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Artigos

Josemar Pereira
As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas,  Esparsas e Contemporâneas
Foto: Acervo pessoal

As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas, Esparsas e Contemporâneas

O Direito Militar, tradicionalmente compreendido como o ramo jurídico que disciplina a organização, hierarquia, disciplina e a atuação das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, revela-se hoje um verdadeiro microssistema jurídico. Ele não se limita ao Direito Penal Militar ou ao Processo Penal Militar, mas alcança uma série de áreas interdisciplinares que dialogam com o Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Sanitário e até mesmo com os mais recentes campos do Direito Aeroespacial e Cibernético. A evolução tecnológica, a ampliação das atribuições constitucionais e a crescente complexidade da defesa nacional impõem um alargamento do conceito clássico de Direito Militar, exigindo que sua análise inclua leis esparsas, regulamentos disciplinares e instrumentos normativos setoriais.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

ativismo

VÍDEO: Daniela Mercury fala sobre atuação enquanto ativista e relação com blocos afro
Foto: Eduarda Pinto / Bahia Notícias

A cantora Daniela Mercury falou, nesta sexta-feira (9), sobre sua atuação como ativista dos Direitos Humanos no Brasil e também sobre sua relação com a ancestralidade, e que foi justamente o que impulsionou sua ligação com blocos afro aqui na capital baiana.

 

“Eu vou na África, os meninos vão e tudo mais, é o que o povo brasileiro fez, né? A partir de tudo que aconteceu na história da gente, né? E tá aqui, a gente fez essa transformação espetacular e ainda tem esse amor pela ancestralidade, pela história”, disse a artista durante o segundo dia do Carnaval de Salvador. A artista ainda aproveitou para cantar à capela com o Ilê Aiyê. Confira:

 

 

Daniela também comentou seu interesse pelo ativismo e destacou a luta que vem travando nos últimos anos. “Eu sou uma pessoa muito interessada em Direitos Humanos. Tenho lutado constantemente contra todo tipo de violência, né, contra as mulheres, contra o povo negro e os LGBTs, que eu faço parte. Tô na turma dos que lutam pelos seus direitos que é uma questão muito mais complexa”, completou Daniela Mercury. 

Leonardo DiCaprio critica Bolsonaro por queimadas na Amazônia e negacionismo
Foto: Divulgação

Figura non grata para Jair Bolsonaro pelo ativismo ecológico que confrontou a gestão do país em 2019, o ator Leonardo DiCaprio voltou a criticar o presidente brasileiro por causa do desmatamento na Amazônia e pelo negacionismo. 

 

“Dados preliminares indicam aumento de 7% em agosto. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está sob pressão internacional para conter os incêndios, mas ele duvidou publicamente da gravidade deles no passado, alegando que oponentes e comunidades indígenas foram os responsáveis", escreveu o artista no Instagram, junto com uma notícia do jornal britânico The Guardian. 

 

“Os incêndios florestais na Amazônia no ano passado foram devastadores o suficiente, mas com o clima mais seco este ano até agora, assim como a pandemia do coronavirus que matou mais de 99 mil brasileiros, há uma preocupação crescente de que o desmatamento em andamento não esteja recebendo atenção suficiente”, acrescentou DiCaprio, que ano passado foi acusado, sem provas, por Bolsonaro de fazer campanha contra o Brasil e “colaborar com as queimadas”. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

From The @Guardian: The number of fires burning in Brazil's Amazon in July was up 28% on the same month last year, according to data from Brazil's space research agency INPE. Early numbers for August also show a 7% increase. Brazil's president, Jair Bolsonaro, is under pressure internationally to curb the fires, but he has publicly doubted the severity of them in the past claiming opponents and indigenous communities were responsible. Last year's Amazon wildfires were devastating enough, but with the weather being drier this year so far, as well as the Coronavirus pandemic which has killed more than 99,000 Brazilians, there is growing concern that the ongoing deforestation isn't getting enough attention. . . . . . . #Brazil #Amazon #Rainforest #Wildfires #Deforestation

Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em

Elza Soares: 'O silêncio dos bons assusta, acho que a gente tem que gritar cada vez mais alto'
Foto: Divulgação

Ativista de causas sociais, antes mesmo dos brasileiros discutirem de forma clara temas como racismo, homofobia e feminismo, Elza Soares volta à sala principal do Teatro Castro Alves nesta sexta-feira (12), a partir das 21h, com o show do disco “Deus é Mulher” (2018). Já na primeira faixa, “O Que se Cala”, é possível ter uma prévia da mensagem pretendida pela artista. "Mil nações/ Moldaram minha cara/ Minha voz/ Uso pra dizer o que se cala/ O meu país/ É meu lugar de fala (...) Pra que explorar? / Pra que destruir?/ Por que obrigar?/ Por que coagir?/ Pra que abusar?/ Pra que iludir?/ E violentar/ Pra nos oprimir?/ Pra que sujar o chão da própria sala?”, diz a letra da composição de Douglas Germano. Apesar do histórico de Elza, seu engajamento ainda surpreende e incomoda a alguns (clique aqui), mas ela segue firme. “Na verdade, é um ato político, gente. Só em eu estar apresentando já é um ato político. Eu falo: mulher preta assusta!”, destaca a cantora carioca. “Eu faço parte disso aí. E por que não falar? Eu sou parte de tudo isso”, acrescenta a intérprete, que ultrapassa os 80 anos de idade, mas diz ser atemporal.


De fato, enquadrar Elza no tempo cronológico seria uma injustiça, já que, ao longo de décadas, sua obra e sua luta seguem inabaladas. “Eu não faço parte de idade. Eu sou totalmente atemporal. Não tenho tempo pra ver que idade tenho. Eu não sei parar, se parar tudo bem, mas enquanto tiver movimento eu estou viva, estou buscando, estou lutando e chamando gente”, explica a cantora, que ainda em turnê com o mais recente disco, já prepara um novo álbum, na mesma linha do “Mulher do Fim do Mundo” (2015) e “Deus é Mulher” (2018). “Vamos falar do amor, da vida, da luta, valorizar as mulheres. Somos a mãe do mundo, ainda temos que gritar: olha pra mim que eu existo! Que loucura, a mulher é mãe do mundo e ainda tem que gritar. A gente tá fazendo o trabalho, por enquanto não posso dizer nada, mas já está sendo feito”, explica.

 

"O Que Se Cala" é uma das canções incluídas no repertório do show:


Mesmo sendo destemida e persistente, Elza se diz alarmada com o atual momento no Brasil. “Olha, a minha luta é sempre a mesma. Não vou parar de lutar e gritar. Venho pedindo misericórdia, pedindo socorro, porque a coisa que me faz muito mal é esse mundo de maldosos. Como está ruim, as pessoas não são boas, e está todo mundo num silêncio profundo. Acabou o amor, é só ódio, e eu tenho muito medo dessa palavra ódio”, pontua a cantora, destacando que lhe assusta muito o “silêncio dos bons”. “O calado dos maus não me faz mal nenhum, mas o silêncio dos bons assusta a gente. Eu acho que a gente tem que gritar cada vez mais alto. E gritar mesmo, não pode calar”, acrescenta, criticando a passividade diante da realidade no país. “Olha, eu vejo muita gente na luta, mas ainda é pouca. Ainda falta muita gente gritar. Eu vejo muito silêncio, o que me faz mal. O que me causa uma certa espécie é o silêncio dos bons, isso me faz mal. Temos que gritar e muito, gritar mesmo!”, reitera a carioca.


O reconhecimento da força de Elza Soares para a cultura brasileira tem sido expresso de várias formas. Só nos últimos anos ela ganhou um espetáculo musical, estrelado pela baiana Larissa Luz (clique aqui); uma nova biografia, escrita por Zeca Camargo (clique aqui); foi destaque na Mocidade Independente de Padre Miguel e, em 2020, será tema do samba enredo da agremiação (clique aqui e saiba mais). “Menina, é um susto. Você ser homenageada na avenida com o tema é uma coisa muito sagrada, muito séria. E eu estou feliz a beça com isso. E tive também a biografia que está sendo linda. E teve o musical”, diz a cantora. “O Zeca escreve muito bem. Escreve muito! Aquilo ali é uma história que eu estava contando pra ele da minha vida. É isso, é muita coisa. Ele traduziu perfeitamente”, acrescenta a artista, contando que no próximo ano também está previsto um filme em sua homenagem. 


Acompanhada pela mesma banda da gravação do disco “Deus é Mulher”, no show desta sexta, em Salvador, Elza apresentará toda potência de sua voz e discurso. No repertório, novas canções como “O Que Se Cala” (Douglas Germano, “Banho” (Tulipa Ruiz), “Um Olho Aberto” (Maria Portugal), “Hienas na TV” (Kiko Dinucci e Clima) e “Exu nas Escolas” (Kiko Dinucci e Edgar), além de sucessos anteriores, a exemplo de “A carne” (Seu Jorge, Marcelo Yuka e Ulisses Cappelletti), “A Mulher do Fim do Mundo” (Romulo Fróes e Alice Coutinho, “Maria da Vila Matilde” (Douglas Germano, “Luz vermelha” (Kiko Dinucci e Clima) e “Benedita” (Celso Sim, Pepê Mata Machado, Joana Barossi e Fernanda Diamant). 


SERVIÇO
O QUÊ:
Elza Soares – Deus é Mulher
QUANDO: Sexta-feira, 12 de abril, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: A a W – R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia) | X a Z6 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Z7 a Z11 – R$ 90 e R$ 45 (meia)

Luiza Brunet é homenageada nos EUA por ‘enfrentamento da violência doméstica’
Foto: Divulgação

A modelo brasileira Luiza Brunet foi homenageada neste sábado, nos Estados Unidos, por “sua contribuição e ativismo no enfrentamento da violência doméstica”.


De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, certificação foi entregue pelo senador do estado de Massachusetts, James B. Eldrige, durante um jantar de gala da ONG AME. A instituição dá suporte a mulheres da comunidade brasileira, para combater a violência doméstica.


Em 2016, Luiza Brunet acusou o ex-namorado, Lírio Parisotto, de tê-la violentado. Em 2017, ele foi condenado por lesão corporal.

Pitty critica ‘hino feminista’ que ataca mulheres e fãs enxergam indireta para Claudia Leitte
Foto: Divulgação

Conhecida por seu posicionamento firme sobre temas da sociedade brasileira, Pitty deu uma alfinetada a um tipo controverso de ativismo. “Amoras, ai ai ai. ‘Hino feminista’ que ataca outras mulheres e estimula competição com esse papo de ‘recalcadas e invejosas’, pra mim não é feminista nem aqui nem na Rússia. rs”, escreveu a roqueira baiana em sua conta no Twitter. “Mas isso sou eu, né? Cada uma, cada uma. Só acho que a gente tem coisas tão mais produtivas pra dizer umas sobre as outras”, arrematou.

Após seus comentários serem encarados como indireta para outras cantoras, como Claudia Leitte, que, nesta sexta-feira (8), lança a música “Lacradora”. Pitty, no entanto, nega. “Era só uma reflexão, e agora que eu vi que tão achando e direcionando para uma pessoa específica e criando o quê? Treta com outra mulher. Já apaguei. Não vai rolar”, voltou a escrever a baiana, após deletar as postagens anteriores. “Eu que sou cagada de timing mesmo hahahah. O pensamento é antigo, só caiu no dia errado”, acrescentou.

HBO estreia filme sobre primeira geração de ativistas que lutou contra AIDS
Foto: Divulgação
O canal americano HBO estreia no Brasil, no próximo sábado (31), às 22h, o telefilme “The Normal Heart”. O enredo do longa acompanha a saga de um grupo de ativistas homossexuais que lutou nos anos 1980 contra o preconceito e o pânico causado pela AIDS, chamada à época de “câncer gay”. Um dos personagens responsáveis por guiar a trama é Felix, vivido por Mark Bomer (da série “White Collar”), gay que é infectado pelo vírus HIV e enfrenta as dores da exclusão social. O ator perdeu 18 quilos para viver o personagem. O elenco é formado por nomes conhecidos das telonas como Julia Roberts (“Uma Linda Mulher”), Mark Ruffalo (“O Incrível Hulk”) e Alfred Molina (“Homem-Aranha 2”). Com direção de Ryan Murphy (“Glee”), o telefilme é baseado na peça homônima e autobiográfica escrita por Larry Kramer, montada nos EUA em 1985 e vencedora de três prêmios Tony (considerado o Oscar do teatro americano). Informações do Estado de S. Paulo.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Esta coluna teve acesso a um áudio preocupante sobre uma demanda da coroa e da pré-coroa. E sobrou pra Vovô resolver o problema. O Soberano tentou até passar uma imagem de cachaceiro, mas uma escolha no seu vídeo revelou logo a verdade. Enquanto isso, quem se aproxima de Gargamel? O Doido! E Selfie segue fazendo vítimas com sua indicação questionável - mas também, fica se preocupando com os investimentos errados... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Mário Negromonte Jr

Mário Negromonte Jr
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".

 

Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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