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Após anos longe dos holofotes, o ex-goleiro Bruno Fernandes voltou a se pronunciar publicamente e revelou ter encerrado de vez a carreira no futebol. A decisão, segundo ele, foi motivada pelo impacto que o crime cometido em 2010 — o assassinato de Eliza Samudio — causou em seus filhos. Em entrevista à advogada Mariana Migliorini, que já o defendeu na Justiça, Bruno afirmou que preferiu se afastar da exposição para preservar sua família.
"Eu não podia permitir que eles continuassem pagando por algo que foi minha responsabilidade", declarou, durante conversa com a advogada Mariana Migliorini, divulgada nas redes sociais na última quarta-feira (16).
Apesar de ter tentado retomar a carreira após deixar a prisão, o ex-jogador disse ter encontrado um cenário hostil, com portas fechadas e repercussões negativas sobre quem não tinha envolvimento com o seu passado.
Ciente da dificuldade de reinserção no meio esportivo, Bruno afirmou que buscou outras formas de sustento, embora não tenha revelado qual sua atual ocupação. "Vi que aquilo não era mais para mim", resumiu.
O ex-goleiro também abordou a relação com Bruninho, seu filho com Eliza Samudio. O jovem, atualmente com 15 anos e jogador das divisões de base do Botafogo, ainda não teve contato direto com o pai. Bruno reconheceu que esse encontro é inevitável. "Sei que um dia vou ter que encarar essa conversa. Ele é a única pessoa a quem sinto que preciso dar uma explicação. Estou pronto para isso quando o momento chegar", disse.
O pequeno goleiro esteve recentemente em Salvador para disputar a Copa 2 de Julho à frente de Seleção Brasileira Sub-15, onde se sagrou tetracampeão da competição, ao vencer o Ceará por 2 a 0 na grande final. Entre os principais nomes da equipe, foi companheiro de Henrique Lemos, filho do lateral-direito Fagner, do Cruzeiro.
Foto: Mauricia da Matta/Bahia Notícias
Segundo Bruno, as irmãs demonstraram interesse em conhecer o garoto, que tem sido destaque nas categorias inferiores do clube carioca.
Outro ponto abordado por Bruno foi a acusação de inadimplência com a pensão alimentícia de Bruninho. A avó materna afirma que ele deve cerca de R$ 90 mil, valor que o ex-atleta contesta. De acordo com sua versão, a quantia é incompatível com sua realidade financeira atual, e ele já entrou com pedido de revisão judicial. "Minha realidade é diferente. Eu não tenho condições de pagar cifras incompatíveis com o que ganho hoje", alegou.
O procedimento administrativo aberto contra o sertanejo Bruno, da dupla com Marrone, por transfobia, foi arquivado pela Secretaria de Justiça e da Cidadania de São Paulo.
A ação, motivada pelo comportamento do artista com a repórter Lisa Gomes, uma mulher transsexual, durante uma entrevista em 2023, rendeu um processo, no entanto, a secretaria optou pelo arquivamento por não configurar uma conduta discriminatória nos termos definidos pela jurisprudência.
Na ocasião, Bruno perguntou no início da conversa com Lisa sobre o órgão sexual dela. Na época, Bruno se desculpou após a repercussão negativa da declaração. "Fui totalmente infantil, fui totalmente inconsequente e eu quero pedir desculpa. Acho que não tem como voltar no tempo e [é] pedir perdão para ela, tá? Perdão, Lisa Gomes", disse nas redes sociais.
À Quem, a equipe de Lisa afirmou que o processo arquivado não foi iniciado por ela. "É uma ação coletiva. O processo da Lisa é cível e ainda está correndo na Justiça", esclareceu.
No entanto, no ano passado, um inquérito policial sobre o episódio também foi arquivado.
O cantor Bruno, da dupla com Marrone, se apresentou sozinho em um show que era para ser da dupla na última segunda-feira (12), em Itaquiraí, no Mato Garosso do Sul.
A apresentação foi a primeira após o acidente envolvendo Marrone que aconteceu no sábado (10), no qual a segunda voz da dupla caiu do palco e acabou tendo cinco costelas trincadas, além do dedo fraturado e um corte no supercílio.
Por meio de nota, a equipe do artista reforçou a decisão da dupla de manter a agenda: “Como amplamente divulgado, Marrone sofreu uma queda no último dia 10. E, como previsto, ele segue em observação; portanto, não poderá se apresentar no dia 12/05 na cidade de Itaquiraí. Com a certeza do apoio e compreensão do público e organizadores”.
Marrone, que foi internado no Hospital Albert Einstein e submetido a uma cirurgia na mão, segue sem previsão de alta médica, mas passa bem. Os próximos shows da dupla acontecem nos dias 15 de maio, em Palmas, 17 de maio em Recife, 23 de maio em Paty do Alferes (Rio), 24 de maio em Presidente Prudente, 28 e 29 em Goiás, 30 em Manaus e 31 no Pará.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis, voltou a falar sobre as possíveis mudanças no segundo escalão da gestão municipal. Entre os novos ajustes que devem acontecer em 2025, a Guarda Civil Municipal (GCM), foi elencada pelo gestor como um dos órgãos que pode passar por alterações.
Em entrevista à imprensa nesta terça-feira (18), Bruno comentou acerca das atribuições e trabalhos efetuados pela GCM na capital baiana.
“A Guarda não tem nada a ver com tráfico de drogas, com brigas de facções e com sequestros, que tem ocorrido [na cidade]. Esse não é o papel da Guarda. A Guarda vem aumentando as suas atribuições, cumprindo até o papel que caberia ao Estado cumprir e não faz, mas dentro, naturalmente”, disse Reis durante o lançamento da programação do aniversário de Salvador.
Questionado sobre a possibilidade do Coronel da Polícia Militar e ex-Coordenador da Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador, Humberto Sturaro, assumir a chefia da GCM, o prefeito desconversou a respeito do nome do ex-militar, e revelou que ainda vai analisar se as mudanças serão promovidas.
“Eu ainda vou fazer alguns ajustes no segundo escalão da gestão, sem datas definidas e sem momento para isso, mas estou avaliando quais mudanças serão feitas. Vou decidir se vou mudar e depois decidido, irei analisar se irei mudar e avaliar quais são as melhores opções que tenho. É óbvio que a Guarda vai cada ano ganhando mais, tendo que atuar ainda mais no enfrentamento da questão da segurança, como eu disse, diante da ausência e da incapacidade do Estado”, concluiu Bruno.
Bruno, da dupla sertaneja com Marrone, foi até uma Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, em São Paulo, prestar depoimento sobre o caso de transfobia contra a repórter Lisa Gomes, da RedeTV!.
Em maio de 2023, o cantor constrangeu a profissional ao questionar se ela “tem pau”. Bruno foi acusado de transfobia pela Associação LGBT+, que protocolou uma representação contra o cantor no Ministério Público. A associação pede a punição do músico.
"Fui totalmente infantil, fui totalmente inconsequente e eu quero pedir desculpa. Acho que não tem como voltar no tempo e [é] pedir perdão para ela, tá? Perdão, Lisa Gomes", se desculpou Bruno em suas redes sociais.
Lisa Gomes declarou que quer que as medidas judiciais sejam tomadas. "A comunidade precisa dessa resposta para mostrar que a gente não pode baixar a cabeça", informou.
A Comissão de Segurança Pública do Senado Federal aprovou na terça-feira (12) o Projeto de Lei 2.326/2022 que libera o porte de arma de fogo aos agentes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) que exercem atividades de fiscalização.
A proposta ainda deve ser apreciada por mais duas comissões da Casa. A próxima análise será na Comissão de Meio Ambiente (CMA). A possibilidade de fiscais da autarquia andarem armados para ter mais segurança em terras indígenas de maior risco ganhou força nos debates após o Caso Dom e Bruno. As informações são da Agência Brasil.
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O indigenista Bruno Pereira foi servidor da Funai assassinado juntamente com o jornalista britânico Dom Phillips, em uma emboscada, na Terra Indígena Vale do Javari. O indigenista e o jornalista Dom Phillips, que preparava um livro sobre a Região Amazônica, foram mortos em junho de 2022. O crime deixou à mostra a suscetibilidade dos indigenistas e ambientalistas em determinados territórios, como na TI Apyterewa, uma das eleitas pelo governo federal como prioridade na fila daquelas que deveriam, com mais urgência, passar pelo processo de desintrusão, ou seja, de retirada de invasores não indígenas.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES), relator da matéria, defende que a autorização ao porte de arma de fogo deve obedecer a critérios e regras. "O porte é condicionado à comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo", argumenta o parlamentar.
DEFESA TERRITORIAL
O presidente da Associação do Povo Indígena Zoró (Apiz), Alexandre Xiwekalikit Zoró, é favorável ao uso de armas por parte de agentes da Funai. A TI Zoró fica nos limites do município de Rondolândia (MT).
O povo zoró pangyjej sempre teve uma população pequena, estimada pela Funai, na década de 1970, quando foram oficialmente contatados pela primeira vez, entre 800 e 1 mil pessoas. Atualmente, há aproximadamente 700 zoró pangyjej.
A história dos zoró foi marcada por diversos tipos de invasores. Em 1961, houve a inauguração da Rodovia Cuiabá-Porto Velho, o que facilitou a chegada de agropecuárias e posseiros em seu território. Atualmente, um dos maiores problemas é a presença de madeireiros. "Sem esses armamentos, os agentes não se sentem seguros diante desses invasores", disse o líder zoró pangyjej.
Em entrevista à Agência Brasil, o servidor Felipe Vasconcelos, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também defendeu o porte de armas para fiscais da Funai, cargo que desempenhou por cerca de 1 ano.
Vasconcelos tinha direito, como fiscal, a realizar suas tarefas armado, o que se provou necessário diante dos perigos que rondavam a região para a qual foi designado, no Acre. Segundo o servidor, os rios da região onde trabalhou são rotas de tráfico internacional de drogas.
"Esse era nosso maior medo lá. Nas operações que a gente fazia, quando subia os rios, o receio era de trombar com esses traficantes, e eles acharem que era uma operação policial e tentar nos alvejar, fazer alguma emboscada. Então, a gente sempre ia com a Polícia Federal ou o Ibama, que iam quase escoltando a gente para visitar as terras indígenas", relata Vasconcelos, que já atuou, anteriormente, como policial militar.
A Funai, por meio de nota, reiterou os pré-requisitos para a concessão do porte de arma e disse que "a modificação legislativa proposta na Comissão de Segurança Pública opera-se por servidores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas em atividades de fiscalização e devem seguir os requisitos do Estatuto do Desarmamento".
A repórter Lisa Gomes da TV Fama foi surpreendida ao chegar para trabalhar na manhã desta segunda-feira (26), e ter um carro da polícia à sua espera. A jornalista foi intimada a depor sobre o processo contra o sertanejo Bruno por transfobia, por policiais da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância.
De acordo com a coluna Splash do UOL, Lisa não queria que o caso fosse levado para a esfera criminal, seu interesse era apenas processá-lo na esfera cível, todavia, a polícia entende que ela precisa contribuir com a investigação que foi aberta pelo Ministério Público, o que pode causar a condenação criminal de Bruno.
Ainda segundo o site, a jornalista ficou bastante abalada quando foi abordada pela polícia na porta da emissora. Ela revelou aos colegas que se sentiu intimidada no seu local de trabalho.
A jornalista já tinha confidenciado em algumas entrevistas que a situação com Bruno estava afetando sua saúde mental.
A reaproximação de antigos aliados parece estar cada vez mais forte. Com "afagos" sendo disparados, o prefeito de Salvador Bruno Reis (União) pode ter o grupo liderado por João Roma (PL) como aliado nas eleições de 2024. Ao Bahia Notícias, Roma não descartou a possibilidade de compor para indicar o vice na chapa, mas reforçou o desejo de uma candidatura do grupo.
"Nossa prioridade é candidatura própria. Não estamos fechados para articulação e diálogo. Não sequer iniciamos esse diálogo com Bruno", indicou o político ao BN após indagação sobre as chances de ter o espaço na chapa.
A aliança não foi descartada pelo prefeito Bruno Reis. A ideia seria justamente ajustar para enfrentar a disputa pela Prefeitura de Salvador nas eleições de 2024 (veja mais).
"Sempre tive uma excelente relação com João Roma, trabalhamos juntos por muito tempo. Mantive essa relação e tenho condições de dialogar com ele, tenho uma excelente relação com vários integrantes do PL", declarou Reis, em entrevista ao MetroPod, podcast da rádio Metrópole.
Em recente entrevista ao Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3, Roma confirmou que tem conversado com diversos quadros de diferentes partidos e também indicou que não vê problemas em dialogar com o prefeito da capital.
SUBSTITUIÇÃO NA VICE?
A chegada de um "novo aliado" poderia causar uma troca na indicação da vice para a disputa. Atualmente, a vice-prefeita é Ana Paula Matos (PDT), nome ligado ao prefeito Bruno Reis. Atuando na secretaria de saúde de Salvador, Ana Paula já ressaltou que, numa tentativa de reeleição, "seria uma honra" concorrer na disputa junto ao aliado.
"Sou uma mulher que se orgulha dessa condição de ter alcançado a minha posição pelo trabalho e pelo reconhecimento do povo. Agora, para eu merecer essa recondução tenho que fazer muito trabalho", disse a entrevistada, firmando o compromisso de seguir se empenhando nas atribuições que desenvolve.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis, comemorou nesta segunda-feira (20) o "reposicionamento" do Carnaval no Circuito Campo Grande, no Centro da capital baiana. Em entrevista coletiva, o gestor afirmou que as ações realizadas deram certo e que o último domingo (19) marcou pela maior participação do público nos últimos anos.
"Primeiro dizer da minha felicidade com a operação do domingo. Os serviços funcionaram melhor em toda a cidade. Cabe a gente comemorar, celebrar que todo o esforço que fizemos para reposicionar o Carnaval do centro deu certo. Nos últimos anos, vimos essa polêmica do Carnaval no Centro e ontem sepultamos isso. Foi a maior participação popular dos últimos anos, as imagens estão aí e falam mais que palavras. Grandes atrações mobilizaram milhares de pessoas, com todos os produtos que ativamos, a gente comemora. Precisamos evidenciar isso para a população... Tanto que passou a ser desejado novamente", declarou.
De acordo com Bruno Reis, a maior utilização do Centro e do Carnaval nos bairros da cidade diminuiu o fluxo no Circuito Barra-Ondina, o mais acessado pelos foliões. Para justificar a fala, o prefeito argumentou com dados do último sábado (18).
"Esse fato tem consequência em diversas áreas da cidade. Ontem tivemos uma quantidade menor de pessoas no Barra-Ondina. Justamente pelo fato das pessoas desejarem o centro da cidade e o Carnaval nos bairros. No sábado, nos ônibus especiais, da Lapa para a Centenário, transportamos 340 mil passageiros e ontem foram 289 mil. Esse número também caiu no táxi, no Expresso... Era evidente nas ruas", explicou.
Nesta segunda (20), o Circuito Osmar vai contar com atrações como Lincoln Senna, Claudia Leitte, Escandurras, As Muquiranas, Igor Kannário, Luiz Caldas e Ilê Ayiê.
Faz tempo que a onda nostálgica voltou com força na música pop do Brasil. Teve turnê de retorno de Rouge, Sandy e Júnior também encerraram uma turnê no último fim de semana e Kelly Key retomou a carreira, só para citar alguns exemplos. Neste clima, quem também já planeja um retorno aos palcos é o KLB, formado pelos irmãos Kiko, Leandro e Bruno.
O trio, que completa 20 anos em 2020, pretende fazer um grande show para celebrar a trajetória deles no ano que vem. "As pessoas estão vindo atrás, querendo saber, mas estamos vendo a melhor forma. Queremos fazer uma coisa legal igual ao que Sandy e Júnior fizeram", revelou Bruno em entrevista ao programa Ritmo Brasil, da Rede TV, nesse sábado (9).
Por enquanto, o trio não divulgou detalhes sobre o projeto. O último álbum dos irmãos foi o "3D", lançado em novembro de 2011. No ano seguinte, eles anunciaram uma pausa na carreira que durou até 2015, quando fizeram uma série de shows e gravaram o DVD "Um Novo Tempo". Ao longo da carreira, os irmãos fizeram sucesso com hits como "Um anjo" e "A dor desse amor".
Após o retorno bem-sucedido de Sandy e Junior, quem está planejando voltar aos palcos é o grupo KLB. Os irmãos Kiko, Leandro e Bruno, estão pensando em realizar uma turnê para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, lançado em 2000. O caçula do KLB revelou em entrevista ao programa Ritmo Brasil, da RedeTV!, o possível retorno do grupo musical, dono de hits como A Dor Desse Amor e Minha Timidez.
"Está rolando um falatório e eu adoraria. É o sonho da minha mãe e era também do meu pai", disse Bruno à apresentadora Faa Morena, citando o pai do trio e mentor do KLB, o empresário Franco Scornavacca, que morreu em setembro de 2018 vítima de uma parada cardíaca.
A banda diminuiu sua agenda de shows por causa das carreiras solos dos irmãos. Para a possível turnê, eles pretendem realizar um show com uma grande estrutura, como o de Sandy e Junior, que se reuniram após 11 anos da separação da dupla. "As pessoas estão vindo atrás, querendo saber, mas estamos vendo a melhor forma. Queremos fazer uma coisa legal igual ao que Sandy e Junior fizeram", afirmou Bruno ao programa, que irá ao ar neste sábado (9).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.