Na Antena 1, diretora da Vigilância à saúde orienta que população não consuma príncipe maluco em festas de Salvador
Por Redação
A diretora da Vigilância à Saúde (DVIS), Andréa Salvador, chamou atenção para o consumo de bebidas manipuladas, que não se sabe a origem e qualidade em festas populares na capital baiana. Um exemplo alertado pela especialista foi o príncipe maluco, uma das bebidas encontradas em festejos de Salvador durante o verão e outras épocas.
“A população precisa ficar atenta justamente a manipulação e ter boas práticas de consumido, não só a bebida mas também ao alimento. Teremos que ter responsabilidade com a nossa saúde.É inconcebível que nos dias de hoje tenhamos pessoas que consomem príncipe maluco. É um exemplo clássico de nossa cidade”, comentou Salvador durante o programa Bahia Notícias no Ar.
Segundo Andréa, os soteropolitanos e baianos não devem adquirir produtos manipulados, a exemplo do príncipe maluco, que não se saiba a procedência.
“Não é competência da vigilância, mas temos parcerias com a Guarda Municipal e a Semop para identificar a comercialização irregular do príncipe maluco. Nesses casos, o produto é recolhido e é feito o descarte imediato. Como não existe nenhum tipo de associação, um exame laboratorial, não foi feito para descobrir qual a substância que tem lá. Não consumam bebidas que não saibam a procedência, seja ela o príncipe maluco, seja qualquer outro tipo de manipulação que não se sabe a origem ou que seja comercializada do jeito que é o príncipe maluco”, disse aos apresentadores Maurício Leiro e Rebeca Menezes.