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O lateral e titular absoluto da Seleção Ucraniana, Oleskandr Zinchenko, do Arsenal, deu declarações fortes nesta sexta-feira (5) à BBC, alegando que aceitaria uma possível convocação para lutar pela Ucrânia na guerra. O jogador contou que seus amigos de infância hoje enfrentam uma dura batalha no campo de batalha.
"Acho que é uma resposta clara. Eu iria. E é difícil entender que recentemente estávamos na mesma escola, brincávamos no recreio ou no campo de futebol, e agora eles têm de defender o nosso país. Honestamente, é muito difícil aceitar isso, mas é o que é. Não podemos desistir", contou Zinchenko.
De acordo com o governo do da Ucrânia, mais de 30 mil cidadãos já morreram na guerra. Ainda em conflito com a Rússia, o país segue com carência de soldades e atualmente recorre a uma diminuição de idade dos convocados. Ainda nesta semana, o presidente Volodymyr Zelenskiy assinou um projeto legistlativo onde reduz a idade dos combatentes de 27 para 25 anos.
Zinchenko revelou que ainda mantém contato com os ex-colegas da Rússia, mas não quis exercer nenhuma opinião ou crítica sobre eles.
“Desde a invasão, poucos me enviaram mensagens de texto, e não posso culpá-los porque não é culpa deles. Não posso dizer a eles: “Pessoal, façam os protestos lá fora e todas essas coisas”, porque sei que eles podem ir para a prisão”, revelou.
O lateral dos Gunners já chegou a ser homenageado por torcedores do clube e sempre busca se pronunciar a respeito do difícil momento em que seu país vive.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).