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As empresas Balada Eventos e Balada Bilheteria Digital, vinculadas ao cantor Gusttavo Lima, divulgaram uma nota explicando a presença na lista divulgada pelo Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) apontou 400 empresas em Goiás que foram beneficiadas com isenção de impostos da iniciativa do Governo Federal.
Os negócios ligados ao cantor somaram mais de R$ 20 milhões em intenções fiscais. No posicionamento, a Balada Eventos afirma que está dentro das regras.
"A BALADA EVENTOS, empresa que gerencia a carreira artística de GUSTTAVO LIMA, informa que está dentro das regras fiscais do PERSE (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). [...] Em 2024, o Governo Federal editou novas regras para o Programa através da Lei nº 14.859, estendendo os benefícios fiscais para os setores até 31/12/2025 com uma série de limitações. Mesmo com o novo regramento editado em 2024, o PERSE continua representando um importante entrosamento entre os setores beneficiados e o Governo Federal, pois foi um passo significativo na recuperação das empresas afetadas pós pandemia e que ainda se recuperam dos prejuízos amargados."
O programa emergencial foi instituído em 2021 como uma medida de ação emergencial para apoiar o setor de eventos durante a pandemia de Covid-19. As empresas que fazem parte do programa podem usufruir de benefícios como renegociação de dívidas, indenizações e isenções fiscais.
A lista conta ainda com a presença das empresas de Simone Mendes, que teve a isenção de R$ 8,8 milhões, Mari Fernandez com a isenção de R$ 5,2 milhões e Zé Vaqueiro que teve a isenção de R$ 4,7 milhões.
As que mais chamaram a atenção foram as isenções de Felipe Neto e Virgínia Fonseca, que receberam, respectivamente, 14,3 e 45, milhões de reais, pelas empresas Play9 Serviços de Mídia, Comunicação e Produções LTDA. e Virgínia Influencer LTDA.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.