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Após quase dois anos parada por causa da pandemia, a Oquei Entretenimento decidiu investir pesado na retomada dos eventos. Além de desenvolver novos projetos, a empresa trará até março nomes de peso da música. "O verão é o principal período, em que a gente tem mais eventos acontecendo. Estamos hoje com a Vila Gastronômica, que fizemos no período da pandemia e no final de março teremos realizado 120 eventos só lá, então ele por si só já demanda muito da empresa. Mas é um evento especial, que não atrapalha o calendário da empresa, que é muito grande".
Entre os projetos para esta temporada estão o primeiro show de Bell Marques em Salvador depois da pandemia, com Jingle Bell, o pranchão com Saulo Fernandes e Durval Lelys, três festas de Réveillon, eventos com a banda Mudei de Nome, Axezinho com Alexandre Peixe, o novo projeto de Olodum e os ensaios do Psirico.
Questionado sobre como organizar a agenda em meio a tantos eventos, Cal explicou que essa maratona foi possível graças ao planejamento feito nos últimos dois anos. "Quando estourou a pandemia, assumimos um compromisso com o prefeito ACM Neto de manter dentro dos protocolos das retomadas sempre com algum projeto pra cidade de Salvador. Foi assim com as lives e depois com os dois drive ins - fomos a única empesa do Brasil a fazer 2 drive ins na mesma cidade, o da Bahia Marina e do Shopping da Bahia. Isso proporcionou a gente pudesse não demitir ninguém e estar se reinventando. Essa história de gastronomia nos eventos era uma coisa que na Bahia não tinha muita força e a gente conseguiu fazer isso e se readaptar".
O empresário explicou que a Oquei conseguiu, durante esse período, enveredar pela área de alimentação e bebidas. "Eu abri um empório no Rio Vermelho e tô abrindo dois restaurantes, sem perder o foco na área de eventos. Então não fiquei sem trabalhar. Mas é óbvio que a normalidade alegra nosso coração, né? Então a gente vê o público feliz e as pessoas agradecendo a gente por estarem de novo vivendo esses momentos de confraternização".
Dentro do contexto de moda como negócios, Paulo Borges afirma em entrevista para a revista Pocket Provocante que na Bahia “não tem marcas que se definam como lançadoras de moda”. Diz que o nosso mercado “ainda é abastecido por marcas nacionais. As locais ainda não têm compromisso de arriscar, por isso, este movimento ainda não é expressivo”.
A gente discorda quase que totalmente com o seu discurso. Isso porque, anos a frente do evento do Iguatemi, o produtor praticamente não contribuiu em nada para a evolução e profissionalização da moda na Bahia. Será que aqui o seu papel também não seria de fomentar a moda local?
Aqui, os seus eventos reproduzem os mesmos desfiles que as grandes marcas apresentaram em São Paulo e no Rio. Essas mesmas que abastecem o mercado local. A gente lembra que há alguns anos, numa coletiva na São Paulo Fashion Week, ele anunciou, com data, que o Amni Spot passaria por Salvador. O seu evento criado para lançar e gerir novos talentos não existe mais e, é claro, nunca passou por aqui.
Ainda bem que temos marcas e criadores, que não são poucos, com coragem de arriscar e comprometidos com o mercado local.
* A revista Pocket pode ser retirada na Bilbao, Paradoxus, Vivire, Abx Contempo e no circuito Salas de Arte.
Como podemos perceber nas últimas colunas escritas, as Bolsas se encontram num ponto de extrema indecisão. Os touros e os ursos continuam travando uma briga fenomenal na barreira dos 50 mil pontos. O touro tenta incansavelmente perfurar a barreira com sua chifrada altista e o urso impede o golpe fatal com sua patada para baixo. Quem vai ganhar essa briga? Só o tempo dirá1.
Hoje o índice IBOVESPA testará mais uma vez a barreira dos 50mil pontos. Dados de produtividade já divulgados nos EUA e revisões do custo de mão de obra nos EUA do primeiro trimestre dão o tom dos negócios com viés claramente otimista. Futuros americanos em alta, bolsas asiáticas fecharam em alta, Europa em alta, e lá vamos nós em busca da superação dos 50mil pontos.
A agenda doméstica não apresenta indicadores relevantes e o comportamento das Bolsas americanas devem guiar os mercados locais. Não podemos afastar a hipótese de uma realização de lucros por lá, haja vista que nos últimos seis pregões, cinco foram de recordes históricos. Todavia, a tendência é claramente de alta.
ANÁLISE GRÁFICA
Abraços e bons negócios.
1O touro e o urso são símbolos utilizados no Mercado Financeiro que representam respectivamente o movimento altista e o movimento baixista.
Márcia Ganem com Virgínia Rodrigues e José Medrado
Em entrevista ao Bahia Notícias, o secretário estadual de Infra-Estrutura, Antônio Carlos Batista Neves, revela os principais programas do governo Wagner para as importantes áreas de Energia, Transporte e Comunicação. Leia mais!
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.