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zoofolia
A criadora de conteúdo adulto Andressa Urach utilizou suas redes sociais, para se pronunciar pela primeira vez após ser indiciada por apologia de zoofilia e maus-tratos aos animais pela Polícia Civil de São Paulo. A ação foi iniciada após ofício enviado ao Ministério Público pelos deputados federais Bruno Lima (PP-SP), Matheus Laiola (União-PR), Fred Costa (PRD-MG) e Marcelo Queiroz (PP-RJ).
“Que eu sou doidinha e que amo Jesus declaradamente todo mundo sabe. Por amor a Jesus, já fui internada até em hospital psiquiátrico”, começou a influenciadora. “Agora, veio um processo de uns deputados que querem me colocar na cadeia por causa de algo que falei há muito tempo atrás no meu livro. Não tenho orgulho do que aconteceu, sou uma cidadã e mereço respeito porque tenho liberdade de expressão”, prosseguiu.
Segundo Urach, o caso ocorreu quando ela passou a noite na casa de uma vizinha da mesma idade. Na ocasião, a vizinha pegou um dos cachorros que viviam na casa e colocou para lamber a genitália de Andressa. “Querem me calar por passar uma informação de algo que fui vítima aos 11 anos de idade, algo que pode acontecer com muitas crianças quando o pai deixa o filho ir à casa do vizinho”, explicou.
Em entrevista ao canal ‘Téte a Theo’, do Youtube, onde Urach compartilhou a experiência, a modelo afirmou que a situação virou um hábito. “Eu comprei um cachorro para isso”, afirmou na entrevista.
No documento, os documentos declararam que Urach “pode estar promovendo apologia da prática criminosa, incitando outros a cometerem atos semelhantes”. O crime de maus-tratos de animais é descrito no artigo 32 da Lei 9.605, de 1998, com pena de três meses a um ano de detenção e multa.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).