Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
assasinato
Uma mulher foi morta a tiros no bairro de Capelinha de São Caetano, em Salvador, na noite de quinta-feira (14). De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi identificada como Quécia Santana Santos, de 26 anos. Testemunhas contaram que foram ouvidos mais de 30 tiros.
O caso aconteceu na Rua da Jaqueira, no entanto, ainda não se sabe a motivação do crime e nem se todos os tiros foram direcionados para Quécia. Ainda de acordo com a Polícia, ela chegou a ser socorrida ao Hospital Ernesto Simões, no bairro de Pau Miúdo, em Salvador, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A autoria, motivação e circunstâncias do crime seguem sendo apuradas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). até o momento, ninguém foi preso.
Neste sábado (8), a Polícia Civil prendeu o homem acusado de matar Antônia Almeida Serafim, 53, em um hotel localizado na Rua do Forte São Pedro, no bairro do Campo Grande, em Salvador. O crime aconteceu na manhã de quinta-feira (6), em um dos quartos do estabelecimento.
O nome do suspeito não foi divulgado devido à Lei de Abuso de Autoridade. O corpo de Antônia foi encontrado por funcionários do hotel, que disseram à Polícia Civil que o homem chegou com ela e depois saiu do local sem falar com a recepção. O corpo da vítima tinha sinais de estrangulamento.
Funcionários acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou o óbito no local.
O quarto do hotel já passou por perícia e o caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O corpo de Antônia Almeida Serafim foi sepultado na manhã deste sábado, no Cemitério do Campo Santo, no bairro da Federação, em Salvador.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).