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Com Liniker e BaianaSystem entre os destaques, confira cliques da última noite do Afropunk Brasil 2025

Por Redação

Com Liniker e BaianaSystem entre os destaques, confira cliques da última noite do Afropunk Brasil 2025
Foto: André Carvalho / BN Hall

As apresentações da cantora Liniker e da banda BaianaSystem foram uns dos destaques do último dia do Afropunk Brasil, neste domingo (9), no Parque de Exposições, em Salvador. Os shows fecharam o festival com repertórios marcados pela exaltação da cultura negra, da música latina e do reggae.

 

Liniker abriu seu show com “Negra dos Olhos Terríveis”, parceria com o BaianaSystem. A artista apresentou uma extensão da turnê Caju, baseada em seu álbum mais recente, e incluiu no repertório a colaboração com a cantora baiana Melly. No palco, a paulista — que recebeu o título de cidadã soteropolitana — saudou o público dizendo: “Viva a Bahia, respeite a Bahia”.

 

Durante a apresentação, Liniker falou sobre a indicação ao Grammy Latino 2025, na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, por “Caju”. Ela afirmou que o show no Afropunk foi o último antes de embarcar para os Estados Unidos, onde acontece a premiação. “Desde que eu pisei na Bahia, escrevi coisas lindas e eu sou muito grata a todas as pessoas que eu conheci aqui e a tudo que eu vivi”, disse.

 

Na mesma noite, o BaianaSystem levou ao palco um show dedicado ao reggae, com a participação da jamaicana Sister Nancy e da cantora Larissa Luz. A apresentação teve momentos instrumentais e explorou a mistura de ritmos que caracteriza o grupo.

 

Para o vocalista Russo Passapusso, o reggae simboliza paz e identidade, além de representar um modelo de “protesto pacífico”. “Essa música jamaicana traz uma mensagem que faz a gente se sentir feliz mesmo sabendo de todos os nossos problemas. Esse protesto de sorriso é o que a gente quer transmitir”, afirmou em entrevista ao BN Hall

 

O músico também destacou a importância da presença feminina no gênero. “A gente está com uma guerreira, mulher, forte. [...] Então aumenta o som e ouve a voz feminina no reggae”, disse, em referência a Sister Nancy.

 

A ocasião contou ainda com apresentações de MC Luanna, Os Garotin, Tems e Tatau, que sobiu ao palco acompanhado de Márcia Short e Lazzo Matumbi em um show especial em homenagem aos 40 anos da Afro Axé Music.

 

 

Festival Afropunk Brasil 2025

 

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