Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Saúde
Você está em:
/
/
Saúde

Notícia

Brasil continua livre do sarampo com reconhecimento da OPAS/OMS

Por Redação

Brasil continua livre do sarampo com reconhecimento da OPAS/OMS
Foto: OMS/ONU

 

A Comissão Regional de Monitoramento da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/PMS) reconheceu que o Brasil continua livre da circulação endêmica do vírus do sarampo. Com isso, o país manteve o certificado de eliminação da doença. 

 

O resultado chega após o avanço da vacinação e da resposta rápida aos casos importados. Segundo o Ministério da Saúde, o reconhecimento chega em um cenário de alerta, onde as Américas perderam o status de região livre do vírus.

 

Cerca de 95% dos casos registrados nas Américas estão concentrados no Canadá, México e Estados Unidos.O ministro da Saúde, Alexandre Padilha celebrou o reconhecimento do Brasil e assegurou o abastecimento dos imunizantes. 

 

“A vacinação é a principal forma de prevenção contra o sarampo. No Brasil, acreditamos na ciência e, por isso, a vacina está disponível gratuitamente para toda a população de 12 meses a 59 anos. Estamos empenhados em evitar a reintrodução do vírus no país. Além das ações de vigilância, o Ministério da Saúde tem garantido o abastecimento de imunizantes em todos os estados”, afirmou Padilha.

 

A Comissão Regional de Monitoramento informou que o Brasil se destaca pela intensificação da vigilância epidemiológica diante dos casos importados, onde a infecção ocorre fora do país, e pelo aumento da cobertura vacinal. De acordo com a pasta, em 2024, o país alcançou 95,80% de cobertura para a primeira dose da tríplice viral e 80,43% para a segunda. Segundo o órgão, a tendência de crescimento se mantém em 2025, com dados preliminares apontando cobertura de 91,51% (1ª dose) e 75,53% (2ª dose).