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Pesquisadores do RJ fazem nova descoberta sobre ELA, doença causa paralisia irreversível

Pesquisadores do RJ fazem nova descoberta sobre ELA, doença causa paralisia irreversível
Foto: Reprodução / TV Globo

Um mecanismo bioquímico envolvido na esclerose lateral amiotrófica (ELA) foi identificado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pessoas acometidos pela doença nervosa sofrem com paralisia grave e irreversível.

 

Reportagem de O Globo destaca que os pesquisadores apontam que o risco de aparecimento da doença está relacionada com a combinação de diferentes variantes de genes que codificam a enzima Sod1. Ela se trata de uma proteína que ajuda a proteger o corpo do estresse oxidativo relacionado ao envelhecimento, mas pode se acumular nas células nervosas.

 

A professora do Instituto de Química da UFRJ Elis Eleutherio, explicou ao veículo que "o acúmulo de agregados proteicos é uma característica importante da ELA e, até hoje, ainda não se compreende perfeitamente por que as proteínas se comportam e se agregam de uma forma inadequada na doença".

 

Elis liderou o trabalho na UFRJ que aconteceu tam conjunto com cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha.

 

Os resultados foram publicados nesta terça-feira (3) na revista especializada PNAS, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

 

A pesquisa revela que o risco de aparecimento da esclerose lateral amiotrófica está ligado a genes que codificam os subcomponentes da Sod1, conforme a reportagem.