Artigos
Proteção de Comunidades Tradicionais e Reforma Agrária: Ineficiência e Ineficácia do Regime Vigente no Brasil
Multimídia
Vicente Neto, diretor-geral da Sudesb, justifica recusa de sistema de biometria em Pituaçu
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
yousspufa moukoko
O atacante Youssoufa Moukoko, jogador que surgiu como promessa do Borussia Dortmund e hoje atua emprestado ao Nice, da França, foi alvo de polêmicas envolvendo falsidade ideológica e manipulação de idade. Segundo o pai do jovem jogador, o menino não é filho biológico dele, e só foi registrado apenas 4 anos após o nascimento, o que considera fraude nos campeonatos que participou.
“Youssoufa Moukoko não é meu filho biológico nem da minha esposa. Tampouco nasceu em 20 de novembro de 2004 em Yaoundé, Camarões. Deixamos ele quatro anos mais novo para facilitar sua carreira”, afirmou Joseph Moukoko ao documentário "Engano, Fraude e Ilusão - O Negócio de Milhões com Talentos do Futebol", do canal alemão "ProSieben".
Os documentos de Youssoufa apontam o nascimento em 20 de novembro de 2004, mas a data correta seria 19 de julho de 2000, segundo Joseph. Nesse caso, o homem que se apresentou como pai do jovem já fez diversas declarações sob juramento ao lado da mãe Marie.
“Consegui um certificado de nascimento falso para ele (Youssoufa) em Yaoundé. Depois fui à embaixada, tirei um passaporte para ele e o trouxe para a Alemanha como meu filho. Ele nasceu realmente em 19 de julho de 2000. Nós o fizemos quatro anos mais novo. Agora, ele nasceu em 20 de novembro de 2004”, continuou o pai.
Caso as questões sejam verdadeiras, a carreira de Moukoko estaria ameaçada, visto que ganhou fama por ter sido considerado um prodígio nas categorias de base. Por conta das boas atuações, o atleta já coleciona convocações para a equipe juvenil da Seleção da Alemanha.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Kertesz
"A grande motivação de Antonio Carlos era o poder".
Disse o radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz ao relembrar sua próximidade com o ex-senador brasileiro e governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães. Conhecido pelas suas tendências de esquerda, Mário destaca que sua amizade com o ACM não era pautada por ideologias políticas.