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Nootrópicos, medicamentos que potencializam o cérebro, são moda no Vale do Silício

Nootrópicos, medicamentos que potencializam o cérebro, são moda no Vale do Silício
Foto: Reprodução
Imagine se toda manhã, antes de ir para o trabalho, você tomasse. É crescente o número de pessoas que estão fazendo uso do comprimido que, além de aumentar a concentração, melhora a memória e impulsiona a criatividade e a produtividade. São em lugares como o Vale do Silício – região do norte da Califórnia, nos EUA, considerada a capital mundial da indústria da tecnologia –, que os chamados nootrópicos vêm se popularizando nos últimos anos. Essas substâncias – cujo nome vem do grego "nóos" (mente ) e "tropo" (direção) – supostamente são capazes de ajudar a melhorar o desempenho mental sem produzir efeitos colaterais negativos. Apesar do ceticismo da comunidade científica quanto a sua eficácia, esses "potencializadores cognitivos" são cada vez mais usados em ambientes de trabalho competitivos, nos quais o intelecto é muito mais importante do que qualquer outra habilidade. Sob o guarda-chuva dos nootrópicos estão, por exemplo, compostos químicos da família dos racetams (como o piracetam e o pramiracetam) e substâncias como vitaminas e aminoácidos encontrados em alimentos e plantas que podem ser comprados em lojas de suplementos e de produtos naturais. Alguns são remédios receitados para o tratamento de idosos que apresentam alterações em seus mecanismos cognitivos e que sofrem de males como a demência e o Alzheimer. Seus defensores asseguram que essas substâncias ajudam, por exemplo, a melhorar a memória, a capacidade de aprendizagem e a concentração. De acordo com o G1, medicamentos como o Adderall, prescrito para tratar transtornos como hiperatividade e narcolepsia, também são utilizados por estudantes que querem melhorar o desempenho cognitivo, apesar do risco de efeitos colaterais como arritmia e ansiedade.