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Campeão mundial com a Alemanha em 2014 e ídolo do Bayern de Munique, Jérôme Boateng encerrou oficialmente a carreira. O zagueiro de 37 anos anunciou no último sábado (20) que não atuará mais profissionalmente após o término de seu contrato com o LASK Linz, da Áustria. A decisão foi comunicada por meio das redes sociais.
"Joguei por muito tempo, por grandes clubes, pela minha seleção. Aprendi, venci e perdi. O futebol me deu muito. Agora, é hora de seguir em frente. Não por ter que fazer isso, mas porque estou pronto. Sou grato por tudo. Pelos meus times, pelos torcedores e pelas pessoas que me apoiaram. Acima de tudo, minha família e meus filhos, que sempre estiveram ao meu lado. Família, amigos, fãs, chegou a hora", escreveu Boateng.
Revelado pelo Hertha Berlim, o defensor iniciou a carreira profissional em 2006. Passou pelo Hamburgo e teve breve experiência no Manchester City antes de chegar ao Bayern, onde se consolidou como um dos principais zagueiros do mundo. No clube alemão, conquistou inúmeros títulos, incluindo duas Ligas dos Campeões (2013 e 2020).
Pela seleção, disputou 76 partidas, foi terceiro colocado na Copa de 2010 e campeão em 2014, formando parte de uma das gerações mais vitoriosas do futebol alemão. Nos últimos anos, defendeu Lyon (França), Salernitana (Itália) e, mais recentemente, o LASK Linz.
POLÊMICAS EXTRACAMPO
A carreira de Boateng, no entanto, também foi marcada por controvérsias fora de campo. Em 2021, foi condenado e multado por violência doméstica. Em 2024, sua mãe, Martina Boateng, o acusou de ter histórico de abusos contra mulheres. Em e-mail divulgado pela revista Der Spiegel, ela enfatizou que o ex-jogador não quer enfrentar as consequências.
"Meu filho tem abusado mental e fisicamente de mulheres há anos. Agora, Kasia Lenhardt foi encontrada morta e ele não quer enfrentar as consequências pelo seu comportamento", afirmou.
Kasia Lenhardt, ex-namorada do jogador, foi encontrada morta em fevereiro de 2021, em Berlim. O caso repercutiu amplamente na Alemanha e marcou os últimos anos da trajetória de Boateng.
Campeão mundial com a Seleção da Alemanha em 2014, o zagueiro Jerom Boateng anunciou sua aposentadoria do futebol na última sexta-feira (19). O atleta de 37 decidiu pendurar as chuteiras após o fim do contrato com o LASK Linz, da Áustria.
"Joguei por muito tempo, por grandes clubes, pela minha seleção. Aprendi, venci e perdi. O futebol me deu muito. Agora, é hora de seguir em frente. Não por ter que fazer isso, mas porque estou pronto. Sou grato por tudo. Pelos meus times, pelos torcedores e pelas pessoas que me apoiaram. Acima de tudo, minha família e meus filhos, que sempre estiveram ao meu lado. Família, amigos, fãs, chegou a hora", revelou o defensor.
O jogador vestia a camisa do clube austriaco desde maio de 2024, e completou apenas 13 partidas com a equipe. O contrato do atleta foi encerrado no final de agosto desse ano.
Alemão, Boateng foi revelado pelo Hertha Berlim e colecionou passagens por Hamburgo, Manchester City e Bayern de Munique, onde garantiu duas taças da Champions League e nove troféus da Bundesliga.
Já com a camisa da Seleção, o zagueiro ficou com o terceiro lugar na Copa do Mundo de 2010 e foi campeão na edição de 2014. Após o auge, ainda defendeu as camisas do Lyon, da França, e do Salernitana, da Itália.
O jogador também teve a história manchada com a condenação por lesão corporal premeditada contra sua ex-mulher, Sherin Senler, em 2024. O jogador recebeu uma multa de 200 mil euros, além da obrigação de doar 100 mil euros a instituições de caridade. Na época da acusação, Boateng negou os fatos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).