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'Terceiro Turno': Um ano de Covid-19 na Bahia - Descontrole e lockdown à brasileira
A Bahia completa, neste sábado (6), um ano da descoberta do primeiro caso de coronavírus no estado e a situação é de total descontrole: aumento de novos casos, recordes de mortes por dia e risco de colapso no sistema de saúde. Com isso, os gestores decretaram toque de recolher, nova suspensão de atividades não essenciais no que chamam de "lockdown parcial" e buscam viabilizar mais leitos para pacientes com Covid-19. Mas como chegamos até aqui? Ou como saímos desse cenário? São questões abordadas no episódio 67 do podcast Terceiro Turno. Apresentado pelos jornalistas Jade Coelho, Bruno Luiz e Ailma Teixeira, o programa destaca os números da pandemia e conta com a participação de profissionais de saúde, que dão uma panorama sobre a situação enfrentada nos hospitais.
DESENVOLVIMENTO SALVANDO VIDAS
Ver maisFernando Duarte

ACM Neto e Wagner se mantêm em evidência falando da cena nacional
Coincidência ou não, dois atores políticos da Bahia que tendem a ser protagonistas do processo eleitoral de 2022 ganharam holofotes ao mesmo tempo, comentando a cena política federal. Primeiro, o presidente nacional do DEM, ACM Neto, fez as pazes com o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e usou as redes sociais para tentar se afastar do bolsonarismo. Depois, o senador Jaques Wagner (PT) foi responsável por responder de maneira dura às investidas do presidenciável Ciro Gomes (PDT) contra o PT. São esforços para manter visibilidade, mesmo que o objetivo explícito não seja a eleição do próximo ano.
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Lockdown sem contrapartidas tributárias é suicídio econômico
O Brasil está vivendo um caos na saúde, e na Bahia a situação não e muito diferente. O sistema colapsou, não existem leitos nem UTIs disponíveis para todos os doentes e o número de mortes batem sucessivos recordes. Infelizmente a situação ainda irá piorar antes de começar a melhorar. Chegamos a esse estágio por uma sucessão de erros, mas esse ainda não é o momento de apurarmos essas responsabilidades, nem de caça as bruxas. Existe um problema seríssimo a ser resolvido, salvar vidas sem destruir as empresas. Esse deve ser o foco dos nossos gestores públicos e entidades empresariais nesse momento