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boxing day
O goleiro Lukasz Fabianski, do West Ham, protagonizou um momento de grande preocupação durante a partida contra o Southampton, no Estádio St. Mary’s, nesta quinta-feira (26), pela Premier League. Aos 26 minutos do primeiro tempo, em uma disputa aérea após cobrança de escanteio, o arqueiro polonês de 39 anos colidiu com o cotovelo do zagueiro Wood, da equipe adversária, e caiu desacordado no gramado.
A partida, que estava empatada em 0 a 0, precisou ser paralisada por oito minutos para que Fabianski recebesse atendimento médico. A equipe médica do West Ham foi acionada rapidamente e tratou o jogador ainda no campo, enquanto torcedores e jogadores demonstravam grande preocupação com a situação.
O momento foi marcado por gestos de solidariedade. Jogadores de ambas as equipes cercaram o goleiro enquanto os médicos o atendiam. Ramsdale, goleiro do Southampton, cruzou o campo para verificar o estado de saúde de Fabianski, em um gesto de respeito ao colega de profissão.
Após ser estabilizado, Fabianski deixou o gramado de maca sob aplausos da torcida de ambos os lados, que demonstraram apoio ao jogador. Ele foi substituído pelo goleiro Areola, que assumiu a meta da equipe comandada por Julen Lopetegui.
A partida seguiu após o incidente, mas o clima de apreensão permaneceu no estádio. O West Ham ainda não divulgou uma atualização oficial sobre a condição de Fabianski, mas a cena do goleiro deixando o campo emocionou torcedores e jogadores.

Foto: Reprodução/X
O técnico Pep Guardiola e o Manchester City não conseguiram o presente de Natal que tanto esperavam. Na abertura da rodada do Boxing Day, tradicional data do Campeonato Inglês realizada um dia após o Natal, o time celeste até saiu na frente, mas acabou empatando por 1 a 1 com o Everton, nesta quinta-feira (26), no Etihad Stadium, prolongando a má fase na temporada.
Com o empate, o City chegou a uma sequência preocupante de apenas uma vitória nos últimos 13 jogos, acompanhada de três empates e nove derrotas. Com 28 pontos, a equipe pode perder ainda mais posições ao final da 18ª rodada. Já o Everton, que luta contra o rebaixamento, alcançou 17 pontos e tenta se afastar da parte inferior da tabela.
O JOGO
O Manchester City começou a partida pressionando o Everton desde o apito inicial. Explorando as pontas com o brasileiro Savinho, pela direita, e Doku, pela esquerda, além da criatividade de Foden, o time anfitrião não demorou para abrir o placar. Aos 14 minutos, Bernardo Silva recebeu passe de Doku no bico esquerdo da pequena área e finalizou cruzado, em dividida com Branthwaite, para vencer Pickford e colocar o City na frente.
Contudo, após o gol, a equipe diminuiu o ritmo e deu espaço para os visitantes reagirem. Aos 27 minutos, Gueye arriscou de longe e obrigou Ortega a fazer sua primeira defesa na partida. Pouco depois, aos 35, em um erro coletivo da defesa do City, Doucouré cruzou da direita, Akanji não conseguiu cortar, e Ndiaye, livre de marcação, ajeitou e finalizou no ângulo esquerdo, empatando para o Everton.
SEGUNDO TEMPO
Na segunda etapa, o Manchester City voltou disposto a retomar a vantagem. Aos 6 minutos, Savinho foi derrubado na área por Mykolenko, e o árbitro marcou pênalti. Haaland teve a chance de encerrar seu jejum de três partidas sem marcar, mas Pickford fez uma grande defesa no canto direito. O norueguês chegou a balançar a rede no rebote, mas o gol foi anulado por impedimento.
Sem confiança, o City se tornou desorganizado no ataque e vulnerável na defesa. Nem mesmo a entrada de Kevin De Bruyne trouxe a criatividade necessária para superar o esquema defensivo bem montado do Everton. A equipe visitante segurou o empate até o apito final, frustrando os planos de Guardiola.
O Manchester City tenta quebrar sua sequência negativa no próximo domingo, quando enfrenta o Leicester fora de casa, às 11h30 (horário de Brasília). Já o Everton busca mais três pontos diante do Nottingham Forest, no Goodison Park, às 12h.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.