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afaya
Controlada atualmente pelo grupo alemão Bertelsmann, a Afaya fez um investimento milionária na Bahia com a aquisição da baiana Unidom Participações, detentora da Faculdade Dom Luiz. A entidade, fundada por brasileiros, tem investimento no mercado do ensino de medicina e a conclusão do negócio está sujeita às vagas de graduação deste curso na faculdade baiana.
A transação de R$ 660 milhões foi confirmada em comunicado da companhia disponibilizado na SEC. A Afaya, como aponta a nota, vai deduzir o valor da dívida da faculdade na aquisição. As informações são do Valor Econômico.
A Afya vai pagar R$ 347,8 milhões em dinheiro no fechamento da operação e outros R$ 312,2 milhões em 10 parcelas anuais ajustadas pelo CDI, estas condicionadas à solução regulatória da Unidom no Ministério da Educação (MEC). A universidade fez o pedido de aprovação ao ministério para 300 cadeiras na escola de medicina antes da lei do Mais Médicos, mas o MEC concedeu parcialmente a autorização, em 2020, para 125 vagas. Por ordem judicial, o ministério revisou o volume posteriormente, o que ainda precisa passar pela instância final para concretizar as 300 vagas.
A Unidom possui quatros unidades na Bahia, localizadas em Salvador, Luis Eduardo Magalhães, Barreiras e Ribeira do Pombal. Com a transação, a Afya projeta uma receita líquida de R$ 110,5 milhões para a Unidom ainda em 2024, quase 90% disso originado nos cursos de medicina. Até 2027, com todas as cadeiras ocupadas, a expectativa é que a receita possa subir para R$ 267 milhões.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Falei pra ele [Jair Bolsonaro] que já me resolvi com a Michelle, pedi desculpas a ela, ela também. A gente vai ter uma reunião hoje (2) no PL pra criar, na verdade, uma rotina de tomar as decisões em conjunto".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao pedir desculpas, à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro após um desentendimento sobre uma possível aliança política do PL com Ciro Gomes (PSDB) no Ceará. A declaração foi feita a jornalistas depois de uma visita ao pai na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde o ex-presidente está preso desde 22 de novembro.