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Chico Kertész comenta bastidores de "Dominguinho", projeto audiovisual com João Gomes, Mestrinho e Jota.pê

Por Alexandre Brochado

Chico Kertész comenta bastidores de "Dominguinho", projeto audiovisual com João Gomes, Mestrinho e Jota.pê
Foto: Acervo Pessoal

O diretor baiano Chico Kertész é o responsável pela direção do projeto audiovisual “Dominguinho”, lançado no último final de semana. O trabalho reúne os artistas João Gomes, Mestrinho e Jota.pê em um repertório de 12 faixas, com versões acústicas de sucessos dos três cantores e uma regravação da música “Pontes Indestrutíveis”, da banda Charlie Brown Jr.

 

 

Em entrevista ao BN Hall, Chico contou que o convite para dirigir o projeto partiu do próprio João Gomes e do produtor Dan Dan Mendes. Segundo ele, o objetivo inicial era desenvolver um projeto de forró com uma atmosfera leve e afetiva. 

 

Com uma proposta intimista, “Dominguinho” foi filmado no Sítio Histórico de Olinda, em Pernambuco. Segundo Chico, a escolha do local levou em consideração a força visual e cultural da cidade, além de sua poesia natural, características que, para ele, dialogavam com o espírito do projeto. A direção priorizou o uso de elementos simples, sem intervenções significativas no cenário.

 

“Desde o início, a proposta era criar um clima aconchegante, quase caseiro, que traduzisse a leveza e a alegria dos encontros de domingo com música boa, papo solto e aquele calor humano que só o forró tem. Buscamos uma fotografia quente, planos próximos e uma direção que deixasse os artistas à vontade, sem formalidade, para que o público também se sentisse em casa assistindo”, citou. 

 

Kertész também comentou a experiência de trabalhar com músicos de trajetórias distintas. “Foi um prazer enorme. Cada um trouxe sua bagagem e sua forma única de se expressar dentro do universo do forró. João tem essa força popular que arrasta multidões, Mestrinho é virtuoso e profundo, com uma ligação ancestral com a sanfona, e Jota.pê traz uma musicalidade mais urbana e contemporânea que também dialoga muito bem com o gênero. O encontro entre eles foi surpreendente e muito bonito de ver”, declarou.

 

Entre os bastidores, o diretor relembrou um momento específico durante as gravações, quando os três artistas começaram a tocar de forma improvisada entre uma gravação e outra, com o sol se pondo ao fundo. Segundo ele, a equipe parou em silêncio, e por alguns minutos, a cena refletiu exatamente a proposta do projeto.

 

Questionado sobre a expectativa em relação ao público, Chico resumiu: “Quero que o público sinta alegria, leveza e vontade de dançar. Que se reconheça ali, naquele clima de fim de semana com os amigos, ouvindo música boa e se conectando com as raízes”.

 

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