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Na Antena1, diretora de vigilância de Salvador alerta sobre perigo da disseminação de sorotipo 3 da dengue

Por Redação

Na Antena1, diretora de vigilância de Salvador alerta sobre perigo da disseminação de sorotipo 3 da dengue
Foto: Alexandre Brochado / Bahia Notícias

A diretora de vigilância à saúde da Secretaria Municipal da Saúde da capital baiana, Andrea Salvador, alertou, nesta quinta-feira (13), acerca da disseminação e contaminação dos diferentes sorotipos de dengue. Em entrevista à rádio antena 1 Salvador, no programa Bahia Notícias no Ar, a especialista explicou que a cidade já notificou a dengue tipo 1 e em paralelo tipo 2.

 

Aos apresentadores Rebeca Menezes e Maurício Leiro, Andrea elencou, que o tipo que mais preocupa os especialistas do setor é o terceiro tipo. 

 

“Na verdade, a dengue tem quatro sorotipos, um, dois, três e quatro. A circulação viral no nosso município tem a predominância do tipo 1 e correndo em paralelo o tipo 2. O tipo 2 tem uma tendência ao agravamento dos sintomas. Mas por que o dengue tipo 3 nos preocupa tanto? Porque, como eu falei, nós temos aproximadamente 18 anos sem circulação desse vírus em nosso país. Então, nós temos um bolsão de susceptíveis, pessoas que nunca tiveram contato com esse vírus. As pessoas de 0 a 18 anos nunca tiveram contato com esse vírus. Então, elas são muito mais vulneráveis a contrair essa doença e a circulação viral pode aumentar de uma forma que a gente tem essa preocupação [...]”, afirmou. 


 

Em sequência, a diretora demonstrou preocupação com a disseminação do tipo 3 da dengue. 

 

“ [...] Salvador viveu epidemia em 2023, de dengue tipo 1. Nós tivemos o aumento de casos com uma epidemia, mas que foi controlada rapidamente, um mês e meio, no ano passado, em 2024. Nós tivemos uma grande população que foi acometida pelo vírus. Se nós temos esse intervalo de tempo pequeno entre você pegar o tipo 2 e depois o 3 ou o 1 e depois o 2, você pode ter o agravamento dos sintomas. Então, a nossa preocupação é exatamente essa, o curto espaço de tempo e a introdução de um novo, não de um novo, mas da circulação viral do dengue tipo 3”, concluiu.