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O árbitro brasileiro Ramon Abatti Abel acionou o protocolo antirracista da FIFA na tarde deste domingo (22), durante os minutos finais da vitória do Real Madrid por 3 a 1 sobre o Pachuca, do México, pela Copa do Mundo de Clubes. Veja abaixo:
O Cabral falou alguma coisa pro Rudiger, que denunciou pro árbitro. Após isso, o árbitro chamou o Rudiger pra conversar.
— DataFut (@DataFutebol) June 22, 2025
E depois, o árbitro fez o sinal do protocolo anti-racista.
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O episódio ocorreu após uma confusão envolvendo o zagueiro Antonio Rüdiger, do time espanhol, e o defensor Cabral, do clube mexicano. A situação começou após uma bola cruzada na área, em que o argentino atingiu Rüdiger com uma braçada, deixando o alemão caído no gramado. Sem a marcação de falta, o jogador do Real Madrid se levantou e foi tirar satisfações com o adversário, dando início a uma discussão acalorada.
Em seguida, Rüdiger se dirigiu ao árbitro para relatar uma ofensa racista, momento em que Abatti Abel cruzou os braços, gesto que simboliza a ativação do protocolo antirracista da entidade. O procedimento, adotado pela FIFA em casos de racismo, serve para alertar o público presente e a organização da partida sobre uma denúncia de discriminação racial.
Apesar da sinalização, a partida não foi interrompida, já que o árbitro não presenciou diretamente o ato — a denúncia foi feita pelo próprio jogador. O caso agora deve ser analisado pelas autoridades da justiça desportiva internacional, que irão apurar os relatos e eventuais sanções.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).