Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
zilton kruger
Desde o dia 16 de janeiro de 2023, quando o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União) anunciou algumas mudanças no secretariado, o "plantel" dos chefes das pastas segue praticamente intacto. Apesar de, tradicionalmente, as trocas ocorrerem no início do ano, em 2024, ano eleitoral, Bruno deve realizar mudanças seguindo os prazos para o próximo pleito.
Com apenas uma troca desde a última reforma, a saída de Luciano Ribeiro da Secretaria de Ordem Pública, culminando na chegada de Alexandre Tinôco, todos os outros nomes seguem na prefeitura. Apesar disso, alguns deles devem ter que se desligar dos cargos para concorrer às eleições. Informações obtidas pelo Bahia Notícias com interlocutores da prefeitura apontam que Bruno deve deixar para o limite do prazo para as trocas.
Entre os nomes estão o de Marcelle Moraes (União), que tem mandato como vereadora de Salvador e deve buscar a reeleição, atualmente ocupando a secretaria de Sustentabilidade e Resiliência. Outro vereador de mandato que irá deixar o posto é Luiz Carlos (Republicanos), atualmente na Secretaria de Infraestrutura e irá buscar mais uma eleição. Com as saídas, os suplentes Palhinha (União) e Alberto Braga (Republicanos) perdem as cadeiras na Câmara.
No “segundo escalão" outros gestores devem sair dos cargos, como Omar Gordilho, que também buscará uma cadeira na Câmara de Vereadores, sendo hoje o responsável pela Limpurb. Assim como, Zilton Kruger, diretor geral da Codecon, órgão municipal ligado à defesa dos consumidores, que também irá disputar uma cadeira na Câmara. Além deles, a própria vice-prefeita, Ana Paula Matos, que ainda tem garantia de reeleição sem confirmação, deve deixar o posto no limite previsto pela legislação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).