Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Hall

Coluna

CasaCor Bahia abre as portas do Colégio Nossa Senhora das Mercês em lançamento para convidados neste domingo

Por Alexandre Brochado

CasaCor Bahia abre as portas do Colégio Nossa Senhora das Mercês em lançamento para convidados neste domingo
Foto: André Carvalho / BN Hall

A CasaCor Bahia abriu oficialmente suas portas neste domingo (6) com um evento exclusivo para convidados e imprensa no Colégio Nossa Senhora das Mercês, na Avenida Sete de Setembro, em Salvador. A noite de lançamento marca a prévia da edição 2025 da mostra, que será aberta ao público a partir do dia 8 de julho e seguirá até 7 de setembro.

 

Durante o dia, os presentes puderam conhecer em primeira mão os ambientes que compõem a mostra deste ano. À noite, o evento continua com um coquetel especial e apresentação da Orquestra Neojiba, celebrando a ocupação do novo espaço com um olhar voltado para o resgate da memória e a valorização da arquitetura histórica.

 

Com o tema “Semear Sonhos”, a edição deste ano da CasaCor Bahia propõe uma conexão entre passado e presente. Após 125 anos de funcionamento, o Colégio Nossa Senhora das Mercês encerrou suas atividades no final do ano letivo de 2022, e agora tem suas portas reabertas ao público pela primeira vez, transformado em um cenário de arte, design e criatividade.

 

Em entrevista ao BN Hall, a diretora da CasaCor Bahia, Magali Santana destacou a importância do prédio escolhido. “Desde a primeira vez que entrei aqui, me apaixonei pelo lugar. É um espaço com muita memória afetiva, marcado por histórias de gerações, principalmente de mulheres. Nossa proposta é devolver esse prédio à cidade, iluminando sua fachada e convidando o público a enxergar esse patrimônio como arquitetura afetiva”, afirmou.