis e Valença.
Veja a lista publicada no DOE desta terça-feira (4), com as cidades, artistas e valores pagos pela Bahiatursa:
R$ 40 mil - Kiko Salli - Brejões
R$ 45 mil - Kartlove - Cairú
R$ 150 mil - Bell Marques - Eunápolis
R$ 35 mil - Menina Forrozeira - Jussiape
R$ 40 mil - Kiko Salli - Laje
R$ 50 mil - Norberto Curvelo - Muniz Ferreira
R$ 35 mil - Menina Forrozeira - Muniz Ferreira
R$ 60 mil - Trio Forrozão - Muniz Ferreira
R$ 35 mil - Passa Pé - São Sebastião do Passé
R$ 50 mil - Fernando Ferraz - São Sebastião do Passé
R$ 50 mil - Maíra Cajé - São Sebastião do Passé
R$ 50 mil - Diego Vieira - São Sebastião do Passé
R$ 50 mil - Kimimo do Forró - São Sebastião do Passé
R$ 50 mil - Astros do Forró - São Sebastião do Passé
R$ 35 mil - Cida Martinez - São Sebastião do Passé
R$ 30 mil - Vanera e Banda - São Sebastião do Passé
R$ 35 mil - Nando Borges - Simões Filho
R$ 50 mil - Filomena Bagaceira - Tanque Novo
R$ 50 mil - Valença Junina 2017 - Valença
No DOE desta terça (4), a Bahiatursa retificou a publicação sobre o contrato firmado com Teus Santos na cidade de Entre Rios, em 1º de julho. No sábado (1º) constavam dois shows do artista no mesmo dia e no mesmo município, com cachês nos valores de R$ 30 mil e R$ 90 mil. Já o texto atualizado consta o pagamento de R$ 30 mil por uma apresentação.
(clique para ampliar a imagem)
Com a correção no pagamento para Teus Santos, o valor da primeira lista cai para R$ 3.049.500. Deste modo, os valores publicados, tanto no DOE no último sábado (1º) como nesta terça-feira (4), totalizam 3.989.500, que não fazem parte do edital de seleção pública realizado pela Bahiatursa, que distribuiu mais de R$ 6,5 milhões entre 87 municípios baianos para auxiliar nos festejos juninos (clique aqui).
De acordo com O Globo, o cachê seria bancado por doadores de campanha e pago ainda antes da apresentação. O show seria na Quicken Loans Arena, que fica próxima ao local onde a convenção nacional do partido estava sendo realizada. Embora os produtores do evento tenham afirmado à agência que não se tratava de apoio ao candidato, o agente de Bieber, Scooter Braunn, que apoia Hillary Clinton, considerou a ação "100% política". Além disso, os músicos da banda do cantor canadense, maioria afro-americanos, teriam se recusado a participar do evento.
Justin Bieber não é o primeiro artista a não querer se aliar a candidatura de Trump. Adele, Aerosmith, Queen e, mais recentemente, a família do guitarrista dos Beatles, George Harrison, se pronunciaram contra o uso de suas canções na campanha do republicano.
Gabriel O Pensador já havia se manifestado publicamente sobre o caso, na segunda-feira (23), pelo seu perfil pessoal no Facebook. "O meu pagamento, além da honra de ser escolhido patrono da feira, seria estritamente a receita líquida da venda de livros pela editora (tirando impressão e transporte de livros e outros custos) mais o cachê líquido do show, a ser fatiado com empresaria, banda e equipe", explicou no comunicado. "Eu dei o azar de 'cair de paraquedas no meio de uma briga de gaúcho', como me disse hoje, por telefone, uma das autoras convidadas."
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.