Cia Kika Tocchetto amplia atuação pelo Brasil e celebra 18 anos de trajetória

Fundada em 2007 pela bailarina e empresária Kika Tocchetto, a Cia de Dança que leva seu nome tem se consolidado como um projeto artístico de alcance nacional. Com formação em Dança pela Universidade Federal da Bahia e especialização em Nova York, Kika iniciou a trajetória da companhia com uma apresentação de estreia no Natal promovido pela Prefeitura de Salvador, diante de um público estimado em mais de 15 mil pessoas.

Desde então, a Cia, que completa 18 anos em 2025,  vem explorando formatos e palcos alternativos na capital baiana, com apresentações em casas noturnas, camarotes de Carnaval e centros comerciais. O musical natalino da companhia percorreu diversos shoppings de Salvador e cidades do interior do estado.

Atualmente, o grupo vivencia um processo de expansão nacional, com participação em eventos e projetos culturais em estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Pará, Amazonas e Tocantins. Essa ampliação ocorre por meio de elencos locais e mantém a direção artística sob responsabilidade direta de Kika.

Apoiada pela Lei de Incentivo à Cultura e por empresas como Suzano, Termonorte, Larco Petróleo e Le Biscuit, a companhia tem promovido apresentações gratuitas em praças públicas, integrando atividades como oficinas, divulgação e montagem de espetáculos em sua estrutura de atuação. A proposta é levar a dança a públicos diversos, incluindo comunidades com pouco acesso a produções culturais.

Além dos espetáculos artísticos, a Cia Kika Tocchetto também atua no segmento de eventos corporativos, oferecendo experiências personalizadas que aliam estética e impacto. Com formação em Marketing pela Unifacs, Kika alia a sensibilidade artística à gestão estratégica, o que tem favorecido parcerias com marcas e patrocinadores.

Em declaração durante as comemorações da Semana da Dança, a fundadora destacou o papel da arte e a missão de levar a cultura para além dos palcos tradicionais. “Sempre acreditei que a dança vai muito além do palco. Ela tem o poder de transformar o cotidiano, ocupar espaços inusitados, emocionar quem não esperava por isso”, afirmou.

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