Artigos
Meninos e Meninas
Multimídia
Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
Entrevistas
Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
advertencia
A determinação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de punir jogadores que permanecerem em pé sobre a bola em campo gerou reações negativas entre atletas e ex-jogadores. O documento, divulgado recentemente, prevê tiro livre indireto e cartão amarelo para quem cometer a infração.
Capitão do Santos, Neymar se manifestou contra a medida em um comentário na publicação do ex-jogador e apresentador Denílson.
“Futebol tá ficando cada vez mais chato. Muito nhênhênhê”, escreveu o camisa 10, recebendo milhares de interações nas redes sociais.
A polêmica ganhou força após um episódio envolvendo o atacante Soteldo, do Santos. Durante uma partida contra o Vasco, o venezuelano realizou o gesto de se equilibrar sobre a bola, o que antecedeu uma entrada dura de Sebastián Ferreira. A confusão gerada resultou nas expulsões de Rodrigo Fernández e Lucas Lima, pelo lado santista, e de Medel, do time carioca.
A proibição também foi alvo de críticas por parte de Memphis Depay, atacante do Corinthians. Após repetir o gesto na final do Campeonato Paulista contra o Palmeiras, o jogador se posicionou nas redes sociais.
“Vamos nos concentrar em quais regras podem melhorar o esporte e focar no lado comercial do futebol, o que beneficia os clubes, os fãs e os jogadores, em vez desses anúncios bobos.”
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu aplicar a pena de advertência a um juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) por participar de um evento político-partidário em período eleitoral. Por maioria, os conselheiros entenderam que, por se tratar de ato isolado do qual o magistrado demonstrou arrependimento, a pena é suficiente.
A decisão foi tomada no julgamento do processo administrativo disciplinar (PAD) contra o juiz eleitoral Edson Alfredo Sossai Regonini, na sessão de terça-feira (3).
Na visão da relatora do PAD, conselheira Daniela Madeira, o juiz foi imprudente ao participar de evento político-partidário nas dependências de uma empresa investigada por assédio eleitoral, no período entre os dois turnos da eleição de 2022. No evento, os organizadores pediram votos para um candidato à Presidência da República.
Apesar de ter estado no evento, Regonini alegou que pensava tratar-se de uma reunião institucional. Na ocasião, o magistrado não discursou ou participou da mesa, mas permaneceu no local por cerca de uma hora e foi fotografado com os organizadores da reunião.
A relatora explicou que a empresa em questão chegou a ser multada por danos morais coletivos e assinou um acordo judicial em que se comprometeu a não realizar novamente esse tipo de ato.
Durante a 3ª sessão extraordinária, realizada em 20 de agosto, o então corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, abriu divergência da punição sugerida pela relatora e votou pela aplicação da pena de censura ao juiz, uma vez que a advertência já estaria prescrita.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.