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Batimento cardíaco irregular pode aumentar risco de demência

Batimento cardíaco irregular pode aumentar risco de demência
Foto: Reprodução / MD Saúde

Um estudo publicado no jornal Neurology, da Academia Americana de Neurologia, revelou que pessoas com um tipo específico de batimento cardíaco tem um risco maior de demência do que aquelas sem fibrilação atrial.


A fibrilação atrial é uma forma de arritmia, em que o ritmo do coração fica fora de sintonia. Com isso, o sangue pode acumular-se no coração e migrar para o cérebro, causando um derrame.


Segundo o G1, foram analisados 2.685 participantes com idade média de 73 anos, que foram acompanhados durante seis anos. Os participantes foram examinados e entrevistados no ínicio do estudo e, em seguida, após seis anos. Nenhum participante tinha demência, mas 243 pessoas tinham fibrilação atrial. Ao longo do estudo, 279 pessoas desenvolveram fibrilação atrial e 399 demência.


De acordo com os pesquisadores, aqueles que tiveram fibrilação atrial tiveram uma taxa mais rápida de declínio de pensamento e memória do que aqueles que não tinham. Das 2.163 pessoas que não tinham batimentos cardíacos irregulares, 278 pessoas desenvolveram demência. Das 522 pessoas com batimentos cardíacos irregulares, 121 desenvolveram demência.