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atas eleitorais
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio do Ministério das Relações Exteriores, emitiu uma nota cobrando a divulgação das atas eleitorais após o resultado conturbado do pleito presidencial na Venezuela, que acabou reelegendo o chavista Nicolás Maduro. O documento emitido nesta quinta-feira (1º) foi realizado em conjunto com os governos da Colômbia e do México (confira na íntegra aqui).
Na nota, o governo Lula não chega a refutar nominalmente o resultado das eleições, mas faz um chamado para que as autoridades venezuelanas “divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação.” Além disso, o documento afirma que “as controvérsias sobre o processo eleitoral devem ser dirimidas pela via institucional.”
“Acompanhamos com muita atenção o processo de escrutínio dos votos e fazemos um chamado às autoridades eleitorais da Venezuela para que avancem de forma expedita e divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação. Nesse contexto, fazemos um chamado aos atores políticos e sociais a exercerem a máxima cautela e contenção em suas manifestações e eventos públicos, a fim de evitar uma escalada de episódios violentos”, diz a nota.
“Manter a paz social e proteger vidas humanas devem ser as preocupações prioritárias neste momento.Que esta seja uma oportunidade para expressar, novamente, nosso absoluto respeito pela soberania da vontade do povo da Venezuela”, completou o documento.
Por fim, os governos do Brasil, Colômbia e México se colocaram à disposição para “buscar acordos” que possam beneficiar o povo venezuelano.
DIÁLOGO BRASIL, COLÔMBIA E MÉXICO
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou remotamente na tarde desta quinta com os presidentes Manoel Lopez Obrador, do México, e Gustavo Petro, da Colômbia. Em conversa, os líderes de Estado debateram justamente a crise eleitoral na Venezuela.
De acordo com a Folha de São Paulo, a conversa começou por volta de 17h20 e durou cerca de 40 minutos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.