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Após um mês afastado das competições organizadas pela CBF, o árbitro Ramon Abatti Abel voltou a apitar e foi novamente centro de polêmicas. Ele comandou a vitória do Athletic sobre a Ferroviária por 2 a 1, na noite de sexta-feira (7), pela 36ª rodada da Série B, em confronto direto contra o rebaixamento.
Afastado desde o clássico São Paulo x Palmeiras, pela 27ª rodada do Brasileirão — partida marcada por reclamações de ambos os clubes, especialmente do Tricolor —, o catarinense havia retomado as atividades recentemente, atuando no VAR de Mirassol x Botafogo (Série A) e apitando Figueirense x Marcílio Dias, pela Copa Santa Catarina.
No duelo entre Athletic e Ferroviária, Ramon distribuiu 11 cartões, sendo nove amarelos — sete deles para o time mineiro, o que causou forte insatisfação dos jogadores — e dois vermelhos para atletas da equipe paulista.
O árbitro também anulou um gol da Ferroviária no segundo tempo, que deixaria o placar em 2 a 1 para os visitantes, após revisão no VAR, e expulsou o atacante Vitor Barreto, em lance que originou o gol da vitória do Athletic, marcado aos 50 minutos da etapa final. Por protestar contra a marcação, o técnico Claudinei Oliveira também foi expulso.
Ao término da partida, Ramon foi cercado por jogadores da Ferroviária e precisou de escolta da Polícia Militar para deixar o gramado. Os atletas alegavam que, no gol anulado, a bola teria desviado no corpo do jogador antes de tocar em sua mão, aberta no salto.
Na súmula, o árbitro relatou que Claudinei Oliveira xingou a equipe de arbitragem, afirmando que “todos eram ladrões”.
A Ferroviária ainda reclamou de um pênalti não marcado em Fau, no segundo tempo, quando o placar ainda era de 1 a 1. Chamado pelo VAR, Ramon revisou o lance, mas manteve a decisão de campo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).