Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
ancorar
Ao todo, 13 homens acusados de integrar uma facção de tráfico de drogas com atuação no Sul e Extremo Sul do estado foram presos nesta sexta-feira (27) no âmbito da Operação Ancorar. O grupo é apontado como autor de mais de 20 homicídios ocorridos em Itabuna, Ilhéus, Teixeira de Freitas e Barro Preto.
A polícia informou que o chefe e o número dois do grupo estão entre os detidos. Eles foram localizados no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente. Os mandados também foram cumpridos na Bahia, Santa Catarina e Pernambuco, pelos departamentos Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), de Inteligência Policial (DIP) e de Polícia do Interior (Depin).
Segundo a Polícia Civil, os chefes presos comandavam a organização criminosa da Bahia, na cidade de Santana da Parnaíba, em São Paulo, e no Rio de Janeiro. Na Bahia, os mandados foram cumpridos na região de Itabuna, Ilhéus e no presídio feminino em Salvador.
A Ancorar também cumpriu 43 mandados de busca e apreensão, o que resultou em drogas, documentos e anotações de movimentações financeiras recolhidas para perícia. “Além da liderança, o braço financeiro do grupo foi desarticulado. Os presos dos outros estados serão recambiados para a Bahia”, disse o diretor do Denarc, delegado José Bezerra Alves.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).