Atendimento do Agora Tem Especialistas é reforçado em 14 municípios baianos com mais de 22 médicos
Por Redação
O Ministério da Saúde anunciou que a Bahia ganhou o reforço de 22 profissionais para atuação na rede pública pelo programa Agora Tem Especialistas, distribuídos em 14 municípios. A ideia da pasta é ampliar o acesso da população a serviços especializados de média e alta complexidade, reduzindo o tempo de espera no SUS. Somados aos profissionais da primeira chamada, o estado passa a contar com 44 médicos especialistas em atividade.
As cidades beneficiadas são: Alagoinhas (2), Eunápolis (1), Feira de Santana (1), Guanambi (2), Irecê (1), Itaberaba (1), Jequié (2), Juazeiro (4), Paulo Afonso (1), Santa Maria da Vitória (1), Santo Antônio de Jesus (3), Senhor do Bonfim (1), Teixeira de Freitas (1) e Vitória da Conquista (1).
Com atuação em 105 municípios, os 264 novos médicos especialistas se somam aos 313 que já estavam atuando no Brasil, ampliando a oferta de serviços de saúde de média e alta complexidade para os pacientes do SUS. Do total, 65% vão reforçar o atendimento no interior do Brasil em especialidades como cirurgia geral, ginecologia, anestesiologia e otorrinolaringologia.
A região Nordeste conta com o maior número de profissionais (348), o que representa 60% do total. Já o Sudeste recebe 132 especialistas, seguido pelo Norte (70), Centro-Oeste (22) e Sul (5). Considerando as regiões remotas do país, 24% atuam em áreas classificadas como de alta ou muito alta vulnerabilidade e 20%, na região da Amazônia Legal.
“O Mais Médicos Especialistas alia essa formação continuada para profissionais que já são especialistas e buscam o suporte de uma instituição de excelência para se atualizar com as melhores evidências científicas, articulando isso à necessidade de um serviço capaz de reduzir o tempo de espera e oferecer uma equipe completa de especialistas. Saber que a meta foi superada demonstra a grande demanda existente e reforça que continuaremos atuando para ampliar o provimento e a formação de especialistas no país”, disse o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Felipe Proenço.
