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Idosos, profissionais da saúde e indígenas serão primeiros vacinados contra Covid

Idosos, profissionais da saúde e indígenas serão primeiros vacinados contra Covid
Foto: Rodrigo Nunes/MS

Os primeiros pontos de um plano "preliminar" de vacinação contra a Covid-19 foram apresentados pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (1). De acordo com o cronograma do governo federal, a imunização deve ser iniciada no mês de março. O Ministério da Saúde ressaltou que não há perspectiva de vacinar toda a população até o fim de 2021. 

 

Vale lembrar que o Brasil tem candidatas que realizaram testes clínicos aqui, mas o país ainda não autorizou nenhum imunizante. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está aocmpanhando e analisando dados dos estudos clínicos de algumas candidatas, mas nenhum parecer foi dado pela entidade.

 

Quanto a estratégia do governo, quatro etapas estão previstas. Na primeira o público-alvo são trabalhadores da saúde; os idosos com idade a partir dos 75 anos; as pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas); e população indígena.

 

Na segunda fase serão vacinadas as pessoas de 60 a 74 anos. E na terceira fase os portadores de  comorbidades. Essas pessoas são consideradas grupo de risco para a doença e são as que mais evoluem para os estágios mais graves da doença.

 

Na quarta fase o grupo vacinado será de professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.

 

As informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde depois de uma reunião da Câmara Técnica responsável pela elaboração do plano de vacinação. 

 

Apesar da divulgação preliminar, o governo afirma que o plano de imunização só ficará pronto quando houver vacina registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (leia mais aqui).

 

“É importante destacar que o plano que está sendo discutido ainda é preliminar e sua validação final vai depender da disponibilidade, licenciamento dos imunizantes e situação epidemiológica de cada região”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros.