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cabula v
Seis serpentes do tipo jiboia foram resgatadas por equipes da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) da Polícia Militar, dentro de um condomínio no bairro do Cabula V, em Salvador. Elas estavam no bicicletário do residencial.
Bastante assustados, moradores do Edifício Residencial Luca entraram em contato com a unidade ambiental, informando sobre a presença dos animais. O resgate aconteceu na manhã deste sábado (2), mas as informações só foram divulgadas hoje (3).
“Acreditamos que elas fugiram de um incêndio que aconteceu próximo ao bairro. Também levamos em consideração as altas temperaturas que afetam a capital. Elas procuram áreas urbanas para se proteger”, detalhou a comandante da Coppa, major Érica Patrícia.
Os policiais utilizaram equipamentos de proteção, pinça para captura e manuseio de serpentes e cobras, além de uma caixa adequada para condução sem estresse e com cautela dos animais.
“Quem se deparar com qualquer tipo de réptil, seja venenoso ou não, em primeiro lugar mantenha distância do animal e ligue imediatamente para o 190. Matar ou criar animais silvestres sem a devida autorização são crimes previstos na lei 9.605 de 1998”, reforçou a oficial.
Após o resgate, os animais foram encaminhados para a sede do Centro Estadual de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Salvador, gerido pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). As serpentes passarão por avaliação de veterinários e posteriormente serão devolvidas para a natureza em segurança.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).