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zinedine zidane
Desde que encerrou sua segunda passagem pelo Real Madrid, em junho de 2021, o nome de Zinédine Zidane tem sido presença constante nas listas de possíveis técnicos de grandes clubes europeus — especialmente da Juventus. Ainda assim, o francês manteve-se cauteloso, sempre com um objetivo maior em mente: comandar a seleção da França.
Durante o “Festival Dello Sport”, organizado pelo La Gazzetta dello Sport, Zidane voltou a confirmar essa ambição.
“Com certeza voltarei a treinar. Eu na Juventus? Não sei por que não aconteceu. Ainda está no meu coração. Mais tarde, não sei. Mas um dos meus objetivos é treinar a seleção francesa. Veremos”, afirmou.
A fala reforça um plano já declarado em maio deste ano:
“Sinto-me confiante o suficiente para assumir o comando da seleção francesa, onde joguei por 12, 13 ou 14 anos. Claro, é um sonho e estou ansioso para realizá-lo. Quando chegar a hora, será um grande prazer se a oportunidade surgir. Deixei minha carreira em espera por um tempo, mas ainda me sinto um treinador.”
O cenário parece se alinhar para que isso aconteça. Didier Deschamps, atual técnico dos Bleus e ex-companheiro de Zidane na Juventus e na seleção, confirmou em fevereiro que deixará o cargo após a Copa do Mundo de 2026.
“Não estou cansado nem esgotado. Mas sinto que completei um ciclo. Acho que Zidane é um candidato ideal e gostaria que ele fosse meu sucessor. Mas a decisão é dele e do presidente.”
Outro ex-companheiro que manifestou apoio à possível sucessão foi Laurent Blanc, técnico da França entre 2010 e 2012.
“Seria muito bom e espero que seja assim”, declarou ao Le Parisien em junho, quando ainda comandava o Al-Ittihad.
Com a saída de Deschamps já anunciada e o prestígio intacto de Zidane tanto como ídolo quanto como treinador vitorioso, o roteiro parece cada vez mais pronto: o craque que encantou o mundo pode estar prestes a assumir o comando da seleção que o consagrou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.