Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Saúde
Você está em:
/
/
Saúde

Notícia

Procedimento, nunca antes visto no Brasil, destrói câncer em um minuto

Procedimento, nunca antes visto no Brasil, destrói câncer em um minuto
Foto: Reprodução / Unsplash / National Cancer Institute

Um procedimento, realizado pela primeira vez no Brasil, destruiu um nódulo em um paciente de 68 anos de idade. O processo ocorreu no último sábado (19) em um hospital da cidade de São Paulo.

 

De acordo com o Viva Bem, do Uol, o paciente, que já havia superado um tumor no intestino e um infarto, foi diagnosticado com um novo câncer no pulmão. Para retirar o nódulo, de aproximadamente 0,8 centímetros de diâmetro, seria necessário que o cirurgião utilizasse um bisturi. No entanto, devido ao histórico cardíaco do paciente, uma anestesia geral poderia oferecer riscos ao paciente.

 

Conforme a avaliação dos especialistas, outra opção seria o tratamento por meio de quimioterapia, que não teria o poder de curar o câncer, mas de controlá-lo por um tempo. 

 

Os médicos então decidiram realizar um processo de ablação, que consiste em matar o câncer por meio de ondas elétricas. Porém, para que esse procedimento fosse realizado seria necessário também o uso de anestesia geral, pois a duração do choque para conseguir eliminar as células cancerígenas é de cerca de 12 minutos.

 

Para lidar com o desafio, os médicos buscaram um procedimento semelhante, utilizando micro-ondas, e que pudesse ser realizado de maneira mais rápida com uma anestesia local. 

 

O procedimento, autorizado pelo paciente, foi um sucesso. Para que o processo fosse realizado, os especialistas e o paciente combinaram que ao primeiro sinal de dor ele avisasse, pois assim a operação seria interrompida imediatamente.

 

Após um pouco mais de um minuto, a dor apareceu, mas foi tempo suficiente para destruir o tumor e os tecidos ao redor, que poderiam ter alguma célula maligna. O paciente teve alta no dia seguinte.