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atp 2025
O tenista João Fonseca perdeu duas posições no ranking mundial divulgado nesta segunda-feira (13) e aparece agora na 45ª colocação. A queda ocorre após o brasileiro optar por uma pausa nas competições da temporada asiática da ATP 2025, período em que preferiu reduzir o ritmo após o US Open, último Grand Slam do ano.
Com a decisão de não disputar torneios como o Masters 1000 de Xangai e os ATPs de Pequim e Tóquio, Fonseca não somou novos pontos no ranking. A perda, no entanto, foi limitada, já que o atleta de 19 anos também não havia participado dessas competições em 2024, e portanto não tinha pontos a defender.
Durante o período de ausência, dois jogadores superaram o brasileiro na classificação. O belga Zizou Bergs avançou cinco posições ao chegar às quartas de final em Xangai e ocupa agora o 39º lugar. Já o monegasco Valentin Vacherot foi o destaque da semana: conquistou o título do Masters 1000 na China e deu um salto de 164 posições, alcançando o 40º posto.
Após pouco mais de um mês afastado do circuito, João Fonseca retorna às quadras nesta semana no ATP 250 de Bruxelas, na Bélgica. O carioca estreia contra o holandês Botic van de Zandschulp, em data ainda a ser confirmada pela organização do torneio. Será a primeira vez que o brasileiro entra em uma competição da elite do tênis como cabeça de chave.
Mesmo fora dos torneios da Ásia, Fonseca manteve atividade representando o país. Disputou dois jogos pela Copa Davis, com vitórias sobre tenistas da Grécia, e venceu um confronto pela Laver Cup, defendendo o Time Mundo.
Em 2025, o jovem soma 21 vitórias e 14 derrotas em torneios de nível ATP, além de 10 vitórias em 11 partidas em competições da categoria Challenger. A boa campanha no US Open, onde atingiu sua melhor marca no ranking (42º), consolidou sua ascensão como um dos principais nomes da nova geração do tênis brasileiro.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.