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Os convidados do podcast BN na Bola da última terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores apontaram os problemas de infraestrutura que dificultam um maior desenvolvimento da disputa da modalidade no estado.
“A estrutura para as diversas modalidades, além do basquete, ainda é um tema muito sensível. Hoje temos o Ginásio de Cajazeiras, que inclusive, vai entrar em reforma, então vamos ter um tempo de inatividade deste espaço. Outro ginásio que poderia ser uma possibilidade e está inativo para reforma é o de Ipitanga. Então hoje ficamos sem opções e enfrentamos essa dificuldade”, afirmou.
Augusto Britto seguiu abordando o tema da estrutura e destacou a dificuldade de encontrar praças esportivas que tenham o piso adequado para que as equipes do estado possam disputar torneios nacionais não só os jogos de basquete, mas de outras modalidades.
“Acredito que o Bahia também enfrenta essa dificuldade de ginásio. Não tem um piso apropriado em nenhum dos ginásios daqui da Bahia, é difícil ver um ginásio que tenha o piso que é necessário para as equipes disputarem os torneios nacionais, seja de vôlei, de basquete ou de futsal, então é um tema bem sensível que a administração pública tem que estar observando. O esporte, além de inclusão, também é educação, é uma ferramenta de ascensão social”, completou.
Coordenador de basquete do Bahia, André Ratto pontuou que, mesmo com a criação de dois novos ginásios, não ter a confirmação do prazo desses projetos é um ponto negativo.
“O Bahia está começando agora e está sentindo isso agora, imagina o Vitória que já está aí há um tempo. Ao mesmo tempo que é bom saber que dois ginásios estão sendo construídos, um da Prefeitura e outro do Governo do Estado, são duas obras que são de médio e longo prazo, para o momento, é uma dificuldade nossa. Temos conversado sobre outras opções para disputar, mas infelizmente, é uma carência nossa”, relatou André Ratto.
Anunciado pelo Governo da Bahia, em março deste ano, como um “presente para Salvador”, o novo complexo esportivo, que será construído entre os bairros de São Marcos e Sussuarana, segue sem prazo definido para entrega.
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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores comentaram a importância da volta do clássico Ba-Vi no Baiano de Basquete e enfatizaram os desafios de estrutura para a disputa da modalidade.
“O clássico carrega aspectos importantes e tem toda uma questão psicológica também. Eu espero que a gente possa jogar bastante (Ba-Vi) neste ano, teremos outras oportunidades. Com a competitividade e com os jogos que vamos desenvolvendo, cada vez mais o Bahia e o Vitória vão se reforçando, um puxando o outro, não querendo perder do outro, acho que isso faz o crescimento. Nosso grande desafio (coordenadores) é buscar melhorar cada vez mais a estrutura e as condições ”, destacou André Ratto, coordenador de basquete do Bahia.
Augusto Britto seguiu abordando o tema da estrutura e destacou a dificuldade de encontrar outras praças esportivas que possam receber não só os jogos de basquete, mas de outras modalidades na capital baiana.
“A estrutura para as diversas modalidades, além do basquete, ainda é um tema muito sensível. Hoje temos o Ginásio de Cajazeiras, que inclusive, vai entrar em reforma, então vamos ter um tempo de inatividade deste espaço. Outro ginásio que poderia ser uma possibilidade e está inativo para reforma é o de Ipitanga. Então hoje ficamos sem opções e enfrentamos essa dificuldade”, afirmou.
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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (7) foram Augusto Britto e André Ratto, coordenadores de basquete do Vitória e do Bahia, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os gestores projetaram o clássico Ba-Vi no Campeonato Baiano de basquete, que volta às quadras depois de quase duas décadas.
“Os atletas estão bem empolgados, para eles é uma vitrine. Ter um clássico depois de quase duas décadas, é interessante a forma como eles estão lidando com isso, a seriedade, a entrega que eles estão tendo durante essas semanas já visando um grande jogo, que vai ser bem equilibrado. A promessa é de um grande espetáculo”, afirmou Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória.
Coordenador do Bahia, André Ratto convocou a torcida e espera um espetáculo em quadra, além de ressaltar que na modalidade não há empate, deixando o duelo mais disputado e emocionante.
“Espero que os torcedores compareçam. Que seja um espetáculo, não só em quadra, mas também com a torcida participando. Uma coisa que o basquete tem é que, definitivamente, não tem empate. Alguém vai sair triste e outro alguém vai sair feliz, porque não há empate. Espero que a gente ganhe, mas tudo dentro da competitividade e do respeito”, comentou.
No próximo domingo (12), às 13h45, Bahia e Vitória se enfrentam pelo Campeonato Baiano de Basquete 2025. O duelo vai acontecer no Ginásio de Cajazeiras.
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O episódio #76 do BN na Bola recebe nesta terça-feira (7), às 19h, Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória, e André Ratto, ex-atleta e coordenador de basquete do Bahia.
No bate-papo com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os dirigentes vão projetar o clássico Ba-Vi de basquete, que volta às quadras após quase duas décadas. O confronto está marcado para domingo (12), às 13h45, no Ginásio de Cajazeiras, válido pelo Campeonato Baiano 2025.
O Bahia estreou com vitória sobre o Salvador Basket, 76 a 68, enquanto o Vitória, atual bicampeão estadual e em busca do tricampeonato, venceu o mesmo adversário por 94 a 49.
O programa será transmitido no canal do Bahia Notícias no YouTube. Inscreva-se, compartilhe e ative as notificações para não perder nenhum detalhe do debate.
Durante o episódio #56 do BN na Bola, que foi ao ar na última terça-feira (6) no canal do Bahia Notícias, o momento da seleção brasileira masculina de basquete foi tema de debate entre os repórteres Thiago Tolentino e Beatriz Santos, com a participação de André Ratto, ex-jogador e atual coordenador técnico do Bahia no Basquete. O bate-papo abordou os obstáculos enfrentados pelo Brasil para se firmar entre as grandes potências do cenário mundial, especialmente em competições como os Jogos Olímpicos.
De acordo com Ratto, a principal desvantagem da seleção brasileira em relação a outros países está na baixa competitividade entre os times das Américas, o que contrasta com o cenário europeu. "Na Europa, vários países têm o basquete desenvolvido e jogam bastante entre si, então a competitividade é muito grande. Isso já é um ponto a favor das seleções de lá", pontuou.
Ainda assim, ele defende que a distância entre as seleções não é tão grande quanto parece: "A diferença entre ficar em 11º, 12º ou brigar por medalha é um detalhe. Às vezes é um lance livre errado, uma bola no fim que escapa. Isso muda tudo". Segundo ele, é possível ir do céu ao inferno em um torneio com apenas uma jogada decisiva: "Se você ganhar esse jogo, pode brigar por medalha; se perder, vai disputar posições do meio da tabela."
O ex-atleta também relembrou que, em um passado recente, o Brasil chegou a ter uma geração promissora com até sete ou oito jogadores na NBA.
"Ali em 2006 e 2010, tínhamos Nenê, Anderson Varejão, Leandrinho, entre outros. Mas aí cruzamos com a Argentina numa fase decisiva. Era o jogo que definiria se o Brasil brigaria por medalha. Perdemos, e ficamos de fora", relembrou.
Outro ponto destacado foi a força atual dos Estados Unidos, que passaram a enviar suas principais estrelas da NBA para os torneios internacionais. “Antes eles não mandavam os melhores, hoje mandam. A chance de vencer os EUA é mínima. Então, as metas viram disputar prata ou bronze. E mesmo assim é difícil."
Por fim, ele avaliou que, para o Brasil dar o próximo passo, é necessário investir em mais jogos de alto nível na região: "A gente precisa melhorar essa competitividade nas Américas. Não adianta sempre ficar no ‘quase’. É preciso chegar e confirmar no momento certo."
O público pode acompanhar o podcast ao vivo e interagir durante a transmissão. Para não perder, basta se inscrever no canal, ativar as notificações e compartilhar o link do programa.
O coordenador técnico do basquete do Esporte Clube Bahia, André Ratto, revelou mais detalhes acerca do projeto que envolve a modalidade no clube durante o episódio #56 do BN na Bola. O programa foi ao ar na última terça-feira (6), no canal do Bahia Notícias, em bate-papo comandado pelos repórteres Thiago Tolentino e Beatriz Santos. A equipe tricolor inicia sua trajetória no basquete com um time universitário, mas já com planos ambiciosos: disputar o Campeonato Baiano ainda em 2025 e, no futuro, buscar uma vaga no Novo Basquete Brasil (NBB).
A iniciativa surgiu de uma conversa entre Ratto e o presidente Emerson Ferretti, ainda em 2024, e desde então tem sido tratada com seriedade e planejamento. "Conheci o Emerson por um amigo em comum e começamos a construir essa ideia. Desde o início, a preocupação dele não foi apenas com um time profissional, mas com um projeto mais amplo, com base, social e adulto interligados", explicou Ratto.
O plano começa com a participação nos Jogos Universitários da Bahia (JUBA), com a expectativa de classificação para os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), além da disputa do Campeonato Baiano no segundo semestre.
Segundo Ratto, a parceria com a PX Finance viabilizou o pontapé inicial. Já a Uninassau será responsável pela oferta de bolsas de estudo aos atletas, dentro de um modelo que valoriza a formação educacional paralela ao esporte.
"Temos deixado claro que não é só para jogar. O estudo é fundamental. Queremos trazer uma cultura parecida com a dos Estados Unidos, onde o atleta precisa manter boas notas e aproveitar a bolsa como uma chance de qualificação profissional", frisou.

Foto: Igor Barreto/Bahia Notícias
PROJETO A LONGO PRAZO
Embora o projeto comece de forma universitária, o objetivo é ambicioso. O Bahia planeja, a partir de 2026, montar uma equipe mais estruturada com categorias de base e disputar ligas de acesso, como a Liga de Desenvolvimento (LD) e a Liga Ouro – esta última, porta de entrada para o NBB.
Para isso, no entanto, será preciso superar barreiras financeiras. "Chegar ao NBB exige disputar a Liga Ouro, que é extremamente difícil. Só o campeão avança, e mesmo assim é preciso comprovar recursos financeiros. Estamos falando de milhões", alertou o coordenador.
APOIO DA TORCIDA
Ratto destacou que o envolvimento da torcida e da imprensa será essencial para que o projeto ganhe visibilidade e, com isso, consiga atrair novos patrocinadores. "A torcida precisa acompanhar, cobrar, divulgar. Isso ajuda a fortalecer o projeto e a atrair mais empresas dispostas a investir."
Além do novo projeto com a retomada do basquete, o Esporte Clube Bahia Associação já atua em outras modalidades olímpicas, como vôlei, vôlei de praia, e basquete 3x3. Segundo Ratto, o presidente Emerson Ferretti tem se dedicado pessoalmente à estruturação do departamento olímpico do clube.
"Ele tem ido atrás, buscado informação, se reunido com confederações, com o COB, CBC... Está bem assessorado e montando uma equipe competente. Estou me juntando a eles para contribuir com a experiência que tenho", afirmou.
ESTREIA NO BAIANO
O Bahia pretende disputar o Campeonato Baiano com a equipe universitária já em 2025. A meta, segundo Ratto, é iniciar o processo, independentemente dos resultados imediatos.
“O Bahia foi o primeiro clube bicampeão consecutivo do estadual. Agora, com essa nova equipe, vamos ver como os outros times virão, como o Vitória, que disputa a Liga Ouro. Mas o mais importante é dar o primeiro passo com consistência e ir ajustando ao longo do caminho.”
A visão de longo prazo é clara: consolidar o Bahia como referência não apenas no futebol, mas também nos esportes olímpicos. “Vamos trabalhar para entregar o melhor que pudermos. O caminho é longo, mas está sendo trilhado com seriedade”, concluiu Ratto.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor relembrou a época em que fez a transição de jogador para treinador, onde ele tinha 40 anos e considerava não ter mais tanto tempo para jogar.
“Quando eu parei de jogar, estava com 40 anos, e o dono da equipe que eu jogava estava reativando outro time em Uberlândia que ele tinha parado de trabalhar e estava retornando, então ele olhou para mim e disse: 'Ratto, 40 anos, já deu para jogar e fazer o que tinha para fazer, estou montando uma equipe e queria que você fosse o técnico' e eu percebi que estava com 40 anos e não tinha mais muito tempo para jogar, então ali eu vi a oportunidade de pensar numa transição. Isso foi em 2009, em 2010 eu já fui técnico de Uberlândia, jogamos o NBB 3 naquela época”, disse o coordenador.
Ratto afirmou que entre ser jogador, técnico ou coordenador, ele prefere a função que trabalha atualmente. Para André, a gestão possibilita um leque maior de ações e formas de auxiliar na evolução de uma equipe, considerando também ter uma visão mais ampla, por já ter passado pelo papel de atleta e treinador.
“Gosto da função de coordenador. Ela possibilita você agir em várias áreas. Ser técnico é muito legal, mas é muito desgastante ao mesmo tempo. Tive a experiência em quadra quando jogava, fora dela quando fui técnico, então isso me possibilita ter uma visão ampla de como as coisas funcionam e tendo um campo de atuação maior. Como eu falei, ser técnico exige bastante”, declarou.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (6) foi Armando André Ratto, coordenador da equipe de basquete do Bahia. Durante a conversa com Thiago Tolentino e Beatriz Santos, o gestor explicou pontos que considera importantes para formar a distância do basquete de outros lugares do mundo, como o da Europa, para o desporto nacional.
“Uma coisa que eu acho que levamos uma desvantagem grande é a competitividade. Por exemplo, na Europa tem vários países com o basquete desenvolvido, onde eles jogam entre eles, então a competitividade é muito grande, já é um ponto a favor dos times da Europa, fora a tradição que eles já têm, toda informação que eles já carregam a tanto tempo”, afirmou o coordenador.
Por outro lado, citando um ponto positivo na disputa entre seleções, André ressaltou o equilíbrio existente nesses tipos de competições, onde uma equipe que termina em posições de meio de tabela, ainda pode sonhar com a briga por medalhas.
“Uma coisa que eu vou falar em defesa da Seleção Brasileira é algo que eu vivi lá. A diferença de uma seleção para outra é mínima. Você ficar em 11º, 12º ou brigar por medalha é apenas um detalhe. Você vai perder de um ou dois pontos para uma equipe aí você lembra que errou um lance livre ou de uma bola que escapou, tudo isso que vai fazer a diferença para você ter sucesso, ir para uma semifinal e brigar por medalha. O céu e o inferno dentro de uma competição como essa é dividida por um fiozinho”, comentou.
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O episódio #56 do BN na Bola, que vai ao ar nesta terça-feira (6), às 19h, recebe André Ratto, ex-atleta e agora responsável pela função de coordenador técnico da equipe de basquete do Esporte Clube Bahia.
No bate-papo comandado por Thiago Tolentino, Bia Jesus e Beatriz Santos, Ratto vai trazer todos os detalhes sobre o retorno do Esquadrão à modalidade, após o anúncio oficial feito na última terça-feira (29), pela associação do clube. Ele também contará sobre a sua trajetória como atleta de basquete, atuando pela Seleção Brasileira e pelo Clube de Regatas do Flamengo.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.