Baixista da Skank, Lelo Zaneti define conexão com a Bahia como “mistura espontânea e cheia de criatividade”; grupo faz último show em Salvador neste sábado
Por Redação
Com a turnê “Apaixonados por futebol”, a banda mineira Skank faz sua última apresentação em Salvador, no próximo sábado (11). Formado por Samuel Rosa, Lelo Zaneti, Henrique Portugal e Haroldo Ferretti, o grupo se apresenta na Arena Fonte Nova e o acesso ao show deve ser feito pela Praça Sul (Dique do Tororó).
Passando por todo Brasil, a turnê é marcada por sucessos que perpassam gerações. Em entrevista ao BN Hall, o baixista Lelo Zaneti destaca a conexão que a banda construiu com a Bahia: “uma mistura que é muito espontânea e cheia de criatividade, com culturas fortes. É como primos, irmãos que sabem compartilhar a alegria e o conhecimento das virtudes para melhorar a cena cultural do Brasil, em termos de qualidade e quantidade”.
Uma das maiores bandas de pop-rock nacional, o grupo encerra um ciclo de 30 anos de carreira. Ao relembrar momentos emocionantes da trajetória, Lelo se recorda com carinho dos que vieram antes deles. “Destacamos quem veio primeiro que nós. Nossos ídolos irmãos: Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Doces Bárbaros, Clube da Esquina e um múltiplo de grandes artistas Brasileiros do Nordeste, Norte e Sul, Centro-Oeste e Sudeste. O Brasil é uma terra de música ótima!”, conta o músico.
Para o futuro, Lelo destaca seu projeto “Trilho Elétrico” ao lado do mineiro Rodrigo Borges e dos baianos Manno Góes e Lutte: “o Trilho Elétrico joga luz na música autoral com participações de muita expressão na música Brasileira, como Armandinho, Luiz Caldas e Martinália”.
“Em breve esperamos boas notícias das atividades solo de cada componente que irão também aparecer por aí nas mídias sociais e locais das cidades do Brasil - se Deus quiser”, complementa o artista.
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