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Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras são os times que vão representar a força do futebol brasileiro no Super Mundial de Clubes. Essas equipes entraram em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), por meio de uma carta conjunta, para solicitar o adiamento de seus jogos da 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. A principal justificativa do quarteto é melhorar a preparação para o torneio da Fifa nos Estados Unidos.
Dentro do tópico da preparação, essas equipes têm algumas considerações sobre logística. Os pontos são o tempo de deslocamento para os Estados Unidos e a adaptação prévia aos jogos do Mundial, além da diferença de fuso horário.
Botafogo e Palmeiras estreiam pelo Super Mundial na mesma data, no dia 15 de junho, contra o Seattle Sounders (Estados Unidos) e Porto (Portugal), respectivamente.
Já o Flamengo, entra em campo pela primeira vez no Mundial, no dia 16 de junho, contra o Espérance (Tunísia), enquanto o Fluminense vai ser o último clube brasileiro a estrear pelo torneio, contra o Borussia Dortmund, em 17 de junho.
A CBF já divulgou a tabela básica do Brasileirão ,e segundo o documento, a rodada 11 vai acontecer no final de semana de 30 de maio e 1º de junho, às vésperas da segunda data Fifa do ano, entre 2 e 10 de junho.
Já a 12ª rodada tem 11 de junho como data-base, sendo uma semana antes da estreia dos brasileiros no Mundial. Caso a CBF decida acatar o pedido dos clubes, as partidas adiadas vão ser entre: Fluminense e Ceará, Botafogo e Mirassol, Palmeiras e Juventude, e Sport e Flamengo.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) adiou a partida entre ASA-AL e Juazeirense para depois do São João. Válido pela 10ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, o duelo vai acontecer no próximo dia 26, na outra quarta-feira, às 19h30, no Coaracy Fonseca, em Arapiraca, interior de Alagoas.
O jogo estava marcado inicialmente para acontecer neste domingo (23), às 16h, em meio aos festejos juninos do Nordeste. A entidade adiou o duelo a pedido do clube mandante, o ASA.
Em franca recuperação na Série D, a Juazeirense emplacou três vitórias consecutivas e não sabe o que é perder há cinco jogos. O Cancão de Fogo é o quinto colocado na tabela de classificação do Grupo A4 com 12 pontos, mesma pontuação do CSE-AL, que fecha o G-4 em quarto, por causa do número de gols marcados. Já o ASA vive momento exatamente contrário, vindo de três derrotas seguidas, sendo que não vence há cinco uma partidas. O último triunfo do time alagoano foi sobre outro baiano, o Jacuipense, no dia 18 de maio, em casa.
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, explicou a decisão de paralisar o Campeonato Brasileiro por duas rodadas devido às enchentes do Rio Grande do Sul. O dirigente disse ter ouvido os 20 clubes da Série A, sendo que 15 deles pediam a suspensão da competição. Porém, ele destacou que não pretende estender a disputa, prevista para ser encerrada no dia 8 de dezembro.
"Não pensamos em estourar. O objetivo é terminar o calendário em 2024. Se não, impacta ainda mais no calendário de 2025, que já está bastante cheio", afirmou em entrevista ao site ge.globo. "É a democracia. Temos que trabalhar ouvindo todos os clubes, todas as federações estaduais. Agora, neste contexto, a CBF vai fazer uma engenharia criteriosa para que possamos amenizar a sobrecarga de jogos para os clubes", explicou.
Ainda sobre o calendário, Ednaldo prevê dificuldades para adequar as datas das duas rodadas adiadas.
"Vamos fazer tudo o que for possível para não trazer nenhuma consequência maior para os clubes. O objetivo é que tenham rendimento técnico para representar bem nosso país nas competições internacionais", comentou.
Com o adiamento da sétima e oitava rodadas, o Brasileirão deverá ser retomado na nona jornada, marcada para acontecer entre os dias 1º e 2 de junho. Confira todos os jogos:
Sábado (2)
Vitória x Internacional, às 16h, no Barradão
Red Bull Bragantino x Juventude, às 16h, no Nabi Abi Chedid
Fluminense x Atlético-GO, às 18h, no Maracanã
Grêmio x Botafogo, às 21h, Arena do Grêmio
Domingo (2)
Criciúma x Bahia, às 11h, no Heriberto Hülse
Corinthians x São Paulo, às 16h, na Neo Química Arena
Athletico-PR x Flamengo, às 16h, na Ligga Arena
Atlético-MG x Palmeiras, às 18h30, Arena MRV
Vasco x Cruzeiro, às 18h30, em São Januário
Cuiabá x Fortaleza, 18h30, na Arena Pantanal
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, deu mais detalhes sobre o adiamento do Concurso Nacional Unificado (CNU), apelidado de “Enem dos Concursos”. Dweck apontou que “a conclusão que a gente teve hoje é que seria impossível realizar a prova no Rio Grande do Sul”. Havia expectativa do governo, segundo a ministra, de que o cenário melhorasse e que as forças nacionais poderiam auxiliar, mas o cenário mudou. As provas seriam realizadas no próximo domingo (5).
“A gente fez de forma coletiva uma análise. Analisamos as condições de realização das provas nesse momento. O governador nos alertou dos riscos de realizar as provas no estado. A gente construiu um acordo para preservar a integridade do concurso para todos os candidatos. A gente chegou à solução mais segura para todos os candidatos, é de fato o adiamento da prova”, explicou.
O maior compromisso da prova era “garantir uma coisa básica, a democratização e inclusão da maior parte de brasileiros no processo” e, para a ministra, com “o adiamento há garantia de que todo mundo vai realizar a prova nas mesmas condições”.
“Nosso primeiro compromisso é nos solidarizar com as vítimas, as famílias, pessoas desaparecidas. O esforço de segurança está focado no resgate de vítimas e na região”, pontuou.
A pressão começou essa semana, quando chuvas fortes atingiram o Rio Grande do Sul. Na quarta-feira (1º), o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB), disse que iria ao governo federal pedir adiamento da prova no local.
As provas seriam realizadas em 228 municípios do país, com 2,1 milhões de inscritos. No ranking nacional, o Rio Grande do Sul é o oitavo em número de participantes, com 80.348 inscrições.
Na noite de quinta-feira (2), o Ministério da Gestão e Inovação (MGI) havia emitido uma nota para confirmar a normalidade do concurso, após reunião entre os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Gestão e Inovação, Esther Dweck, no Palácio do Planalto.
O governo ainda não informou uma nova data para realização do certame.
O Governo Federal decidiu adiar, em todo o Brasil, as provas do Concurso Nacional Unificado (CNU). A decisão foi tomada após as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul nos últimos dias.
As provas do "Enem dos Concursos" seriam aplicadas no domingo (5), mas foram adiadas após apelo de autoridades gaúchas. A nova data do certame ainda não foi definida.
A decisão deverá ser anunciada pelo governo em coletiva de imprensa dos ministros Paulo Pimenta (Secom) e Esther Dweck (Gestão e Inovação) marcada para às 15h.
Mais cedo, Pimenta afirmou que o possível o possível adiamento do concurso nacional unificado custaria cerca de R$ 50 milhões aos cofres públicos e que por isso o governo ainda estudava se adiaria ou não.
“É importante que a gente possa ter alguns dados gerais. A possibilidade de adiamento do concurso tem um custo de R$ 50 milhões”, disse Pimenta, nesta sexta-feira (3), em entrevista ao programa Bom dia, ministro, do Canal Gov.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) adiou três jogos válidos pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. O anúncio foi feito na noite desta quarta-feira (1º). O motivo da decisão são chuvas que atingem o Rio Grande do Sul.
"Em virtude das fortes chuvas no Rio Grande do Sul e da previsão de novos eventos climáticos severos, a CBF informa que adiou todas as partidas marcadas no Estado e envolvendo equipes gaúchas na condição de visitante até segunda (6) em todas as competições e divisões do futebol brasileiro", diz o comunicado.
No próximo sábado (4), às 21h, o Inter sairia de Porto Alegre para visitar o Cruzeiro, no Mineirão. Em solo gaúcho, o Grêmio receberia o Criciúma no domingo (5), às 16h, na Arena. Enquanto o Juventude abriria os portões do Alfredo Jaconi para medir forças com o Atlético-GO, na segunda (6), às 20h. Anteriormente, a entidade já havia remarcado o duelo entre o Colorado e o Ju pela Copa do Brasil. O Alviverde não conseguiu deixar a cidade de Caxias do Sul por causa dos bloqueios nas estradas. Assim como Inter e São Paulo pelo Brasileiro Feminino, além de Inter e Goiás pelo sub-20 da modalidade, que ocorreriam nesta quarta.
Além das partidas da Série A, a medida também engloba as outras divisões envolvendo clubes gaúchos. Pela Série C, aconteceriam São José x Volta Redonda e Ypiranga x Náutico, em Recife. Na Série D, o Novo Hamburgo receberia o Concórdia, o Hercílio Luz pegaria o Avenida e o Brasil enfrentaria o Barra. A Federação Gaúcha de Futebol também adiou toda a rodada da Divisão de Acesso.
As fortes chuvas deixaram o Rio Grande do Sul em situação de emergência. Mais de 100 cidades registraram transtornos como inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra. Até o momento, 10 pessoas morreram. O governador Eduardo Leite (PSDB) disse que o temporal que atinge a região "será o maior desastre do estado".
Leia a nota da CBF na íntegra:
"Em virtude das fortes chuvas no Rio Grande do Sul e da previsão de novos eventos climáticos severos, a CBF informa que adiou todas as partidas marcadas no Estado e envolvendo equipes gaúchas na condição de visitante até segunda (6) em todas as competições e divisões do futebol brasileiro.
A decisão da CBF é baseada no notório cenário de emergência em todo o Estado, ratificado em ofícios enviados pelo Governador e pelo Chefe da Defesa Civil do Estado do Rio Grande do Sul. A CBF entende que a prioridade de momento é o atendimento à população e de solidariedade.
A CBF, em sua condição de entidade nacional de administração do futebol no Brasil, reitera seu compromisso com o apoio às autoridades e à população Gaúcha, e manifesta toda a sua solidariedade."
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou na noite desta terça-feira (30) o adiamento do jogo entre Inter e Juventude pela Copa do Brasil. Os dois times se enfrentariam nesta quarta (1º), em Porto Alegre. A entidade tomou a decisão atendendo o pedido do governo do Rio Grande do Sul, em função dos altos volumes de chuvas que atingem o estado.
"As intensas chuvas, com um índice pluviométrico de 300mm, tornaram inviável a realização do evento esportivo por motivo de força maior. A decisão tomada em consonância com o apelo do Governador visa prioritariamente resguardar a segurança e a integridade física de todos os envolvidos no espetáculo esportivo, incluindo jogadores, comissão técnica, árbitros, torcedores e demais profissionais", diz um trecho do comunicado.
Devido às más condições climáticas, a delegação do Juventude não conseguiu chegar em Porto Alegre por conta da situação das estradas gaúchas. A viagem estava marcada para 13h30, mas foi postergada para o final da tarde por causa dos bloqueios no trajeto entre Caxias do Sul e a capital do estado. O clube decidiu ir por uma rota alternativa, mas acabou ficando preso no meio do caminho devido a uma queda de barreira entre os municípios de Boa Vista do Sul e Teutônia, sendo obrigado a retornar para Caixas. Os temporais no Rio Grande do Sul já deixaram cinco pessoas mortas e 18 desaparecidas.
A CBF remarcou o jogo de ida do confronto da terceira fase da Copa do Brasil entre Inter e Juventude para o dia 10 de maio, uma sexta-feira, às 21h. O local da partida permanece o Beira-Rio.
Duas atrações internacionais e nomes de peso da música brasileira. Nem isso foi o suficiente para garantir a realização do Festival WhatzPop71. Neste sábado (30), a organização do evento, feita pela POPline, anunciou o adiamento dos shows que iriam acontecer na Arena Fonte Nova, no dia 30 de abril.
Conforme comunicado publicado nas redes sociais, uma nova data será anunciada para o segundo semestre. Segundo a publicação, o adiamento aconteceu por “questões burocráticas de patrocínio via leis de incentivo fiscal”. Quem já comprou ingresso terão direito a entrada em uma nova data ou podem solicitar o reembolso.
Ainda de acordo com o comunicado, a grade de atrações contará com uma nova atração de fora do país, que deve ser revelada na próxima semana.
O Festival WhatzPop71 escalou as bandas norte-americanas The Calling e Magic!, além de Nando Reis em apresentação com Duda Beat, Rachel Reis e Lunna Montty.
O Cruzeiro informou nesta terça-feira (28) que irá poder contar com a sua torcida no jogo contra o Athletico-PR, na próxima quinta-feira (30), no Mineirão, pela 36ª rodada do Campeonato Braisleiro, após o adiamento do julgamento pelos incidentes ocorridos no estádio Durival Britto, em Curitiba, no duelo entre Coritiba e o time celeste.
O julgamento do caso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) estava previsto para segunda-feira (27), mas foi adiado para o dia 4 de dezembro, na segunda-feira que antecede a última rodada da Série A.
A punição que mantinha a torcida do time mineiro longe dos estádios era baseada numa liminar da Procuradoria do STJD. No último dia 22, no jogo contra o Vasco, que terminou empatado por 2 a 2, o Cruzeiro atuou sem espectadores nas arquibancadas.
Vale destacar que segue mantida a proibição de presença de torcida do Cruzeiro em jogos como visitante. A justificativa é de que, normalmente, a carga de bilhetes é destinada às organizadas do clube. Dessa forma, o Cruzeiro não terá torcida no domingo, diante do Botafogo (3), no Nilton Santos, pela 37ª rodada da Série A.
O Cruzeiro vai contar com sua torcida no jogo contra o Athletico-PR! ???? ????
— Cruzeiro ???? (@Cruzeiro) November 28, 2023
Atendendo a uma solicitação de reconsideração do Cruzeiro, o STJD acatou o pedido para autorizar a presença de torcida na partida contra o Athletico-PR nesta quinta-feira. O compromisso válido pela 36ª… pic.twitter.com/8hsFMyfUWf
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu prorrogar o encerramento da Série A do Campeonato Brasileiro. De acordo com o site ge.globo, a última rodada da competição será realizada no dia 6 de dezembro, uma quarta-feira, ao invés de acontecer no domingo anterior, dia 3.
A decisão foi tomada pela CBF para conseguir acomodar os jogos adiados ao longo do campeonato. A ideia é não programar as partidas durante a data Fifa de novembro. A única exceção é o duelo entre Fortaleza e Cruzeiro, que aconteceria neste final de semana. Devido ao compromisso do Tricolor do Pici na final da Copa Sul-Americana, o duelo ficou para a semana entre 13 e 21 de novembro, janela de reunião das seleções, onde o Brasil enfrentará a Colômbia e a Argentina, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Três jogos ocorrerão após a data Fifa de novembro, entre os dias 22 e 23. Nesse período serão realizados Flamengo x Bragantino, Fluminense x São Paulo e Fortaleza x Botafogo. Com isso, a 35ª rodada foi transferida para o fim de semana seguinte, nos dias 25 e 26. O mesmo ocorrendo com as três jornadas da sequência.
A 30ª rodada do Brasileirão está marcada para começar neste sábado (28), a partir das 19h, com Palmeiras x Bahia, no Allianz Parque, e América-MG x Grêmio, no Independência. Enquanto o último jogo do domingo (29), será às 20h, com Botafogo x Cuiabá.
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) definiu a nova data para o jogo entre Sport e Chapecoense, pela 33ª rodada da Série B. O duelo entre as duas equipes vai acontecer no próximo domingo (22), às 18h, na Ilha do Retiro. O anúncio foi feito pela entidade na noite desta quinta-feira (19).
"Em caráter emergencial, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) adiou a partida entre Sport e Chapecoense, válida pela 33ª rodada da Série B. Agora, o duelo será realizado no domingo (22), às 18h, na Ilha do Retiro, em Recife (PE)", diz o comunicado.
Sport e Chapecoense jogariam nesta sexta (20), às 21h30. No entanto, o time catarinense não conseguiu deixar a cidade de Chapecó devido ao mau tempo e teve o voo cancelado. O avião que levaria a delegação não conseguiu pousar no município catarinense.
Por causa da vitória do Atlético-GO sobre o ABC por 3 a 1, na abertura da rodada, o Sport caiu para a terceira colocação na tabela de classificação com 56 pontos, cinco a menos do líder Vitória e dois a mais do que o Guarani, que é o quinto e está fora do G-4. Luta contra o rebaixamento, a Chapecoense abre o Z-4 ocupando o 17º lugar com 33 pontos, um a menos do que a Ponte Preta, que é a 16ª e está fora da degola.
O lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi mais uma vez adiado. Na manhã desta segunda-feira (17), durante agenda em Feira de Santana, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o anúncio seria feito no dia 27 de julho, mas, momentos depois, ele teria recebido uma orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para alterar a data.
“Durante discurso em evento de inauguração de escola de tempo integral, em Feira de Santana, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o lançamento do Novo PAC será realizado no início do mês de agosto. Segundo o ministro, o presidente Lula sinalizou em ligação que pretende aguardar o fim do recesso no Congresso Nacional para o lançamento. A data será anunciada nos próximos dias”, comunicou a assessoria do ministro em nota enviada ao Bahia Notícias.
Inicialmente, a data do anúncio estava prevista para o dia 2 de julho. Havia a expectativa que Lula anunciasse o Novo PAC durante os festejos da Independência da Bahia, o que não aconteceu.
No projeto estão uma lista de obras e investimentos que envolve portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, saneamento básico e habitação. Segundo o governo, o Novo PAC é um conjunto de iniciativas para induzir o crescimento da economia e gerar emprego e renda.
O titular da Secretaria Especial da Cultura, Mario Frias, comemorou a retirada da discussão sobre a Lei Paulo Gustavo ser retirada da pauta de uma sessão deliberativa do Senado, nesta terça-feira (14). “Quero agradecer o senador Fernando Bezerra Coelho, líder do governo no Senado, por ter retirado de pauta o Projeto de Lei Paulo Gustavo. Este projeto é completamente absurdo!”, escreveu o secretário nas redes sociais.
De autoria da bancada do PT no Senado, o Projeto de Lei Complementar 73/2021, que está em tramitação na casa, prevê apoio emergencial ao setor cultural brasileiro diante dos impactos da pandemia, por meio de R$ 4,3 bilhões de investimento federal, até o final de 2022.
Além da fala nas redes sociais, em entrevista à Jovem Pan, Frias fez mais críticas à lei que visa ajudar os agentes de cultura, área que ficou praticamente paralisada durante toda a pandemia.
"Desde que se especulou essa possibilidade, eu nunca neguei que sou contra. Apanhei bastante por isso, mas continuo contra. Uma coisa é a gente ter votado a favor, ter apoiado a Lei Aldir Blanc no ano de 2020. Foi um ano acho que todos aqui vamos concordar que foi um ano atípico, principalmente para o setor de eventos, da cultura, aonde o Ministério da Economia criou um orçamento de guerra, a nossa EA 106”, disse o secretário, afirmando que a nova proposta “é completamente” da política aplicada anteriormente.
Mario Frias classificou a Lei Paulo Gustavo de “lei oportunista” por limitar o poder da União e de sua pasta na destinação dos recursos. Lembrando "que o único papel do governo federal na Lei Aldir Blanc foi distribuir esse recurso”, ele afirmou que "é fácil investir com dinheiro dos outros". "Então, no momento em que você cria uma lei como essa, o governo federal e a Secretaria de Cultura vão se transformar num caixa eletrônico compulsório. A gente vai pegar R$ 4,3 bilhões por ano e entregar na mão de governadores. Não me parece, em momento algum, que isso atenda à necessidade da população, justamente por não haver nenhum estudo, nenhum dado concreto pra investimento desses recursos", declarou o secretário, que tem sido acusado pela classe artística de promover um apagão da cultura no país.
SAIBA MAIS SOBRE A LEI PAULO GUSTAVO
O Projeto de Lei Complementar 73/2021 tem como base três objetivos: salvar recursos do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) e do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) para aplicação na cultura e não para amortização da dívida pública da União; destravar os recursos do FNC e do FSA no orçamento de 2021; e vedar futuros contingenciamentos e outras formas de limitações do empenho de ambos os fundos.
Baseada no modelo da Lei Aldir Blanc (Lei 14.017/2020) e seguindo todas as regras orçamentárias, a Lei Paulo Gustavo prevê que a União transfira recursos oriundos de fundos de apoio e da contrapartida de estados e municípios, aos estados, Distrito Federal e municípios, com distribuição descentralizada e autônoma entre cada linguagem artística. Este formato estabelece uma execução colaborativa e capilarizada, garantindo a participação efetiva da sociedade e dando ênfase ao Sistema Nacional de Cultura (SNC).
O PL também prevê a adoção de políticas que estimulem a participação e o protagonismo de mulheres, população negra, povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas, LBTQIA+, pessoas com deficiência e outras minorias, por meio de cotas, critérios diferenciados de pontuação e outros meios de inclusão.
O desfile das escola de samba do Rio de Janeiro no carnaval de 2021 será cancelado por causa da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Segundo o blog de Lauro Jardim, em O Globo, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) vai marcar uma nova data para que os festejos sejam realizados ainda no próximo ano.
A cúpula da liga tem conversado com interlocutores e a decisão deve sari da reunião marcada para logo mais, às 18h. Potenciais patrocinadores e autoridades do setor do turismo estão envolvidos no diálogo.
Ainda de acordo com a publicação, ao contrário do que foi especulado, a nova data não deve ser no meio do ano porque a Liesa não quer que o desfile se realize em data muito colada à da Olimpíada de Tóquio, que vai ter início do dia 23 de julho. A definição, entretanto, só deve sair depois, antes do fim do ano.
Diante da pandemia do novo coronavírus, dirigentes de grandes escolas de samba do Rio de Janeiro descartam realizar o desfile no carnaval de 2021 sem que seja desenvolvida uma vacina contra o vírus. segundo informações do jornal Extra, agremiações como Mangueira, Imperatriz Leopoldinense, Vila Isabel, Beija-Flor e São Clemente votarão pelo adiamento da festa por tempo indeterminado, em reunião realizada nesta terça-feira (14) na Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa).
“Sem vacina, é inviável realizar o carnaval em qualquer data, seja em fevereiro ou junho. Hoje, as decisões judiciais têm muita força. Há o risco de fazermos investimentos altos e, lá na frente, o contágio voltar a subir e a Justiça determinar a suspensão. O carnaval é um evento de aglomerações, da produção à realização na Sapucaí. Como seria? Componentes a dois metros de distância? Cantando com máscaras no rosto?”, questionou o presidente da Vila Isabel, Fernando Fernandes, descartando inclusive o adiamento do carnaval, já que a festa carioca requer aglomerações até para os preparativos.
“Como ficaria a consciência de um dirigente caso acontecesse a morte de, por exemplo, 50 componentes que tenham desfilado na sua escola?”, ponderou o presidente da Mangueira, Elias Riche. Ele avalia que o momento pede concentração de esforços em torno do combate à Covid-19 e defende o carnaval para o ano de 2022.
A publicação menciona ainda a ideia do prefeito de Salvador, ACM Neto, de se discutir um calendário nacional comum para o carnaval, caso ele realmente ocorra em 2021. “Cada cidade tem o seu tempo na pandemia. No Rio, hoje, por exemplo, há uma tendência de queda no número de casos, enquanto outras cidades ainda não chegaram ao pico da doença. Essa mesma discrepância pode acontecer no ano que vem, numa possível segunda onda de contaminação do novo coronavírus, caso não tenhamos uma vacina eficaz”, explica o infectologista e professor da Universidade Iguaçu (Unig), Roberto Falci Garcia, apontando problemas para a implementação de uma agenda comum no Brasil. A Prefeitura do Rio de Janeiro, por sua vez disse, em nota, que a sugestão de ACM Neto será analisada tão logo chegue.
Encabeçado pela jornalista baiana Maíra Azevedo, a Tia Má, o coletivo Potências Negras faz uma campanha para sensibilizar o governo federal sobre a importância do adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, por causa da pandemia do novo coronavírus.
“A realização da prova do Enem no prazo estipulado pelo Ministério da Educação vai impedir que milhões de jovens das periferias e negros realizem o sonho de entrar na universidade. De acordo com o IBGE, 39% dos domicílios brasileiros ainda não têm nenhuma forma de acesso à internet. A pandemia do coronavírus maximizou as desigualdades. A população preta e pobre é a mais vulnerável e segue sem acesso a serviços básicos. Como cobrar estudos quando estão morrendo?”, questiona o grupo, em manifesto publicado nas redes sociais.
“Educação é um direito de todos — está na Constituição de 1988 —, mas a prática retrata as desigualdades históricas. O acesso às universidades no Brasil por muito tempo foi exclusivo para pessoas brancas e da elite. A Constituição de 1824, no Império, proibia que negros tivessem acesso ao ensino. Já a Lei do Boi, de 1968, facilitava o acesso ao Ensino Superior de filhos de grandes fazendeiros. E a realização da prova do Enem, no meio dessa crise de saúdde e econômica, seria uma volta a esse passado”, argumenta o Potências Negras, destacando que nos últimos anos, por conta de ações afirmativas como as cotas, o percentual de negros nas universidades teve um aumento significativo.
O grupo comparou ainda as condições desiguais de estudantes de classes sociais diferentes, agravadas pela pandemia. “Enquanto jovens brancos de classe média podem continuar seus estudos a distância, jovens negros não têm acesso a computadores e internet de qualidade. E ainda querem nos fazer crer na falácia da meritocracia. Em tempos de Covid-19, a demanda das pessoas negras continua sendo a mesma: existir e continuar existindo. Para que todas e todos tenham o direito a condições iguais de acesso ao Ensino Superior, o Enem 2020 deve ser adiado. Se você defende uma sociedade justa e igualitária, você defende o adiamento da prova do Enem!”, conclui o manifesto.
Na contramão, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, defende a realização da prova ainda este ano, em outubro e novembro. Em reunião com o Senado, ao ser confrontado sobre as disparidades e as dificuldades de alunos que estão sem aulas e sem acesso à educação, ele afirmou que o Enem não será adiado e que o exame não foi feito para corrigir injustiças.
Diante das incertezas no controle da pandemia do coronavírus no país, em Salvador, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) estuda fórmulas criativas e responsáveis para administrar a crise do setor cultural, em virtude do confinamento de artistas e do público.
“A gente já está correndo, porque têm questões legais aí, que implicam em prorrogação. Qual é a minha grande prioridade? Não prejudicar os artistas, isso é o número um. E não prejudicar os artistas significa analisar caso a caso, porque tem cumprimento de prazo, tem questão de entrega de documento, tem projetos que estariam sendo executados agora de edital, tem pautas que foram canceladas, então a gente está tendo um trabalho violento para organizar esse ‘baba’, sem prazo, o que é pior, porque a gente não sabe quando volta”, explica Fernando Guerreiro, presidente da FGM e diretor teatral, destacando a necessidade de enquadrar as demandas extraordinárias ao ordenamento legal. “A gente tem que criar respaldo jurídico para todos esses casos. As pessoas esquecem que tem o jurídico, não é simplesmente pronto, acabou”, pontua o gestor cultural.
Além de reorganizar as questões administrativas já existentes diante da interrupção da programação cultural, com o objetivo de “cumprir tudo que for possível e facilitar a vida dos artistas”, Guerreiro revelou ao Bahia Notícias que a fundação tem estudado estratégias para o enfrentamento da crise. “A gente já está pensando o que pode ser feito online, mas ainda é uma coisa que está sendo projetada. A gente não pode dizer ‘agora vai ter tal coisa’, porque tudo também passa pelo jurídico”, conta.
Seriam duas as possibilidades de trabalho remoto. Uma delas, a execução online de parte de projetos que seriam presenciais, o que, segundo o presidente da FGM, “facilitaria muito o cumprimento do objeto dos editais”. A outra é a elaboração de um mecanismo inédito. Esta alternativa, no entanto, esbarra ainda em questões burocráticas, mas importantes. “O que é que pode ser feito online que gere receita? Esse dois é complicado, porque passa por todo processo de seleção e a gente tem nesse momento uma desmobilização grande, porque a prioridade hoje é o vírus. Então a gente não pode criar nada complexo”, explica Fernando Guerreiro. “Isso a gente está estudando direitinho, porque, quando as pessoas colocam essas ideias, fica todo mundo muito excitado e esquece que tem toda uma burocracia pra se fazer. Então isso está sendo estudado, mas precisa ser feito com um mínimo de organização, senão acaba virando um tiro no pé”, acrescenta, destacando que os esforços da FGM estão sendo feitos 24h por dia, “mais até do que o normal”, para sanar o cenário e “não deixar que o dia a dia burocrático baratine”, além de “tentar pensar coisas novas que não estavam previstas”, tudo passando por um processo de ordenamento jurídico e técnico.
Fernando Guerreiro lembrou ainda que a pandemia é um problema que afeta não só a cultura, mas todos os setores da sociedade, e, por isso, é preciso haver uma conscientização sobre os limites e uma ponderação a respeito das prioridades no momento. “Esse vírus, na verdade, derrubou tudo. Nós temos um caos generalizado em todos os setores, então [a cultura] é mais um setor que está sendo afetado e, obviamente, se eu estou cuidando dele e se eu pertenço a ele, eu vou tentar ajudar no que for possível. Lembrando que não é uma situação simples”, pontuou o gestor, reafirmando que o trabalho da FGM tem sido em ações nas quais o artista é o foco principal.
PREJUÍZO
O tamanho do prejuízo para o setor cultural em Salvador ainda é incalculável, pois atinge, além do artista, toda uma cadeia produtiva, que vai desde a equipe envolvida nos projetos, passando pelas assessorias de comunicação, até o ambulante que vende suas mercadorias nos eventos.
Até mesmo o impacto para os artistas que recebem apoio institucional da FGM é complicado de mensurar. “Essa é uma conta difícil de fazer, mas eu posso começar a tentar. Vai ser difícil lhe dizer, porque, na verdade, são muitos que entram aí. Qualquer número que eu lançar vai ser muito empírico”, afirma Guerreiro.
REDUÇÃO DE DANOS
O cenário é incerto e um tanto quanto caótico, mas, por enquanto, a gestão da FGM tem conseguido reduzir os danos reorganizando suas atividades. “O que a gente tinha, tudo foi transferido, então a gente ainda não teve nada cancelado. Não tendo nada cancelado, facilita muito. É torcer para que essa situação se reverta o mais rápido possível”, avalia o presidente da Fundação Gregório de Mattos.
“[Ainda está mantido] tudo que a gente estava programado para o aniversário da cidade, nossas ações da fundação. Por exemplo, a gente vai lançar um grande projeto chamado ‘Rua’, que é um projeto de ocupação artística no Comércio. Todos os artistas estão com as obras prontas para instalar, não vai ser cancelado. Tem o festival ‘Origens’ que vai voltar, com black music, vai acontecer em algum momento. A gente tem agora o ‘Fábrica de Musicais’, que já estava em processo de ensaio. O processo de ensaio foi suspenso, o que significa adiamento de estreia, mas o processo está aí, ele vai voltar e vai ter uma estreia”, detalha Fernando Guerreiro. “Isso, na verdade, é que é o grande delírio para administrar, porque a gente tem uma agenda em aberto que a gente não sabe quando volta. Então, pode ser que lá na frente alguma coisa que estava programada embole”, pondera, revelando que tem sacrificado os projetos que ainda não estavam confirmados. “Tudo que eu teria ainda incerto eu estou cancelando, em função dessa demanda que vem aí feito uma pororoca. O que vem aí é um bolo de coisa que vai esbarrar no segundo semestre”, explica.
O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, que já havia sinalizado estar afinado com a mobilização dos artistas em torno da regulamentação da atividade profissional (clique aqui e saiba mais), prometeu pedir que o Supremo Tribunal Federal (STF) ouça a classe antes de julgar a não obrigatoriedade do registro. Sá Leitão esteve com um grupo de atores na manhã desta terça-feira (10), em São Paulo, para discutir sobre as duas Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental, as ADPFs 183 e 293, da Procuradoria Geral da República (PGR), que propõem a extinção da necessidade de registro profissional para a atividade de artistas e técnicos da área. Durante a reunião, o ministro se comprometeu a solicitar à presidente do Supremo, Cármen Lúcia, que o julgamento, marcado para o dia 26 de abril, seja adiado, para que o setor seja ouvido. “A exigência de registro para o exercício profissional de atividades artísticas é importante não só para garantir a qualidade da produção mas, principalmente, permitir que os profissionais da cultura tenham seus direitos garantidos”, avalia o titular do Ministério da Cultura. “O respeito ao exercício profissional da arte não se confunde com a livre manifestação artística, direito previsto na Constituição, que sempre deve ser preservado”, complementa.
— Karol Conka (@Karolconka) 24 de novembro de 2016
Bom dia! Passando pra dizer q decidi lançar o álbum depois do carnaval. Não fiquem bravos comigo, não estou fazendo um jogo com vcs 😅
Eu sinto q precisa de mais 3 músicas e preciso de mais tempo para produzir... até lá lanço uma farofa antes que é pra agradar os meus. 💋
— Karol Conka (@Karolconka) 24 de novembro de 2016
O orçamento estimado do remake chega a sete vezes o custo do filme original de 1987 ( U$ 13 milhões). O novo roteiro, escrito por Josh Zetumer e Nick Schenk, com base no script original de Peter Weller, constrói uma trama ambientada na cidade de Detroit, em 2028. Na história, o mundo é dominado pela multinacional OmniCorp, que usa a tecnologia da empresa para salvar a vida do policial Alex Murphy, que retorna às ruas com habilidades especiais e problemas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.