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bahia suja
Após o deputado federal gaúcho Mauricio Marcon (Podemos-RS) comparar a Bahia ao Haiti e dizer que o Estado é “sujo e pichado”, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, cobrou postura e respeito do parlamentar brasileiro.
“Caro Deputado Marcon: instrua-se, eduque-se, retenha essa baba ofídico-peçonhenta que emana da tua boca, seiva da violência que grassa em nosso país. Conheça direito a Bahia, o seu peso histórico, a sua estupenda arte, as suas magníficas igrejas, ie, a sua gigantesca e decisiva”, tuitou Barbosa.
Caro Deputado Marcon: instrua-se, eduque-se, retenha essa baba ofídico-peçonhenta que emana da tua boca, seiva da violência que grassa em nosso país. Conheça direito a Bahia, o seu peso histórico, a sua estupenda arte, as suas magníficas igrejas, ie, a sua gigantesca e decisiva https://t.co/dLTTKXLHyl
— Joaquim Barbosa (@joaquimboficial) February 8, 2023
Em uma transmissão ao vivo em seu perfil no Instagram, ao falar sobre a participação de nordestinos na política, Marcon declarou: “A gente teve lá na Bahia. Assim, é um Haiti. Não tem explicação. É uma pobreza, tudo pichado, sujo. E era uma área turística. A gente fica imaginando onde não é [turístico]. Então a vida é muito diferente”.
Em transmissão ao vivo, o deputado falava sobre participação na política: “A gente teve lá na Bahia. Assim, é um Haiti. Não tem explicação. É uma pobreza, tudo pichado, sujo. (...) A vida é muito diferente”. pic.twitter.com/bfiGNCVPIr
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 9, 2023
Ele ainda criticou o fato do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter obtido melhores resultados na região em 2022 na comparação com o então candidato Jair Bolsonaro (PL).
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Luiz Inácio Lula da Silva
"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.