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agressao na serie b
Após ser agredido durante o duelo entre Coritiba e Botafogo de Ribeirão Preto, o lateral Zeca, ex-Vitória, se pronunciou nas redes sociais, neste sábado (4). O atleta repudiou a ação de Edson, exBahia, e reiterou a crença na justiça brasileira.

Foto: Reprodução / Instagram
"Em toda a minha carreira de atleta, jamais imaginei passar por algo assim. Ontem fui agredido por esse covarde que vocês estão vendo no vídeo. Não revidei, agi como um atleta profissional deve agir. Mas deixo registrada aqui a minha indignação e espero que nenhum colega de profissão tenha que passar pelo que eu passei. Que a justiça seja feita — para refletir, aprender e melhorar, não apenas como profissional, mas também como ser humano", completou Zeca.
O lance aconteceu após a expulsão de Edson, por ter dado uma cotovelada em Gustavo Coutinho, do Coxa. Depois de receber o cartão vermelho, o zagueiro do Botafogo partiu para cima do lateral e deu um tapa no rosto do jogador, que não reagiu.
Na súmula da partida, o árbitro Jonathan Pinheiro justificou a expulsão do defensor: "por golpear seu adversário com o braço no pescoço fora da disputa de bola com uso de força excessiva", e detalhou a situação com Zeca.
"Informo que, após ser expulso, o atleta agrediu com um tapa no rosto seu adversário de número 73 José Carlos Cracco Neto [Zeca], causando um tumulto generalizado dentro do campo de jogo. Após este incidente, ao atleta expulso saiu do campo de jogo, e a partida reiniciou normalmente", relatou o juiz.
O zagueiro do Botafogo deve ser denunciado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com possibilidade de suspensão mais longa por conta da agressão após a expulsão.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".