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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

andrea schwarz de senna moreira

CNJ rejeita reclamação e ordena retorno de juíza acusada de suspeição na condução de processo ao cargo no TRT-BA
Foto: TRT-BA

Na sessão desta quarta-feira (5), por unanimidade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou o retorno imediato da juíza Andrea Schwarz de Senna Moreira, do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), à sua função. Ela estava afastada do cargo sob a acusação de improbidade e suspeição na condução de um processo na Corte. 

 

O processo administrativo disciplinar (PAD) contra Schwarz foi aberto em abril de 2023 para apurar reclamação disciplinar formulada em nome de Nora Rabello, que havia perdido uma casa localizada em Arraial D’Ajuda, em Porto Seguro, em ação trabalhista julgada pela magistrada. O PAD estava sob relatoria da conselheira Renata Gil.

 

Desde aquele período a juíza foi afastada cautelarmente do cargo e apenas em 6 de fevereiro deste ano ela foi interrogada. 

 

Como narram os autos, Nora Rabello foi condenada, em 2009, ao pagamento de diversas verbas trabalhistas, como horas extras e aviso prévio. Ela pagou a indenização, mas não quitou as custas processuais no valor de R$ 5,6 mil. Por conta disso, a juíza Andrea Schwarz levou à leilão a casa em Porto Seguro, que foi arrematada por R$ 600 mil.

 

Provas juntadas à reclamação apontavam o arrematante e sua família em publicações de redes sociais ao lado da juíza. Na sessão de instauração do PAD, o corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, mencionou a relação de amizade entre a parte e a magistrada. Fato que na época foi apontado como um possível motivador para que Schwarz acelerasse os procedimentos expropriatórios e tivesse agido de modo suspeito.

 

“Esses fatos tratam de uma eventual suspeição dessa magistrada que teria acelerado procedimentos expropriatórios, teria agido de modo suspeito e parcial porque teria uma relação de amizade, não uma amizade íntima, isso nunca foi sustentado, por aparecer em eventos públicos, em redes sociais com autoridades. Durante o procedimento isso ficou demonstrado que essas aparições não eram de exclusividade dela, eram eventos que congregavam muitas pessoas”, pontuou a relatora Renata Gil na sessão de hoje.  

 

O caso ganhou nova dinâmica a partir do encaminhamento de matéria criminal na qual a juíza Andrea Schwarz de Senna Moreira é citada, a partir da localização de sacos com barras de ouro no telhado da mansão que foi arrematada no leilão, o que motivou operação da Polícia Federal.

 

Em seu voto, a conselheira destacou que entre o trânsito em julgado da sentença proferida por Andrea Schwarz na ação trabalhista até a penhora do imóvel foram seis anos. “Então, detalhadamente eu explico que não houve nenhuma imparcialidade da magistrada nas constrições, não foram todas por ela determinadas, foram determinadas por magistrados que atuavam nessa Vara do Trabalho em substituição a ela muitas vezes”, indicou.

 

Ao confirmar a sua decisão, Renata Gil também rebateu os argumentos apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) no PAD. “E o argumento que o MPF aduz no sentido de que ela não poderia ter determinado a penhora, ele não subsiste porque houve um mandado de segurança na época do Órgão Especial do 5º Tribunal Regional do Trabalho que autorizou que essas penhoras fossem feitas”, ressaltou. 

 

“Então, na verdade, eu entendi que diametralmente oposta à conclusão do Ministério Público Federal, ficou caracterizado que não houve qualquer ato ilícito ou ilegal da magistrada. Ao contrário, ela atuou com toda a diligência, com toda a ordem para que aquele bem fosse expropriado”, cravou. 

 

A relatora apontou que a autora da reclamação, Nora Rabello, “irresignada em ter sido perdedora na sua ação trabalhista” e displicente com os prazos processuais, já que não recorreu de nenhuma decisão do TRT-BA, teria optado então por ingressar com a reclamação contra a juíza. Renata Gil lembrou, ainda, a assinatura de um acordo entre Rabello e a vara sob titularidade de Andrea Schwarz, no qual ela sabia que em caso de não pagamento das dívidas trabalhistas haveria a penhora e leilão do imóvel. “Não houve nenhuma discrepância de preços, isso foi inclusive aceito pelo Tribunal Regional do Trabalho, em todas as instâncias as decisões foram confirmadas”.

 

Outros fatores que teriam convencido a relatora do PAD no CNJ da inocência da juíza foram depoimentos de colegas de Corte, como o do atual presidente do TRT-BA, desembargador Jéferson Muricy, “que categoricamente afasta qualquer responsabilidade funcional da magistrada”. 

 

“Penitenciando-me do longo tempo decorrido entre a propositura do presente procedimento e esse afastamento da magistrada”, concluiu.

CNJ mantém afastamento de juíza baiana por possível suspeição na condução de processo trabalhista
Foto: Núcleo Socioambiental do TRT-BA

Acusada de improbidade e de suspeição na condução de processo no Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), a juíza Andrea Schwarz de Senna Moreira seguirá afastada do cargo. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, à unanimidade, manter a magistrada longe de suas funções até que sejam encerradas as investigações do processo administrativo disciplinar (PAD). 

 

Acórdão publicado nesta sexta-feira (10) confirma a manutenção da medida cautelar, devido à prorrogação do prazo de instrução do PAD por mais 140 dias, a contar de 8 de fevereiro. Essa não é a primeira vez que a fase instrutória é prorrogada, em setembro de 2023 o CNJ havia autorizado prorrogação por 140 dias. 

 

De acordo com a relatora do PAD, conselheira Renata Gil, a adição de quase cinco meses para o processamento regular da ação é necessária visto que o prazo até então não foi o suficiente “para o deslinde” do processo. 

 

"Com efeito, verifica-se que as condutas supostamente praticadas maculam a confiança da sociedade no Poder Judiciário, e se traduzem em expressão que não se coaduna com a idoneidade que o exercício do poder jurisdicional deve transparecer. A intensa veiculação dos fatos à época e a delonga no desfecho do caso só vem a corroborar tal necessidade, na medida em que se observa a manutenção do exercício da atividade pela magistrada na mesma unidade em que praticadas as condutas. Assim, determino o afastamento do magistrado do exercício de suas funções judicantes, até o final das investigações concernentes ao Processo Administrativo Disciplinar correspondente", aponta o voto. 

 

Em outubro do ano passado, a defesa de Andrea Schwarz de Senna Moreira requereu a revogação da cautelar de afastamento da juíza, pedido negado pelo plenário do CNJ. Dois meses depois, em dezembro, foi realizada a primeira audiência de instrução do caso. A magistrada só foi interrogada no dia 6 de fevereiro deste ano. 

 

CONDUTA

O CNJ decidiu abrir o PAD contra Andrea Schwarz de Senna Moreira em abril de 2023 para apurar reclamação disciplinar formulada em nome de Nora Rabello, que havia perdido uma casa localizada em Arraial D’Ajuda, em Porto Seguro, em processo trabalhista julgado pela magistrada. 

 

Como narram os autos, Rabello foi condenada, em 2009, ao pagamento de diversas verbas trabalhistas, como horas extras e aviso prévio. Ela pagou a indenização, mas não quitou as custas processuais, no valor de R$ 5,6 mil. Por conta disso, a juíza Andrea Schwarz levou à leilão a casa, que foi arrematada por R$ 600 mil.

 

Provas juntadas à reclamação mostram o arrematante e sua família em publicações de redes sociais ao lado da juíza. Na sessão de instauração do PAD, o corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, mencionou a relação de amizade entre a parte e a magistrada. 

 

O caso ganhou nova dinâmica a partir do encaminhamento de matéria criminal na qual Andrea Schwarz de Senna Moreira é citada, a partir da localização de sacos com barras de ouro no telhado da mansão que foi arrematada no leilão, o que motivou a operação da Polícia Federal.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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