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O lateral-direito Emerson Royal desembarcou no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, na manhã deste sábado (26), por volta das 6h30. O jogador, que já atuou por clubes como Barcelona, Real Betis, Tottenham, Milan e pela Seleção Brasileira, realizará exames médicos antes de oficializar sua assinatura com o Flamengo.
Contratado para substituir Wesley, negociado com a Roma, Emerson chega ao clube carioca após uma reviravolta no mercado. O defensor vinha negociando com o Besiktas, da Turquia, e já tinha um acordo verbal com o Milan, clube que detinha seus direitos, para uma transferência por empréstimo com opção de compra. Ele já estava com exames médicos agendados, mas o Flamengo interveio e selou a contratação.
A operação custará ao Rubro-Negro cerca de 9 milhões de euros, o equivalente a R$ 58 milhões na cotação atual. A informação foi veiculada inicialmente pelo jornalista italiano Fabrizio Romano, especialista no mercado de transferências do futebol.
No Galeão, poucos torcedores estiveram presentes para recepcioná-lo. Um dos presentes, conhecido por se vestir como o técnico Jorge Jesus, afirmou ter passado a noite em claro para receber o novo reforço. “Em 2025, o Flamengo vai bater todos os recordes”, declarou, apostando que o atual técnico Filipe Luís pode repetir os feitos do treinador português.
Após muitas declarações controversas, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) confirmou, neste sábado (12), que não pretende assinar o Prêmio Camões concedido por Portugal e Brasil ao cantor, compositor e escritor Chico Buarque.
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Bolsonaro fez as afirmações no estádio do Pacaembu, durante o jogo entre Palmeiras e Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro. "Ele já falou que a minha não assinatura é prêmio, então ele está premiado duas vezes", disse o presidente aos jornalistas presentes no local, em referência à recente declaração de Chico diante da resistência de Bolsonaro a assinar o prêmio (clique aqui e saiba mais).
Segundo a Folha, ao ser questionado se não assinaria de forma alguma, Bolsonaro destacou que o músico considerou sua não assinatura como um novo prêmio e completou: “não quero deixá-lo triste assinando agora".
Será assinada, nesta quinta-feira (13), a ordem de serviço para o início das obras do Arquivo Público do Estado da Bahia. O evento de assinatura será na sede da instituição, situada na Baixa de Quintas, em Salvador, e pode contar com a presença do governador Rui Costa.
O contrato para a execução da reforma, firmado entre a Fundação Pedro Calmon (FPC) e a Marsou Engenharia Eireli, no valor de R$ 2.301.585,96, foi publicado na última sexta-feira (7), no Diário Oficial do Estado (clique aqui e saiba mais). No plano de execução da obra está prevista a construção de anexo para refeitório, depósitos e sanitários; reforma nas instalações elétrica e hidrossanitária; a instalação de circuito fechado de TV; pintura geral; recuperação de todas as janelas e portas e reforma de esquadrias; iluminação externa; restauração dos elementos arquitetônicos; restauração de bens artísticos móveis e integrados; recuperação de toda a estrutura e cobertura; e instalações mecânicas (monta carga e elevador PNE).
O governador Rui Costa assinou, nesta quinta-feira (18), um decreto que destina o orçamento de R$ 15 milhões para o Programa Estadual de Incentivo ao Patrocínio Cultural – Fazcultura em 2018. O decreto de Nº 18.190 foi publicado nesta sexta-feira (19), no Diário Oficial do Estado. O investimento contempla diversas linguagens artísticas e se dá a partir de renúncia fiscal. Baseado na Lei 7.015/96, o Fazcultura permite ao Governo desonerar em até 5% o valor do ICMS que a empresa deve recolher mensalmente, possibilitando que ela empregue a verba em projetos culturais. Esses 5% podem representar até 80% do projeto apoiado. Em contrapartida, a empresa tem de investir com recursos próprios, um mínimo de 20% do custo total de cada projeto. Clique aqui para conferir o texto publicado no Diário Oficial.
'“A assinatura é cara (US$ 29), mas vale a pena”, ressaltou Emma diante dos risos da plateia. Com dados de mais de duas mil mulheres entre 18 e 95 anos, o OMGYES visa desmistificar a sexualidade feminina. O site usa as informações obtidas para produzir vídeos e aplicativos que melhorem a rotina sexual das assinantes.
São 6 milhões de assinantes que pagam pacotes mensais que podem custar de R$ 50,00 a R$ 200, dependendo do número de canais que optaram em receber.
Mesmo tanta variedade não é capaz de salvar essas pessoas de seu vício mais arraigado: não conseguir tirar os olhos da Globo.
Um terço dos assinantes da TV paga (33%) nunca, jamais, em hipótese alguma, tira da TV Globo. As centenas de outros canais pagos, sejam científicos, educacionais, infantis, de filmes, séries, ação, conspiratórios etc. ficam jogados às traças. Com informações da Folha.
A Ancine exigiu uma carta de autorização de execução do filme, assinada pelo próprio empresário, para que a verba fosse liberada. A exigência tem respaldo no artigo 20 do Código Civil, o qual diz que a utilização da imagem de uma pessoa poderá ser proibida se não tiver sido autorizada.O diretor do filme, Guga Oliveira, declarou que Silvio concorda verbalmente em fazer o filme, mas não quer assinar nenhum papel. "Sou muito amigo do Silvio Santos. Já tentei quatro vezes uma autorização por escrito. Ele nos autorizou a fazer o filme verbalmente, na frente de testemunhas, mas não assina no papel por superstição", esclareceu Guga. O prazo de 30 dias dado pela Ancine para que a carta assinada pelo biografado fosse entregue, foi descumprido. A destinação de verba pública ao projeto foi, então, oficialmente cancelada pelo órgão.
Algo parecido já havia acontecido quando o humorista Ceará, do “Pânico na TV!”, começou a imitar o apresentador. Para que ele continuasse com o seu quadro no programa, foi preciso uma autorização assinada pelo próprio Silvio Santos. Sendo assim, o longa “Era uma vez no Brasil - A Fantástica História de Silvio Santos” – este é o nome do projeto - poderá até acontecer, mas sem dinheiro de incentivo fiscal. A estimativa do orçamento inicial era de R$ 10,5 milhões. Cerca de 7 ou 8 milhões de reais deveriam vir da Lei Rouanet. Devido ao corte no incentivo, o diretor já declarou que está fazendo as mudanças no roteiro para que o orçamento diminua.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.