Artigos
SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida
Multimídia
Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"
Entrevistas
Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber
apos
Depois das acusações de assédio sexual e pedofilia, o novo filme do ator Kavin Spacey não está sendo um sucesso de audiência. O longa Billionaire Boys Club, lançado nesta sexta-feira (17) ganhou apenas 126 dólares no dia da sua estreia. Ele está sendo exibido em apenas 10 cinemas dos EUA, localizados nas cidades de Phoenix, Minneapolis/St. Paul, New Orleans, a área de Hartford/New Haven, Miami e Sarasota na Flórida.
De acordo com The Hollywood Reporter, via Papel Pop, o filme pode não conseguir chegar a US$ 1 mil no final de semana e é, de longe, o maior fracasso comercial estrelado por Spacey. Além dele, o longa conta também com nsel Elgort, Taron Egerton, Emma Roberts, Jeremy Irvine, Cary Elwes, Judd Nelson e Billie Lourd no elenco.
O filme trata-se de um remake do clássico, com mesmo título, feito para a TV e exibido em 1987. Conta a história real do grupo Billionaire Boys Club e de seu fundados Joe Hunt, que foi condenado em 1987 por matar Ron Levin.
No início de julho, a distribuidora do filme, Verticar Entertainment, deu uma declaração afirmando que “não era uma decisão fácil nem insensível”, lançar o filme nos cinemas. “Esperamos que essas alegações angustiantes relativas ao comportamento de uma pessoa – alegações que não eram conhecidas publicamente quando o filme foi feito há quase dois anos e meio e de alguém que tem um pequeno papel em Billionaire Boys Club – não prejudiquem o lançamento do filme. No final, esperamos que o público tome suas próprias decisões quanto às alegações repreensíveis do passado de uma pessoa, mas não à custa de todo o elenco e equipe presentes neste filme”, afirmou a distribuidora.
Depois de Cannes não ter incluído dois filmes da Netflix na competição pela Palma de Ouro, há um ano, a empresa de streaming boicotou a nova edição do prêmio. A razão da retirada da Netflix de todas as seleções de Cannes, que vai começar nesta terça-feira (8), acontece por falta de acordos sobre as normas de difusão francesas.
A nova regra estabelecida pelos organizadores de Cannes determina que qualquer filme em competição deverá ser exibido na grande tela. A Netflix, que tem 125 milhões de assinantes em todo o mundo, disse que está aberta a fazer isso, mas não garante o prazo de três anos. “Queremos que nossos filmes estejam em pé de igualdade com os demais”, declarou o diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, acrescentando também que o festival precisa se modernizar. “É uma pena”, lamentou o diretor do festival Thierry Frémaux, convidando a Netflix para negociação.
De acordo com O Globo, o festival se recusou a apresentar dois filmes da plataforma, e a Netflix já não aparece mais na famosa vitrine de Cannes. Os organizadores não revelaram o filme que competia pela Palma de Ouro, mas divulgou que o segundo era “The other side of the wind”, obra inacabada de Orson Welles, cuja pós-produção foi financiada pela Netflix.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.